Nada se faz contra o assassinato de mulheres, diz leitora

'Sérgio Camargo é um ser repugnante', diz leitor

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Feminicídio
Mais um excelente artigo de Djamila Ribeiro ("Mais um órfão do feminicídio", Ilustrada, 11/2). A frequência desse tipo de crime só tem aumentado nos últimos anos, mas pouco ou nada se tem feito ou cobrado dos governantes --uma maioria esmagadora de homens. Como maioria da população brasileira, precisamos exigir ações urgentes para que nós, mulheres, possamos exercer a nossa cidadania na sua plenitude, como os homens.
Maria Lúcia M. Guerra (São Paulo, SP)

Ilustração representando uma lápide estampando o símbolo do espelho de Vênus, que representa o gênero feminino
Ilustração de Linoca Souza publicada em 10 de fevereiro de 2022 com a coluna de Djamila Ribeiro - Linoca Souza

Apartheid em Israel
"Disputa" entre palestinos e israelenses? "Escalada retórica" em prol dos palestinos? "Termo vexatório", quando vexatória é a realidade que os palestinos vivenciam há décadas e o mundo não consegue deter o apartheid israelense? Denunciar a realidade não é ser anti-Israel. Bruno Monark confessou-se bêbado. Qual será a "desculpa" de Diego Bercito para reportagem tão enviesada pró-opressor ("ONGs elevam retórica anti-Israel com acusação de apartheid contra Palestina", Mundo, 10/2).
Mauro Fadul Kurban (São Paulo, SP)

Soldados israelenses vigiam destruição de casa palestina em Hebron - Mamoun Wazwaz/Xinhua

Mensalão e eleição
Quer dizer que o problema do mensalão foi a "espetacularização" do julgamento? Malas de dinheiro do Marcos Valério para deputados, que assinavam recibo na boca do caixa, foram superestimadas pela imprensa? O que a imprensa deveria fazer, ignorar? Não tinha Moro naquela época, prezada Angela. Artigo indigente ("Cardápio eleitoral", Angela Alonso, Política, 11/2).
Paulo Magalhães (São Paulo, SP)

Chama a atenção neste nosso cardápio eleitoral a falta de um prato bem tradicional: a feijoada com feijão preto. Os rostos dos candidatos são todos bem brancos.

José Cardoso

Rio de Janeiro, RJ

Liberdade de expressão
Como judeu, tão relapso quanto Hélio Schwartsman, me sinto no direito de contestar o artigo "O que podemos proibir?" (Opinião, 11/2). Em nome da liberdade de expressão, Hélio diz que o Estado não tem o poder de decidir quais são os discursos aceitáveis ou não. E isso justificaria o direito de os nazistas manifestarem suas opiniões. Mas opiniões nazistas são racistas e, portanto, criminosas. Ou vamos também em nome da liberdade de expressão admitir opiniões que defendam pedofilia, estupro e tortura?
Bruno Blecher (São Paulo, SP)


Tucanos
Toda disputa precisa ser limpa. Mas para alguns membros do PSDB essa regra ética básica parece não valer nada. Mesmo Doria tendo quase nenhuma chance nessas eleições, ele foi escolhido nas prévias por milhares de membros do partido. E agora cinco tucanos emplumados querem mudar as regras no meio do jogo ("Caravana", Painel, 10/2)? Que feio, senhores!
Eliana França Leme (Campinas, SP)


Moïse
"'Vagabundo morto por vagabundos mais fortes', diz Sérgio Camargo sobre Moïse" (Cotidiano, 11/2). Chega logo, outubro, por favor! Esse e outros sujeitos deste desgoverno devem voltar logo para o bueiro de onde saíram.
Bianca Moreira (Brasília, DF)

Sérgio Camargo é um ser repugnante. Sempre achei difícil usar esta palavra para um ser humano, mas ele perdeu essa condição há muito tempo. Pessoas como ele deveriam pagar pelo ódio espalhado.
Alonso Barros (Campinas, SP)

Esse sujeito afirma que Moïse levava uma vida indigna e o chama de vagabundo. O que o Ministério Público espera para cumprir sua atribuição de fiscal da Fundação Palmares e remover o senhor Camargo, que procede de modo indigno com o cargo que ocupa?
José Felipe Ledur (Porto Alegre, RS)

Este governo só tem seres monstruosos, que serão devidamente julgados e condenados logo após o miliciano sair do poder. Vai te preparando, Serginho...
Paulo Silva (Porto Alegre, RS)

Vergonha
"Tô com vergonha, pela primeira vez, de ser prefeito dos cariocas". O autor da declaração é Eduardo Paes. É uma ofensa? De certa forma sim. Mas os eleitores já estão acostumados com isso. E parece que gostam. São anos sendo desrespeitados e não aprendem. Votam nos mesmos. Então merecem ser ofendidos, desrespeitados. Depois reclamam que nada muda. Chega a ser hilário quando dizem isso. Os políticos têm tanta certeza de que não vão perder nada que declaram com a maior naturalidade. Sinto-me envergonhado de ter um prefeito desse.
Panayotis Poulis (Rio de Janeiro, RJ)


Os de cima sobem
"Lucro do Itaú Unibanco soma R$ 26,8 bilhões em 2021, alta de 45%" (Mercado, 11/2). Muito acertada a letra da música "Xibom Bombom", do grupo As Meninas, que diz: "E o motivo todo mundo já conhece/ É que o de cima sobe e o de baixo desce". Itaú e Bradesco, em plena pandemia, sobem seus lucros, enquanto tantos não têm como descer mais na escala da degradação humana, correndo atrás de ossos inflacionados e de caminhões de lixo para conseguir comida.
Rita Lopes (São Paulo, SP)

Eletrobras
Que bom que talvez ainda dê para evitar a privatização da Eletrobras ("TCU pode barrar venda da Eletrobras pelo baixo preço estipulado pelo governo", Mônica Bergamo, 11/2). País com P maiúsculo não privatiza suas hidrelétricas nem sua água. É uma lástima que essas privatizações venham acontecendo no Brasil. Se todas as maldades deste desgoverno forem irreversíveis, o Brasil nunca mais voltará a ser um País.
Rute Bevilaqua (São Paulo, SP)

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