Descrição de chapéu tecnologia

Leitores comentam acordo entre Lula e Lira para liberar emendas

Arrastões na cracolândia também são alvo de comentários

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Lula e Lira
O asco em ter que "negociar" obrigatoriamente com políticos como Athur Lira e David Alcolumbre é que é como remover queijo de ratoeira sem que ela dispare. ("Lira e Lula acertam aprovação de PEC com brecha para liberar emendas em 2022", Mercado, 1/12).
Joaquim Manoel Fortes de Castro (Belém, PA)

Lira (esq.) e Lula em encontro em Brasília
Lira (esq.) e Lula em encontro em Brasília - Adriano Machado - 9.nov.22/Reuters

A culpa é de quem votou no Lula querendo um Brasil melhor e votou em deputados e senadores de direita em troca de cesta básica. Agora o Lula tem que negociar com os abutres do orçamento secreto.
Moisés Mariano (Três Lagoas, MS)

Lula está construindo as condições de governabilidade para o início de governo. O descalabro administrativo deixado pelo pior presidente de todos os tempos e necessidade de atender as urgentes carências na área social exigem os acordos políticos em curso. Nada parecido com o clima de confronto contra as instituições tocado por Bolsonaro, e para não falar na aposta dos golpistas em fomentar um clima permanente de convulsão social. É grande o desafio do governo eleito.
Paulo Roberto Schlichting (Curitiba, PR)

Lula está formando uma base com mais de 400 deputados na Câmara dos Deputados para aprovar com folga todos os projetos do governo.
Valdeci Gomes (Guarabira, PB)

Capitão do mato
O Smart Sampa, da coluna de Thiago Amparo ("SP e a vadiagem algorítmica", Opinião, 1/12), é tão somente o capitão do mato da tecnologia.
Marcos Barbosa (Casa Branca, SP)

Cercadinho
"E, por falar em saudade", onde foram parar aquelas pessoas simpáticas e inteligentes que, todas as manhãs, batiam papo com o presidente? Perderam o interesse? Aliás, que interesse lhes motivava? Será que eram remuneradas? Talvez tenham perdido a fé. Ou pode ser que estejam distribuídas pelos quartéis, nos quatro cantos do Brasil. "Onde andam vocês"?
João Luiz Muzinatti (São Paulo, SP)

Taiwan
Joseph Wu, que advoga pela "independência de Taiwan", fez afirmações exageradas sobre a "ameaça militar" do governo chinês ("Taiwan pode virar bode expiatório para problemas domésticos da China, diz chanceler", Mundo, 26/11). Taiwan faz parte da China, e os compatriotas dos dois lados do Estreito são uma mesma família. Ninguém quer a reunificação pacífica da China mais do que os chineses. No entanto, se não abrimos mão da força, é porque queremos nos proteger do contingente de separatistas e interferências externas. O Partido Democrático Progressista conspira com forças externas em atividades secessionistas. São a maior ameaça à paz. O fato de terem perdido apoio nas eleições confirma que o princípio de Uma só China, além de consenso internacional, representa a opinião pública dominante em Taiwan.
Li Qi, ministro conselheiro, porta-voz da Embaixada da China no Brasil (Brasília, DF)

Os motoristas são atacados quando param no semáforo do cruzamento da avenida Rio Branco e da rua General Osório. As imagens mostram quando grupos vão em direção aos automóveis e tomam pertences que estão dentro dos veículos
Motoristas são atacados quando param no semáforo do cruzamento da avenida Rio Branco e da rua General Osório. - Reprodução/TV Folha

Cracolândia
Quem são os donos da cracolândia? Quem está lucrando com ela? Quem está vendendo porcarias para as pessoas doentes e adoecendo tantas outras semanalmente? Quem está ficando cada vez mais rico fabricando zumbis? Por que não estão na cadeia? ("Motoristas e pedestres sofrem arrastões na avenida Rio Branco, na cracolândia; veja vídeo", Cotidiano).
Mara Passos (São Paulo, SP)

Tragédia social, mas inocentes que ali moram ou por ali trafegam têm o direito de serem protegidos. Quando a cracolândia saiu de controle em NY, nos anos 1980, o governo (não a prefeitura) acabou com aquilo rapidinho. Quem se dispusesse a ir a tratamento teria todo apoio, e quem não, seria preso.
Flávio Carneiro (São Paulo, SP)

casal assiste partido no telão debaixo de tenda no deserto, com vista para o mar, em beach clube nos arredores de Doha
Clube de praia no Inland Sea, a 1 hora e meia de carro de Doha, onde turistas ocidentais curtem o deserto e o mar em tendas com telões para assistir aos jogos do Mundial - Eliane Trindade/Folhapress

Super-ricos no Qatar
O mais triste não é a existência de bilionários, em um mundo onde crianças morrem de fome, mas sim a classe média brasileira, que se identifica com esses caras, sente-se "convidado" para essa festa e na verdade é um pobre premium que tem dificuldade para pagar o cartão ("Megaiates, safaris de luxo e clubes requintados: o turismo dos super-ricos no Qatar", Rede Social).
Waldemar Rodrigues Pereira Filho (São José do Rio Preto, SP)

O deputado Eduardo Bolsonaro ao lado da esposa, Heloísa, em estádio no Qatar durante jogo do Brasil contra a Suíça, na segunda (28) - Reprodução

Batom na cueca
Realmente imagino a vida que vocês levam, cantando comida no lixo para comer, dormindo embaixo do viaduto, na fila do SUS etc. Vai ver se estou na esquina. ("‘Vocês sequer imaginam a vida que levamos’, diz Heloísa Bolsonaro, em defesa do marido no Qatar", Mônica Bergamo).
Aparecida Alves (São Bernardo do Campo, SP)

Falar essas coisas para os seguidores é uma coisa, mas falar assim, para o Brasil todo... tem que ter coragem, hein? Eu estou aqui, na minha fácil vida de professor em fim de ano; nem vou descrever, para não causar inveja no casal.
Marcelo Godoy (Assis, SP)

Estranho, a viagem foi paga em prestações há mais de um ano. Como eles sabiam que precisariam viajar ao Qatar para conversar sobre assuntos ligados à eleição brasileira? Por que o Qatar? Que líderes mundiais importantes estão nesse momento gastando dinheiro do contribuinte de seus países para verem jogos de futebol e discutirem golpes de estado em países "amigos"?
Astrogildo Ferreira de Mello Junior (Brasília, DF)

Parece aquela desculpa de batom na cueca: quanto mais tenta explicar, pior fica.
Hélio Moritz (Florianópolis, SC)

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