Pregação
Nunca pensei na minha vida em ver uma religião metida com armamento e incentivando a violência. É muito triste ver jovens passando por lavagem cerebral dentro destas igrejas ("Pastores fustigam comunismo e Anitta para vender Bolsonaro a eleitorado jovem" Política, 2/5). E, o pior, com o incentivo dos pais. Nosso país está vivendo uma transformação para o mau. E uma ditadura da extrema direita, que se diz o bem contra o mau.
Jonielson Silva de Araújo (Vargem Grande Paulista, SP)

Estes pastores do naipe do Silas Malafaia são representantes do inimigo de Deus! Usam o nome de Deus para enganar as pessoas e atingir seus objetivos de dinheiro e poder.
Sueli das Graças V G Souza (Mogi das Cruzes, SP)

Pastores fazendo o que mais sabem fazer. Mentir, mentir e mentir.
Ricardo Jose Piccolo (Jundiaí, SP)

STF e Bolsonaro
Incomoda ver tanta discussão sobre o mais recente conflito entre Supremo e Bolsonaro, enquanto a maior parte da população segue esquecida, enganada por promessas não cumpridas, cada vez mais desiludida da proteção do Estado. A poucos meses da eleição presidencial, ainda não veio a público nenhum projeto factível, capaz de contemplar os dilemas concretos da população precarizada e nos conduzir a uma situação de mais igualdade e paz. Essa, sim, é a discussão que interessa e pode levar a conclusões relevantes para a sociedade.
Patricia Porto da Silva (Rio de Janeiro, RJ)

Está claro que a tentativa de golpe está a caminho. As instituições devem ter planos de contingência para essa terrível situação a que chegamos. E precisam se articular entre elas (agora) para planejar como se dará a reação.
Rosana Gomes (São Paulo, SP)

Fila no INSS
É um absurdo e também covardia o sofrimento que se impõe ao trabalhador num momento delicado da sua vida, e o Ministério Público Federal parece que assiste a tudo sem tomar providência ("INSS tem mais de 1 milhão de segurados na fila da perícia médica", Mercado, 2/5)!
Luis da Gouveia (Ponta Grossa, PR)

A autarquia tem sido vilipendiada descaradamente, dia após dia. Déficit de mão de obra, o que resulta em demanda muitas vezes maior que a capacidade de atendimento, parque tecnológico ultrapassado, constante alteração de suas chefias estratégicas, sem planejamento de longo prazo, sem autonomia.
Leo Coelho (Caratinga, MG)

Filosofia
O que poderia ter sido destacado é que Chomsky admite que, até Trump, considerado o político mais perigoso, vê no compromisso assumido de não ampliar a Otan como saída pacífica para a crise ("Chomsky diz que Trump é único estadista ocidental a falar em saída diplomática para Guerra da Ucrânia", Mundo, 2/5). Compromissos não devem ser respeitados? Há tempo de recuar?
Maria Fatima Veras Villanova (Fortaleza, CE)

1º de Maio
No domingo, trabalhadores ficaram em casa, pois estão cansados de serem usados como massa de manobras de políticos brasileiros. Quem foi à av. Paulista, em sua maioria, não depende de emprego. É o rebanho que rumina ódio e discórdia e protege quem ameaça a nossa democracia.
Antonio Barreto Filho (São Paulo, SP)

O sr. Daniel Silveira demonstrou falta de respeito ao usar placa de rua com o nome da falecida vereadora Marielle Franco para fins políticos. Todos sabemos ser natural haver divergências de opiniões, mas mesmo inimigos mortos numa guerra são tratados com respeito. O senhor em questão reforçou no domingo a sua absoluta falta de humanidade ao mostrar com deboche placa de rua com o nome dele.
Joel Fernando Antunes de Siqueira (São Paulo, SP)

As duas manifestações do Dia do Trabalho em São Paulo ficaram abaixo das expectativas, mas as da Paulista (sem Bolsonaro) tiveram número superior às do Pacaembu (com Lula e artistas). No Pacaembu, o vencedor foi o ex-presidente Michel Temer, que efetivou a reforma trabalhista, tão combatida por PT, sindicatos e centrais sindicais. Ali ficou provado que os trabalhadores atuais não dão a mínima importância aos seus próprios sindicatos, pois neles não constatam quaisquer custos/benefícios.
Osvaldo Cesar Tavares (São Paulo, SP)

Yanomamis
"Yanomamis foram ameaçados e silenciados’, diz líder indígena" (Cotidiano, 2/5). Infelizmente é a repetição do que ocorreu em 1993, quando garimpeiros ilegais atacaram aldeia indígena, após a saída dos homens para caçar, e mataram 16 velhos, mulheres e crianças. Apavorados, os sobreviventes cremaram os corpos, colocaram as cinzas em cestas e fugiram. O então ministro da Justiça, Maurício Corrêa, foi até lá, mas, sem encontrar corpos, foram levantadas dúvidas sobre o fato. Foi só quando os sobreviventes apareceram numa aldeia distante, semanas depois, com as cinzas, e contaram a história que o massacre foi confirmado, e os garimpeiros, levados à Justiça e condenados. Contei esse caso no livro "Haximu".
Jan Rocha (Guaratinguetá, SP)

​Educação
Sou estudante e venho parabenizá-los pelo texto "Diretora de creche em que crianças foram amarradas se entrega à polícia" (Cotidiano, 29/4). Essa reportagem serve de alerta a todos os pais que têm filhos em escolas, para que pensem antes de colocá-los em uma instituição de ensino, pois muitas são irresponsáveis ou praticam agressão física com alunos.
Lucas Capucho Godoi (Guaratinguetá, SP)