'Tentar harmonia com Bolsonaro é perda de tempo', diz leitor

Leitor ironiza vinda de presidente de Guiné-Bissau ao Brasil: 'veio de máscara'

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Sete de Setembro
"Isolado, Bolsonaro radicaliza para inflamar atos de 7 de Setembro, e governadores pedem trégua" (Poder, 24/8). Tentar harmonia com Bolsonaro é perda de tempo. O perfil dele é de escorpião. Tem que haver união para dar andamento ao processo de impeachment.
Antonio Lima (Feira de Santana, BA)


Isolado? Até os governadores já estão pedindo pinico. O direito inalienável de se manifestar agora virou ataques pela grande imprensa.
Getúlio Cunha (São Paulo, SP)

É sério esse bilhete? Trégua com alguém que não tem o mínimo de educação no trato com quem quer que seja e que desconhece o significado de convivência pacífica?

Vitor Luis Aidar Santos

Jaboticabal, SP


Governadores precisam parar com essa bobagem de tentar um diálogo. Não há diálogo possível. Partam para o enfrentamento diário. Vocês são maioria e contam com maioria expressiva do país para dizer "não".
Fernando Jorge (São Paulo, SP)

Os governadores precisam agir rapidamente em relação à Polícia Militar de seus estados, caso contrário teremos sérios problemas. O momento de colocar ordem nas PMs é agora.

José Neto

Curitiba, PR

Guiné-Bissau
"Bolsonaro recebe 'Bolsonaro da África' em Brasília e o chama de irmão" (Poder, 24/8). Para não dizerem que não recebeu nenhum chefe de Estado, Bolsonaro teve que mandar buscar o seu único parceiro. Ainda assim pagou mico, porque o cara veio de máscara.
João Jaime de Carvalho Almeida Filho (São Paulo, SP)

Bolsonaro com o general Umaro Sissoco Embaló, presidente da Guiné-Bissau - Marcos Corrêa/PR


O isolamento diplomático do Brasil é tão completo que Bolsonaro precisa da bajulação barata de um candidato a tiranete para posar de grande líder. Ridículo!
Hernandez Piras Batista (São Paulo, SP)


Trabalho
Muito lúcido, corajoso, pertinente e equilibrado o editorial "Avanço trabalhista" (Opinião, 23/8). A medida provisória 1.045 prejudica muito os trabalhadores com centenas de emendas estranhas, que tornam ainda mais precárias as relações de trabalho.
Miguel Torres, presidente da Força Sindical (São Paulo, SP)


Reeleição
Boulos está errado quando diz que a campanha eleitoral ainda não começou ("Duas faces da moeda", Opinião, 24/8). No Brasil, a campanha eleitoral começou em 1°/1/2019. Desde que tomaram posse, Bolsonaro, Doria, Witzel, Rodrigo Maia etc. iniciaram a campanha para a próxima eleição. Alguns ficaram pelo caminho —como Maia e Witzel—, e outros continuam em plena campanha —Bolsonaro e Doria. A pior coisa que fizeram no Brasil foi a reeleição. Hoje um governante não governa, ele faz campanha para ser reeleito.
Renato Maia (Prados, MG)


Sítio em Atibaia
"Por que Odebrecht e OAS bancaram reforma em sítio usado por Lula? Rejeição de denúncia deixa tema sem respostas" (Poder, 24/8). Todo esse aparato judicial —MPF, PF, PGR, Primeira Instância, TRF, STJ e STF— tem por finalidade levar a maioria dos casos envolvendo políticos à prescrição. A impunidade é um dos princípios do sistema. É vexatório para os próprios envolvidos nas decisões as reviravoltas e mudanças de voto verificadas sem que haja fatos novos.
Wilson Oliveira (São Paulo, SP)


Lula não foi condenado por arranjos jurídicos obscuros, apesar de toda a roubalheira dele e de seus asseclas. Foram bilhões roubados da Petrobras, mas pelo menos a Lava Jato conseguiu recuperar um pouco desse valor (cerca de R$ 1 bilhão). Mas o povo sabe e não perdoa aquele que promoveu, junto com Dirceu e Pallocci, a maior corrupção do Brasil.
Jota Ferreira (Belo Horizonte, MG)

A pergunta correta seria: Por que a Justiça persegue a esquerda? Por que ela, ilegalmente, tirou o líder da disputa eleitoral de 2018 para que seu opositor vencesse? Por que ela liberou informações bombásticas, mas sem conteúdo, sobre a esquerda antes das eleições? Por que essas decisões arbitrárias tiveram apoio da mídia? Qual o preço que estamos pagando por isso?
Thomas Benson (Campinas, SP)


Crise
Não há nenhuma crise institucional. O que existe é o interesse do chefe do Legislativo de fomentar tantas polêmicas quanto for possível na tentativa de criar o ambiente para o golpe. E as instituições do país gastam energia e recursos para sustentar toda essa clara ação enquanto existem tantos problemas reais em nosso país.
Rosana Gomes (São Paulo, SP)

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