Ismael Ivo é um dos seres mais resplandecentes que o Brasil já teve

Leitores comentam a CPI da Covid

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Ismael Ivo

Um dos seres mais resplandecentes que o Brasil já teve. Bailarino e coreógrafo, dançava como se o fizesse sobre o fio de uma navalha, tamanha a precisão. Passou 30 anos na Europa, onde criou e dirigiu vários grupos de dança. Nasceu na periferia da zona leste de São Paulo e rompeu todos os preconceitos. Encantou e coloriu o mundo pelos lugares onde passou.
Walter Neves, professor sênior do Instituto de Estudos Avançados da USP (São Paulo, SP)

Minha singela homenagem a um grande brasileiro: muito obrigado por tudo, Ivo! Pela sua trajetória, pela sua arte, pela sua vida e por representar tão bem o povo brasileiro. Merece muito mais homenagens do que as que temos visto para o príncipe britânico.
Joás Santiago Silva (Campinas, SP)


CPI da Covid
Meus cumprimentos aos homens públicos que viabilizarão (espero) a CPI da Covid. A triste realidade no país pode ser constatada pelo absurdo número de mortes, pelos familiares enlutados, pelo colapso no sistema de saúde, pelo prejuízo imenso às pequenas e médias empresas e pelos miseráveis desempregados.
Ivan Chaves de Sousa (Ribeirão Preto, SP)

Muito cinismo o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, dizer que sua posição sobre a CPI da Covid não visa salvaguardar quem quer que seja ("Barroso manda presidente do Senado instalar CPI da Covid", Poder, 9/4). Os argumentos do senador, eleito presidente daquela Casa com o apoio do capitão, revelam alinhamento total e incondicional a este.
Elisabeto Ribeiro Gonçalves (Belo Horizonte, MG)

A decisão do ministro Barroso é correta e constitucional. Alguém poderia avisar o presidente do Senado que já vivemos o caos na administração da pandemia? "Pontos fora da curva" são as mais de 4.000 mortes diárias, a autorização para que se furem as filas na vacinação e a ovação ao genocida por um grupo de empresários. A CPI não agravará a tenebrosa situação que vivemos.
Marcus Flávio Medeiros Mussi (São Paulo, SP)


Teocracia
Com o Brasil a caminho de se tornar uma teocracia nos moldes idealizados por Olavo de Carvalho, André Mendonça, Augusto Aras, Damares Alves e a filha de Ives Gandra, é alvissareira a postura de Luciana Temer em repúdio à educação familiar e à bolsa estupro ("Dos riscos iminentes de retrocesso", Tendências / Debates, 9/4).
Francisco Pedro Reis Júnior (Santos, SP)

Em referência ao artigo de Luciana Temer, só tenho elogios. Em particular chamo atenção ao projeto de lei que prevê o pagamento de um salário para quem for estuprada e queira criar o filho fruto dessa violência. Aprovar lei tão aberrante é institucionalizar o hediondo crime de estupro.
Flávio Lima Silva (Maceió, AL)


Mais que vacina
"Brasil não conseguirá domar pandemia só com vacina, diz OMS" (Saúde, 9/4). A OMS toca num ponto fundamental: o país precisa ter liderança. Mas o que podemos fazer se não temos um presidente capaz? O país está acéfalo. Acordem, senadores, deputados, STF e outras forças sociais! Existe solução. E todos vocês sabem qual é.
Alan Moacir Ferraz (São Sebastião, SP)

Agora é tarde demais. Espero estar errado, mas acho que depois do colapso do sistema hospitalar será a vez do funerário. E um político disse que precisaríamos da imunidade de rebanho sem vacinas. E nada acontece com ele.
Rubens Gonçalves (Curitiba, PR)


O jantar
Ovacionar Bolsonaro é o cúmulo da miséria moral desses homens tão ricos ("Bolsonaro é ovacionado em jantar de reaproximação com empresários", Mercado, 8/4).
Rita Lopes (São Paulo, SP)

E então, urubuzada, a carniça tava boa?
José Benedito de Souza Freitas (São Paulo, SP)

"O cara fica doente, não vai trabalhar, você precisa contratar outro. O que nós estamos perdendo com isso é incrível a nível econômico. Esse é o grande problema! Além das mortes, logicamente". Esse é o perfil da maioria do empresariado brasileiro, que defendeu a reforma trabalhista e a da Previdência e dizia que faltaria gente para preencher as vagas de empregos que seriam criadas. Esse tipo de gente não queremos mais no país. Que sumam junto com o genocida.
Paulo Ferreira (São Paulo, SP)


Besta-fera
A quem podemos recorrer para nos livrar dessa pessoa que está no poder? Quais são as palavras corretas para que possamos ter esperança de vê-lo longe? E essa pessoa sarcasticamente sorri, como se fosse inatingível em seu poder de destruição. O Brasil está acabando. A quem podemos pedir socorro?
Terezinha Dias Rocha (São Paulo, SP)


Cepas diplomáticas
O vice-presidente, Hamilton Mourão, definiu a Argentina como eterno mendigo. Que falta de habilidade diplomática e de capacidade de expressão. Já não bastavam Abraham Weintraub e Ernesto Araújo? Depois dessa epidemia, os brasileiros não conseguirão visitar nenhum país no mundo. Seremos marginalizados pelo coronavírus e pelas cepas diplomáticas.
José William L. Oliveira (Sorocaba, SP)

Quando o advogado-geral da União, André Mendonça (ex-ministro da Justiça), defende, no auge da pandemia, a abertura de templos religiosos, alegando que "não há cristianismo sem a casa de Deus", fica evidente o baixo nível dos nomeados para gerir a coisa pública. Já tivemos os exemplos dos ex-ministros da Educação e das Relações Exteriores, assim como o ainda ministro do Meio Ambiente, aquele da boiada.
Antonio Francisco da Silva (Rio de Janeiro, RJ)

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