Leitores defendem cobrança de taxa ambiental em Ubatuba

'Prática alinhada aos padrões mais modernos de sustentabilidade', escreve assinante

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Taxa ambiental
"Ubatuba, no litoral norte paulista, começa a cobrar taxa ambiental nesta quarta (8)" (Cotidiano, 6/2). Justíssima a cobrança. Sujou, tem que pagar.
Dorival Garcia (Itapeva, SP)

Está certíssimo! Prática alinhada aos padrões mais modernos de sustentabilidade: desestimula o uso desmedido do automóvel e, de quebra, pode ser uma boa fonte de arrecadação para executar melhorias da infraestrutura do perímetro praiano.
João Miranda (Brasília, DF)

Mais um imposto para o cidadão, já chega os que temos, esses governos têm fome de dinheiro.
Elizabeth Nunes (São Vicente, SP)

Turistas na Praia Grande de Ubatuba, praia mais popular da cidade, no litoral norte de São Paulo - Mathilde Missioneiro - 15.dez.22/Folhapress

Concreto
"Rio põe concreto no fundo da areia de praia e revolta especialistas" (Cotidiano, 7/2). Ideia bizarra de "plantar cimento"! A proteção da orla deveria ser com vegetação que absorve as águas e freiam os ventos, como era o papel das restingas. Existem espécies de vegetação que podem reduzir os impactos das marés. É só querer e pesquisar!
Maria Eloisa Montero Miguez (São Bernardo do Campo, SP)

Sem entrar no mérito da questão, mas fica a pergunta: uma obra com este impacto não carecia de uma audiência pública antes de ser implementada? Se foi, por que não teve contestação antes de contratar? Realmente, um absurdo mais um desperdício de dinheiro público por falta de transparência e diálogo com a sociedade.
Evandro Loes (Timbó, SC)


Lula e BC
"Empresários criticam falas de Lula sobre BC e defendem Campos Neto" (Painel S.A., 7/2). O presidente Lula critica o BC porque não tem coragem de combater os privilégios que oneram o orçamento público, como altos salários, aposentadorias milionárias, privilégios de toda ordem, desoneração para empresas amigas, outras nem tanto. Ele deveria compreender que a taxa de juros Selic tem que estar alinhada com a taxa de juros mais longa, definida pelos credores do orçamento público, deficitário desde a gestão de sua sucessora (bancada por ele) Dilma.
Paulo Vedova (Mogi das Cruzes, SP)

"‘É uma vergonha esse aumento de juro’, diz Lula em novas críticas ao Banco Central" (Mercado, 7/2). O presidente deve estar baseado em sua experiência de terceiro mandato, que lhe garante olhos de coruja para enxergar à noite, a ponto de caçoar e desprezar as observações de seu auxiliar de navegação, como fez o comandante do Titanic ao saber dos perigos dos icebergs.
Pedro Portugal (Belo Horizonte, MG)

Aplicativo de transporte
"Ministro do Trabalho sugere novo aplicativo se Uber sair do país" (Mercado, 6/2). O ministro do Trabalho Luiz Marinho saiu com a seguinte pérola: "Posso chamar os Correios, que é uma empresa de logística e dizer para criar um aplicativo e substituir". Os transportadores do aplicativo são pessoas do povo, normalmente desempregadas, que acharam no Uber um meio de sobrevivência. O governo federal teria condições de criar esse tipo de serviço? Como São Bernardo do Campo sobreviveu a esse prefeito por 8 anos?
Beatriz Campos (São Paulo, SP)

Muita gente defende a total falta de regulamentação, porém todos envelhecem e precisam se aposentar. Quem vai pagar a conta desses trabalhadores desassistidos?
Valdir Teixeira da Silva (São Paulo, SP)

Esse aplicativo novo seria nível Atari num mundo de Playstation 5.
Angela May Iwama Okuno (São Paulo, SP)

Professora
"Alunos dizem que Janaina Paschoal ‘não é mais bem-vinda’ na USP e que sua volta causa ‘perturbação’" (Mônica Bergamo, 6/2). Mais do que a corajosa advogada e professora que derrubou Dilma Rousseff, Janaina Paschoal é uma amiga, foi minha professora na graduação, integrou minha banca de doutorado e é colega de vida acadêmica. Muito triste ver ela perseguida por um dos satélites do novo regime, o Centro Acadêmico XI de Agosto, que promove show de intolerância.
Luiz Augusto Módolo de Paula (São Paulo, SP)


Arma
"Morre advogado atingido pela própria arma em exame de ressonância em SP" (Cotidiano, 6/2). Agora, a pergunta que não quer calar: para cada caso trágico como esse, quantos ocorrem em que alguém realmente consegue se defender de uma violência por estar armado?
Helena Hawad (Rio de Janeiro, RJ)


Direito
"No direito, o humano não é feminino" (Opinião, 6/2). Grande verdade. As leis desde sempre foram elaboradas por homens numa visão completamente machista. Que chegue esse tempo em que as leis possam ser postas para o ser humano. Com características mais generalizadas e de interesse comum.
Cristina Reggiani (Santana de Parnaíba, SP)

Adorei o artigo, parabéns! Quem discorda desse fato (que os espaços de poder majoritariamente sempre foram ocupados pelo homem na sociedade) só pode ser por duas razões principais: desconhece história e não sabe nada da luta das mulheres na conquista de seus direitos, ou não se importa que as mulheres continuem sofrendo e fora do jogo.
Cristiane Gopfert (Jacareí, SP)

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