'Um quilo de ouro? Antes eram 30 moedas de prata', ironiza leitor

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Padrão ouro
O governo Bolsonaro, quando se pensava incompetente em todas as áreas, não é que inovou? "Pastor pediu ouro em troca de verba do MEC, diz prefeito" (Política, 23/3). Agora o pedido de propina se dá em ouro. Deixou para trás no país a era das malas de dinheiro, dos apartamentos abarrotados de moeda em espécie... Trata-se de enorme visão estratégica.
Renato Alessandro da Silva (Sumaré, SP)

Educação vale ouro.

Paul Houang

São Paulo, SP

Bolsonaro e Milton Ribeiro no Palácio do Planalto - Evaristo Sá/AFP


O governo de Bolsonaro virou uma filial do inferno coalhada de pastores corruptos.
Marcelo Silva (Ilhabela, SP)

Deve ser a tal "nova política" de que tanto eles falam.

Maria Fátima Alves Fernandes

São Paulo, SP


Um quilo de ouro? Deve ser a inflação. Até um tempo atrás eram 30 moedas de prata.
André Ribeiro dos Santos (Barra Mansa, RJ)


Ministro pastor
Não há desculpas. O áudio existe e está claro o seu conteúdo. Há duas hipóteses. Primeira: o que ali está é verdade, portanto o ministério está nas mãos de pastores e o ministro é dispensável (dispensável ele é mesmo desde sempre). Segunda hipótese: o presidente nunca pediu nada e o ministro inventou essa prosa; neste caso, ele é mentiroso e deve sair por essa razão! Pode escolher.
Wilson Reinhardt Filho (São Paulo, SP)

O ministro —ou sinistro?— da Educação, Milton Ribeiro, e os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura adaptaram algumas máximas aos seus propósitos. A saber: templo é dinheiro; no princípio era o Verbo, hoje é a verba; Deus é o caminho, mas seguramente nós somos o pedágio
José Roberto Machado (São Paulo, SP)


PowerPoint
"Deltan é condenado a indenizar Lula por danos morais no caso PowerPoint" (Política, 22/3). O jogo virou. Agora quem dá as cartas, em consonância com o devido processo legal e o direito de defesa, é o ex-presidente. Que Deltan, sua turma de Curitiba e Moro comecem a pagar pelos estragos que fizeram, não só a Lula, mas ao país.
Anete Araújo Guedes (Belo Horizonte, MG)


Aposentados
Fico a imaginar a consideração e justiça que dedicam a nós, aposentados do estado de São Paulo, que recebemos nossos proventos com 16% de desconto desde outubro de 2020 e nada podemos fazer. O custo de vida está alto, a inflação está alta e temos idade avançada (85), o que nos obriga a mais gastos com médicos, exames, remédios e emergências. E não sabemos quando voltaremos a receber a aposentadoria a que temos direito, sem maiores descontos. Peço, com veemência, justiça e consideração com aquilo a que temos direito.
Norma Lins de Araújo (Socorro, SP)


Reformar a reforma
A coluna de Silvia Matos desta quarta-feira ("A fragilidade da renda", Opinião, 23/3) mostra claramente o erro que foi (e é) fragilizar os direitos dos trabalhadores, como ocorreu na reforma trabalhista de Temer/Rogério Marinho —que Bolsonaro/Guedes querem aprofundar. Criou uma imensa multidão de cidadãos desprotegidos e jogados à própria sorte, seja em tempo de bonança, seja nas intempéries. Esses informais não são alcançados pelos programas sociais nem contam com a proteção de FGTS, seguro-desemprego e abono salarial. Correto Lula em sua pretensão, não de revogar totalmente, mas de reformar a reforma.
Luiz Fernando Schmidt (Goiânia, GO)


Telegram
Segundo o colunista Helio Beltrão, o STF, ao suspender o Telegram, censurou milhões de brasileiros que não tinham mais como se expressar ("Devemos aceitar o curador-mor", Mercado, 23/3). Há diversas outras plataformas e aplicativos para qualquer um falar o que quiser e quando quiser. Ninguém nessa decisão foi proibido do seu direito constitucional de livre expressão do pensamento. A decisão do Supremo Tribunal Federal somente colocou um freio em um aplicativo que insistia em tratar o Brasil como se aqui fosse a casa da mãe joana.
Alexandre Santos Gonçalves (São Paulo, SP)


Política econômica
A Folha abre o editorial "Ideias sem refino" (Opinião, 23/3) tachando a política econômica petista de catastrófica. Que diabos de catástrofe foi essa que deixou um saldo positivo de US$ 380 bilhões? Em relação à crise dos combustíveis, Lula tem dito que não podemos privilegiar os acionistas milionários nacionais e estrangeiros em prejuízo das donas de casa pobres. O que a Folha pensa disso? Seria o velho bordão segundo o qual dinheiro gasto com ricos é investimento, mas com pobres é prejuízo? Para completar, a Folha critica a fala de Lula de que "precisamos de mais refinarias". Alguém é contra isso?
Ademar G. Feiteiro (São Paulo, SP)


Alckmin-Lula
Ao se filiar ao PSB para se candidatar a vice de Lula, Geraldo Alckmin citou a frase de Eduardo Campos, dita pouco antes de morrer: "Não vamos desistir do Brasil". Após apoiá-lo por décadas, muitos brasileiros como eu irão desistir de fazê-lo. Mas não se preocupe, não iremos desistir do Brasil. Seu lugar na política de nosso país haverá de ser preenchido por pessoas dignas e capazes, comprometidas com o futuro de nossa nação e que respeitem seus eleitores e seus antigos ideais.
Jorge A. Nurkin (São Paulo, SP)

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