Leitores comentam entrevista de presidente do MSF

Leitor elogia artigo de Luiz Felipe Pondé

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Tragédia
Mortes por Covid no Brasil podiam ter sido evitadas com medidas básicas, dizem Médicos Sem Fronteiras” (Saúde, 3/5). Ninguém, exceto os negacionistas, tem dúvidas de que muitas mortes poderiam ter sido evitadas. É difícil imaginar um enfrentamento pior. Isso tudo depois de ver três meses de um quadro assustador na Europa.
Antônio João (Brasília, DF)

Só o simples fato de o presidente negar insistentemente a gravidade da pandemia, chamando-a de gripezinha e dizendo que o Brasil tinha que deixar de ser um país de maricas, já contribuiu com a morte de milhares de brasileiros que acreditaram em sua fala. O presidente é o maior responsável pela tragédia que estamos vivendo.
Leonardo Silva Augusto (Londrina, PR)

As medidas básicas do presidente foram negar a compra de vacinas e adotar as medidas necessárias para o vírus se espalhar pela sociedade e matar o maior número de brasileiros.
Ricardo José Piccolo (Jundiaí, SP)

O presidente da ONG Médicos sem Fronteiras, Christos Christou - Divulgação


A montanha de dinheiro enviada pelo Governo Federal aos estados e municípios para montarem os hospitais de campanha foi usada para outras finalidades e até em desvios e corrupção. Isso sim poderia ter evitado milhares de mortes. Mas isso a Folha não se interessa em divulgar.
Joaquim Ferreira R. Filho (Belo Horizonte, MG)


Tropa de choque
Carla Zambelli reforça tropa de choque de Bolsonaro e gera atritos no Congresso” (Poder, 3/5). Em 2022 expulsaremos essas aberrações para fora do governo. Voltarão para o limbo e para a insignificância de onde não deveriam nunca ter saído.
Mario Donizete Pelissaro (Atibaia, SP)

Há parlamentares que minam a construção da democracia como verdadeiros parasitas. Atuam sempre com o olhar naquilo que lhes trará vantagens pessoais e que nos impede sermos minimamente civilizados, humanos... Gritam nas ruas pela destruição das instituições e depois se voltam a essas mesmas instituições para se nutrirem de dinheiro e poder. Assim como as parasitas, destroem seu próprio hospedeiro.
Marcelo Ghibu (Santos, SP)


Brasil afora
Já virou mania. Toda segunda-feira a senhora Catarina Rochamonte cita Lula como corrupto (“Lula-Renan 2022, Opinião, 3/5). Mas nunca menciona os governos corruptos do PSDB em São Paulo nem outros pelo Brasil afora. Gosta de juízes parciais que ajudam a eleger tipos como Jair Bolsonaro.
Tulio de Azevedo (São Paulo, SP)

Espetacular a análise de Catarina Rochamonte desta segunda-feira. Torço para que aquilo que ela descreveu com maestria não dê certo. Seria um cenário terrível, pois seria a vitória do banditismo.
Guilherme Moraes de Toledo (São Paulo, SP)


Graça
Que satisfação ler o artigo de Luiz Felipe Pondé desta segunda-feira (“A graça”, Ilustrada, 3/5). Mesmo desdenhando de linhas de pensamento, desenvolvimento e cura fenomenologicamente eficazes, seu ceticismo é poético e verdadeiro ao falar sobre a graça.
José Amadeu Piovani (São Paulo, SP)


Guedes

Paulo Guedes incorporou à pasta das finanças os antigos Ministérios da Indústria e Comércio e do Planejamento. Mas, a julgar pelo que está acontecendo com a indústria brasileira e com o planejamento, ele nem sabe quais são as condições básicas para promover o desenvolvimento industrial e muito menos o que seja planejar. Se soubesse, não teria inviabilizado o Censo deste ano.
Joaquim Francisco de Carvalho (Rio de Janeiro, RJ)


Boi na CPI
Se a CPI da Covid esquentar para os lados do Planalto, o ex-ministro da Saúde, aquele do “um manda e o outro obedece”, vai virar boi de piranha?
Tania Tavares (São Paulo, SP)


1° de Maio
No dia dedicado ao trabalhador, o despresidente genocida fez discurso defendendo os proprietários de terra que exploram o trabalho escravo (“Bolsonaro critica ‘terrorismo no campo’ e diz que não regulamenta desapropriação por trabalho escravo”, Mercado, 1º/5). Como alguém que se declara cristão defende isso? Como os empresários cristãos ainda o defendem? Quais são os valores dessas pessoas? Os que ainda apoiam esse desgoverno desumano e destruidor de direitos não tem pingo de vergonha.
Beatriz Telles (São Paulo, SP)


Alemanha
Os nossos agroditas e alto empresariado só vão entender quando lhes bater no órgão mais sensível, o bolso (“Alemanha avisa governo Bolsonaro que desmatamento pode emperrar acordos em outras áreas”, Mônica Bergamo, 2/5). Demorou essa pressão direta da UE, pois as populações locais já estão trabalhando em boicote a produtos brasileiros.
José Ivo Santos Filho (Rio de Janeiro, RJ)


Escolas
Em relação ao tratado no texto “Fechamento de escolas em SP aumenta a evasão e derruba aprendizado” (Cotidiano, 30/4), o importante é frisar que, enquanto não estivermos seguros, com vacinas para professores, funcionários e alunos, ou melhor, enquanto não tivermos vacinas e cuidados sanitários para todos, não podemos nem devemos obrigar as escolas a reabrirem. Do contrário, os que mais precisam delas não mais estarão neste mundo para frequentá-las.
Rosa Mina Sakamoto, professora aposentada (São Paulo, SP)

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