Leitora quer explicações de Flávio Bolsonaro sobre rachadinhas e mansão

Prefeitura de SP contesta reportagem sobre plantio de árvores

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Flávio, Moro, Lula e rachadinha
O povo brasileiro conhece todos os desmandos e roubalheiras do PT e do ex-presidiário Lula ("Moro soltou Lula", 22/2). No seu próximo artigo, queria que Flávio Bolsonaro desse explicações sobre as rachadinhas no seu gabinete e no gabinete do seu pai e sobre como comprar uma mansão de R$ 6 milhões com o salário de funcionário público, que foi o único trabalho que ele e sua família tiveram a vida toda.
Berenice Daitzchman Bertoldi (Curitiba, PR)

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Casa de Flávio Bolsonaro no Setor de Mansões Dom Bosco, no Lago Sul de Brasília (DF) - Raul Spinassé/Folhapress

Estou longe de ser um admirador do ex-juiz. Mas é demais abrir o jornal logo cedo e dar de cara com um artigo de opinião escrito por um senador integrante do gabinete do ódio, dissipador de fake news, negacionista e, o mais grave, afrontador das instituições democráticas. Isso é abusar da paciência e da inteligência dos leitores. Menos, Folha.
Geraldo Tadeu Santos Almeida (Itapeva, SP)

A desfaçatez e a cara de peroba de Flávio Bolsonaro o impedem de dizer que o motivo maior da saída de Moro do governo foi não concordar em nomear um diretor da PF no Rio de Janeiro que fosse ao estilo "encoberta os crimes de rachadinha". Precisaremos ter muito estômago para suportar essas eleições.
Antonio Maurilo Villas Bôas (São Carlos, SP)

O título de seu libelo deveria ser "Moro elegeu Bolsonaro".
Adilson Roberto Gonçalves (Campinas SP)


Parabéns à Folha, que mostrou o que é uma democracia, onde todos podem se expressar, independentemente do que a família Bolsonaro e seus aliados pensem deste jornal ou de grande parte da imprensa.
Alexandre Perocini (São Paulo, SP)

É muito bom ver alguém relevante do bolsonarismo dizendo que Sergio Moro cometeu abusos quando era o xerife da Lava Jato. É importante essa turma reconhecer definitivamente que a sua adoração pelo ex-juiz não foi nada além de idolatria boba, uma ilusão nascida da paixão ideológica. Apesar de conter algumas conclusões polêmicas, o artigo do senador Bolsonaro é positivo por exprimir algo nesse sentido.
João Paulo Zizas
(São Bernardo do Campo, SP)


Antivacinas
Cabe a nós, eleitores do estado de São Paulo, barrar nas urnas os candidatáveis de todos os níveis dessa sigla negacionista e antivacina ("PTB pede que Justiça barre vacinação contra Covid nas Escolas em SP", Mônica Bergamo, 22/2).
Pedro Valentim (Bauru, SP)


Como disse o infectologista Esper Kallás, é um absurdo que o Brasil ainda não disponibilize tratamentos eficazes aos pacientes após dois anos de pandemia. Estamos no nível de mais de 800 mortes diárias. Já existem três antivirais usados mundo afora e, por aqui, nenhuma ação do Ministério da Saúde. É ou não o governo da morte?
Paulo Bittar (São Paulo, SP)


Aborto
"Lutarei para proteger a vida, diz Bolsonaro sobre descriminalização do aborto na Colômbia" (Mundo, 22/2). E com a vida das crianças daqui? Quantas o genocida e seu assecla da Saúde condenaram à morte com a postergação da vacina?
Tadeu Roberto Corbi
(São Bernardo do Campo, SP)


A Folha errou ao destacar informação inverídica de que a cidade não plantou árvores nos últimos seis meses ("Prefeitura de São Paulo não planta árvore há seis meses", Cotidiano, 21/2). A repórter presumiu que um contrato específico representa a totalidade de plantios. Só no último semestre de 2021 foram plantadas 5.806 árvores pelas subprefeituras, além de 26.274 novas unidades por compromisso ambiental e 129 por ajustamento de conduta. Ao todo, em 2021, o município plantou 49.895 árvores.
Marcus Vinícius Sinval, secretário de comunicação da prefeitura (São Paulo, SP)

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