Para leitor, assuntos da política interna dos EUA não têm nada a ver com o Brasil

Compra de picanha pelo Exército, fala de Pazuello e Crespo no São Paulo são comentados por leitores do jornal

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Relação Brasil e EUA
Os assuntos da política interna dos EUA dizem respeito aos americanos (“Se Bolsonaro não condenar ataque ao Capitólio, haverá prejuízo à relação bilateral, diz senador dos EUA”, Mundo, 13/2). O Brasil não tem nada a ver com isso! Guardadas as proporções, a formiguinha não tem que definir o caminho do elefante!
Marcelo Linhares (São Paulo, SP)

Presidente da comissão de relações exteriores do Senado dos EUA, o senador Robert Menendez discursa em audiência
Presidente da comissão de relações exteriores do Senado dos EUA, o senador Robert Menendez discursa em audiência - Greg Nash/AFP

Nada como ver o terraplanista e o genocida tomando pescotapa.
Daniel Alvares (São Paulo, SP)

Desinteresse com destinos do país ou falta de conhecimento das relações entre nações? Como pode expor o país a decisões de política interna de outros povos. Pior, questiona a legalidade da eleição como se estivesse lá. Isso é atitude de quem preside país? Bolsonaro é ídolo de barro, e só muito inocente ou fanático para não perceber sua falta de aptidão para função de líder da nação.
Claudio L. Rocha (São Paulo, SP)

Quando Dilma e Lula diziam imperialismo, era o que mesmo?
Marcos Moreira (Santo Antônio de Jesus, BA)


Taca-lhe pau
Mourão lembra muito o Bebiano (“Mourão diz que Bolsonaro ‘vai tomar pau’ recriando ou não auxílio emergencial”, Mercado, 12/2). “Capitão, capitão, snif, snif. Eu nunca te desapontei, capitão, snif, snif.” Às vezes dão nojo suas declarações. Toma pau do Bolsonaro de todo jeito.
Esleide Gomes (São Paulo, SP)

O governo já é escravo da ideologia, do mercado, da militância, do centrão e, mais ainda, da ignorância!
Rinaldo Souza Coelho (Rio de Janeiro, RJ)


Esquadrão da morte
O ministro Gilmar sempre foi criticado por cumprir a lei (“Força-tarefa da Lava Jato em Curitiba era um esquadrão da morte, diz Gilmar Mendes”, Poder, 12/2)! O problema é que pessoas querem dar interpretação que comporte suas conveniências. Imagine estarmos sujeitos a julgamento conduzido por eles. Caíram máscaras, faltam punições legais.
Leandro Duca (Jandira, SP)

Esquadrão da morte na cabeça desse juiz boquirroto, especialista em soltar corruptos e criminosos.
Regina Ulhoa Cintra (São Paulo, SP)


Pazuello, a CPI e a Covid
General, o problema não é a CPI. O cerne do problema é sua total inadequação para o cargo (“Pazuello lembra derrotas da Alemanha em guerras e pede para não se abrir CPI como ‘frente política’ contra Covid”, Saúde, 12/2). Errar é humano, mas persistir no erro é diabólico. Volte a trabalhar no que entende.
Mario Marcio (Rio de Janeiro, RJ)


Expectativa e realidade
Mercado imobiliário espera expansão em 2021 mesmo que juros aumentem” (Mercado, 13/2). Pix, open banking e taxa de juros de cheque especial tabelado fizeram o centrão aprovar a pseudo independência do Banco Central e jogá-la aos tubarões. As taxas do financiamento imobiliário irão para as alturas, e a classe média pode dar adeus a sonhos de decoração, cozinha americana, varanda integrada, piscina de borda infinita etc.
Barbarella Duran (São Paulo, SP)


Cloroquina
Mais um crime de responsabilidade, dinheiro público para o ralo, que era para a pandemia e não podia ser usado para outra coisa (“Documentos mostram que Saúde usou Fiocruz para produzir 4 milhões de comprimidos de cloroquina”, Saúde, 11/2). Se ele argumentar que a cloroquina era para a Covid , não dá, né?
Gilmar Maghenzani (São Paulo, SP)

