Leitores comentam decisão do TSE sobre o Lollapalooza

Discursos de Lula e de Bolsonaro também estão no debate

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Show e protesto
"TSE diz que Pabllo Vittar fez propaganda eleitoral e veta novos atos no Lollapalooza" (Ilustrada, 27/3). Demonstração espontânea não pode. E da máquina pública? Pode?
Carolina Oliveira (Matinhos, PR)

A balança desse tribunal pende para o lado que não considera motociata como campanha.
Carlos Pinheiro (Rio de Janeiro, RJ)



A cantora Pabllo Vittar durante show do Lollapalooza Brasil em São Paulo - Rubens Cavallari - 25.mar.22/Folhapress

Tiro no pé do inquilino do Planalto. Vamos provocar o TSE para retirar os outdoors espalhados pelo Brasil em favor do presidente atual e que seja julgado o mérito pelo mesmo ministro.
Djalma de Almeida (Santos, SP)

Pastores fazendo campanha eleitoral nos cultos pode. Pastores construindo igrejas com dinheiro público da educação pode. Presidente fazendo comício político em motociatas tudo pago com dinheiro público pode? Falar contra o genocida num show não pode?
Otto Cabral Mendes Filho (Jaboatão dos Guararapes, PE)

Cada bravata do lulismo lembra a impunidade de criminosos ricos e poderosos e empurra mais gente para a direita. O lulismo deu força ao bolsonarismo, que era insignificante até 2014. Quem pagou pelos erros, alianças e crimes do lulismo foi o conjunto da esquerda brasileira, que não teve a coragem de se colocar frontalmente contra a corrupção.
Hamilton Octavio de Souza (São Paulo, SP)


Disputa presidencial
"Lula faz ataques seletivos a Petrobras e Congresso e ignora escândalos sob PT" (Política, 26/3). Onde está o plano de governo proposto e como irá formalmente se relacionar com o Congresso, senão não dá, né?
Fernando Antonio Gomes Martins (São Paulo, SP)

O ódio é um péssimo conselheiro. Por conta da política de disseminação do ódio, o Brasil paga o alto preço de ter eleito Jair Bolsonaro em 2018. A corrupção campeia neste país desde o descobrimento. Não começou nem terminou com um único partido, é bom que se diga. Erramos grosseiramente em 2018, conduzidos (também) pela visão seletiva e nociva de parte importante da nossa mídia.
Paulino Fernandez (São Paulo, SP)

"Bolsonaro discursa em clima de comício e diz que eleição é luta ‘do bem contra o mal’" (Política, 27/3). Só não vamos nos esquecer de que foi o Bolsonaro que queria priorizar a economia em detrimento da saúde das pessoas na pandemia. Aí vem a dúvida: que bondade tem nesse discurso?
Paulo Consonni Garcia (São Paulo, SP)

Há, para o cidadão comum, uma sensação incômoda que se revela constante e abrangente na atividade política: sua proximidade com a "banalidade do mal".
Gilberto P. Santos (Florianópolis, SC)



Violência e morte
"Tentativa de assalto termina com suspeito morto por delegado e deputado em Higienópolis" (Cotidiano, 26/3). É difícil julgar tal ato e não cair na tentação do argumento vida X relógio. São seres humanos envolvidos e reações instantâneas fogem da racionalidade.
Celso Caramori (São Paulo, SP)

"Justiça" com as próprias mãos é barbárie. Qualquer um de nós pode ser vítima. A depender de muitos comentários, estão a desejar a barbárie à civilização.
Daisy Santos (Aracaju, SE)

Não há proporcionalidade entre a reação do deputado e a suposta tentativa de roubo. Por um relógio, elimina-se uma vida.
Sonia Pereira Gomes (Santo André, SP)

Lamentável a fala desse delegado. Talvez tivesse mesmo que matar o suposto bandido, mas comemorar a morte de um ser humano, aí já é demais.
Francisco Xavier de Azaredo Neto (Rio Grande, RS)


Guerra na Ucrânia
"Por Deus, Putin não pode continuar no poder, diz Biden" (Mundo, 26/3). Presidentes dos EUA, inclusive Biden, dizimaram mais vidas na face da terra têm a petulância de se excluir desse morticínio.
Luciano Prado (Natal, RN)

Por que não atravessou a fronteira entre a Polônia e Ucrânia quando esteve na Polônia com os generais da Otan? E invoca Deus?

Rubens Gonçalves

Curitiba, PR

O xerife quer remover o presidente Putin do cargo. Tentaram fazer isso com o Fidel Castro, o Chávez, o Maduro etc. O Fidel morreu de morte natural, o Chávez de câncer, o Maduro está firme. Removeram o Saddan Hussein através de mentiras e de uma guerra/carnificina contra o povo do Iraque. Idem Líbia. Depois de 20 anos, o Afeganistão está nas mãos dos talibãs. Agora ele está tentando a manobra contra o Putin. Vamos aguardar.
Marina Gutierrez (Sertãozinho, SP)


Fim da pandemia
"Saúde recua de declarar fim da pandemia e mira máscaras e ‘revogaço’ de regras brandas" (Saúde, 27/3). Ele é médico, mas não sabe diferenciar pandemia e endemia. Está mais para politiqueiro.
Marcos Antônio (Manaus, AM)

Como não é possível o diálogo com o vírus para saber de suas intenções, qualquer ação deve estar coberta de muita precaução, discernimento e sabedoria com base na ciência. Garanto que o vírus não está nem aí para interesses políticos.
Sylvia Machado (São Paulo, SP)


Antonio Prata
"Conservadores do mundo: uni-vos!" (Cotidiano, 27/3). Bravo, Prata! Muito bom esse texto! O que eu gostaria de ter conservado era aquela tolerância que nos distinguia. Mas acho que não tem mais volta, e o país vai ser diferente.
Ricardo Batista (São Paulo, SP)

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