Angeli
O genial —aqui cabe essa designação que vem sendo usada para qualquer mequetrefe—, Angeli deixará a carreira de cartunista por motivos de saúde. Ficaremos órfãos de um artista sem igual ("Angeli se aposenta das charges após afasia e encerra uma era dos quadrinhos", Ilustrada, 20/4).
Marcos Barbosa (Casa Branca, SP)
Aos 19 anos, eu era assinante da revista Chiclete com Banana e adorava andar com a revista por aí; fazia parte do meu visual underground. Viva Angeli!
Sonia Pereira Gomes (Santo André, SP)
Obrigado, Angeli, pelo tanto que nos deu. Você vai fazer muita falta.
Arrasada.
Jeanne D'Arc de Faria (São Paulo, SP)
Viva Angeli! Obrigada por tanto.
Íris Fátima Cavalcanti (São Paulo, SP)
Angeli sempre estará entre os melhores cartunistas do Brasil. Lembro que a Folha teve há vários anos uma era de ouro na página de quadrinhos. Sem dúvida Angeli era o melhor, o mais elogiado, inigualável. Uma pena que tenha de parar agora. Cuide-se e saiba que sua genialidade é insuperável.
Marisa Coan (São Caetano do Sul, SP)
Câmeras nos uniformes
Ao se insurgir contra o uso de câmeras ("Marcio França defende fim de câmeras em fardas de PMs por serem 'invasivas'", 20/4), o ex-governador faz dobradinha com o bolsonarismo ("Tarciso de Freitas pretende acabar com uso de câmeras nas fardas de policiais", 6/4). França precisa ler a reportagem da Folha (Cotidiano, 15/4) que mostrou que a morte de policiais em serviço teve queda recorde e atingiu o menor índice em 30 anos em São Paulo. A PM não descarta a influência das câmeras para se ter chegado a esses números.
Pedro Valentim (Bauru, SP)
Cinco anos
"Governo coloca sigilo de cinco anos em relatório sobre viagem de Bolsonaro à Rússia" (Mundo, 20/4). Ficaremos sem saber, até lá, o papel do Carluxo na comitiva, já que ele ocupou nas reuniões cadeira que deveria ser de um ministro. E o mistério sobre quem pagou sua passagem também demorará para ser esclarecido. Pobre país...
Jonas Nunes dos Santos (Juiz de Fora, MG)
Forças Armadas
Parabenizo a Folha e a colunista Mariliz Pereira Jorge pelo artigo "As Forças Armadas e seus covardes" (Opinião, 20/4). Bato palmas de pé. Fico indignado em pensar que essa gente é sustentada pelo suor do povo, ao qual deveriam servir, e não desrespeitar e debochar. Eu tenho orgulho é do povo que luta bravamente para o sustento honesto de si e de suas famílias, apesar da carga pesado sobre os seus ombros.
Gilberto Macedo (São Paulo, SP)
O artigo de Marcelo Coelho na edição desta quarta-feira ("É hora de revogar a Lei da Anistia", Ilustrada) serviu para colocar exatamente no lugar a farsa que são as nossas FFAA. Incompetentes para sua atividade fim e julgando-se superiores, a ponto de quererem tutelar a população civil. Queria ver um general desses que estão por aí enfrentar uma batalha verdadeira. Onde ficaria a fanfarronice que ostentam? Como civil, não aceito de maneira nenhuma ser tutelado por essa gente.
Nicola Granato (Santos, SP)
Que momento difícil de suportar este... Já nos imaginávamos livres do autoritarismo militar, com toda aquela brutalidade, ausência de liberdades individuais, censura, martírios, vidas interrompidas. Após um bom período de redemocratizacão, eis que ressurgem, como que retirados das catacumbas do inferno, os fantasmas daqueles tempos de horror. Que angústia! Só nos resta aguardar até outubro, e com muito medo do que possa acontecer.
Eliana França Leme (Campinas, SP)
Renúncia
"Arthur do Val vai renunciar ao mandato de deputado após escândalo com áudios sexistas" (Painel, 20/4). Falta ainda devolver toda a verba pública destinada ao patrocínio daquela viagem.
Lenise de Souza Ferreira (Joinville, SC)
A renúncia ao cargo não vai livrar a cara dele. O processo já está em andamento, portanto a esperteza dele é inútil.
Geraldo da Silva (Salvador, BA)
"Mamãe, dancei...".
Saúde
A respeito da nota "Saúde" (Painel do Leitor, 20/4), as novas formas de planos que a FenaSaúde defende não atendem aos anseios da população nem desafogam o SUS. A população quer acesso a uma saúde integral. Planos que oferecem só o que é mais barato e deixam ao SUS os pacientes de alto custo são o tipo de cilada que temos que combater. Querem iludir a população para aumentar seus ganhos.
Walter C Ferreira Júnior, médico, professor da FGV-EAESP (São Paulo, SP)
Praça Princesa Isabel
Apesar de alertada ainda na versão online da reportagem sobre a praça Princesa Isabel em relação a dois equívocos, uma nota erradamente atribuída à Prefeitura e o título impreciso, a Folha insistiu e manteve a sua versão de que os gradis foram usados para isolar os dependentes químicos. O cercamento móvel e parcial da área em obras da praça é para proteger as pessoas, os usuários e evitar acidentes, tanto é que o local onde não há intervenção está aberto a todos.
Marcus Vinícius Sinval, secretário de Comunicação da prefeitura (São Paulo, SP)
Resposta do editor de Cotidiano, Fábio Haddad - O erro citado pela prefeitura foi corrigido na versão digital e não foi publicado na versão impressa.
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