O presidente Jair Bolsonaro é visto na entrada do palácio da Alvorada no fim da tarde de 13 de julho de 2020. Ele ficou por cerca de 30 minutos no local e alimentou as emas que ficam nos jardins do Palácio. O presidente está em isolamento após testar positivo para COVID-19
O presidente Jair Bolsonaro é visto na entrada do palácio da Alvorada no fim da tarde de 13 de julho de 2020. Ele ficou por cerca de 30 minutos no local e alimentou as emas que ficam nos jardins do Palácio. O presidente está em isolamento após testar positivo para COVID-19 - Pedro Ladeira/Folhapress

Não saúda mandioca, mas oferece cloroquina para ema! É mais ou menos o mesmo.
Emil Vieira (Brasília, DF)


Picanha
Cada dia que passa ficamos sabendo como essa gente chegou ao poder e sabendo das milhares de cervejas, das toneladas de picanhas, de sal (“A pandemia, as Forças Armadas e 714 toneladas de picanha”, Folha Corrida, 13/2). E essa gente vive ameaçando os brasileiros de golpe. São como uma gangue armada, milícia oficial, que tem hospital e previdência próprios, pagos com nosso dinheiro. Tem dinheiro para as filhas solteiras, e ninguém ousa falar contra essa indecência por medo.
Humberto Isidoro (São Paulo, SP)


Tiro n’água
Eu me pergunto: sou cidadão de bem para que quero arma (“Bolsonaro edita mais 4 decretos para facilitar acesso a armas e munições”, Cotidiano, 13/2)? A polícia já recebe do contribuinte para nos proteger. Precisamos de escola de boa qualidade e melhor alimento para o povo.
Pedro Botan (Brasília, DF)


Crespo
Novo técnico do São Paulo, Crespo defende equilibrar tática e talento” (Esporte, 13/2). Se for muito bem, sai antes do fim do contrato para seleção (Bauza e Osório). Se for meio mal, sai por intriga (Cuca e Aguirre). E, se for mal, sai por razões óbvias (Diniz, Mancini, Ceni etc.)
Juliano Danilo (Chapecó, SC)

Belo histórico, precisa operar milagre com o elenco fraco do São Paulo.
Fernanda Guardiano da Silva (Votuporanga, SP)


Se a moda pega...
Yoshiro Mori, presidente do comitê organizador da Olimpíada de Tóquio-20, demitiu-se, após falas sexistas em reunião da entidade (“Chefe dos Jogos renuncia após fazer comentários sexistas”, Esporte, 13/2). Se aqui fosse país sério, certos políticos, que merecem boa dose de óleo de peroba, já teriam feito isso, sem a necessidade de quase 70 processos de impeachment sobre a mesa.
Ricardo Bertini Filho (Jaguariúna, SP)


Augusto de Campos
Gênio. Precisa falar mais alguma coisa (“‘Bolsonavírus-22’ não mata, mas imbeciliza, diz Augusto de Campos”, Ilustrada, 13/2)? Leia a tradução de “If”, de Rudyard Kippling. Obrigado sr. Augusto, que Deus o conserve e proteja hoje e sempre!
Magno Mendes (Santos, SP)

O poeta mostra desconhecimento ao usar a figura do vírus para diminuir o desafeto. O erro está na crença de que a figura do vírus é sempre maligna. A verdade é que só um pequeno número dos vírus conhecidos é patógeno. A maioria não apenas é inofensiva, mas é crucial para a vida na Terra. É o caso dos bacteriófagos que mantêm a população das bactérias marinhas sob controle. Do contrário elas destruiriam os plânctones que produzem a maior parte do oxigênio que respiramos. Viva os vírus!
Cloves Oliveira (Valinhos, SP)

Jamais cansarei de elogiar o uso correto das palavras para classificar o bolsonarismo. Imbecilização é uma delas. Parabéns, Augusto.
Marcelo Rod (Guarujá, SP)

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