Leitores comentam debate a favor e contra a exploração de petróleo na Amazônia

Regularização de terras por Tarcísio e abuso sexual infantil são outros temas

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Petróleo
Excelente artigo de Claudio Angelo ("A foz e o fetiche", Tendências/Debates, 27/5) sobre a necessidade de dizer um sonoro não à exploração de petróleo na Amazônia.
Juliana Dantas de Andrade (São Paulo, SP)

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, durante posse de Joenia Wapichana como presidente da Funai, em fevereiro - Sergio Lima - 3.fev.23/AFP

A argumentação do bom senador Randolfe Rodrigues ("Desenvolvimento sustentável", Tendências/Debates, 27/5) sobre a exploração de petróleo na Amazônia parece sem lógica: diz ele que o Brasil é vocacionado para liderar a transição energética no mundo para matriz não poluente. Enquanto isso, vamos poluindo! Não dá para entender!
Suely Rozenfeld (Rio de Janeiro, RJ)

Regularização
"Tarcísio dá desconto de 90% em terra ocupada de forma irregular ‘antes que lei caia’" (Política, 26/5). Demarcação de terra indígena é heresia, mas doação de terra para descendentes de Anhanguera, Borba Gato e afins pode?
Nelson Xisto Damasceno Filho (Belo Horizonte, MG)

O governador Tarcísio ameaça o MST com cadeia, mas é tchutchuca com grileiros ricos.
Sírio Possenti (Campinas, SP)

Alerta
"‘Se eu tivesse fugido com ela, minha filha estaria viva’, diz pai de menina morta e estuprada em MS" (Seminários Folha, 25/5). Depois de ver a foto de uma criança brutalizada pelo descaso, como seguir o dia? Infelizmente é necessário que seja mostrado para que não fechemos os olhos para os nossos pequenos.
Liliane de Carvalho Fantucci (São Paulo, SP)

Centro de apoio
"Primeira casa de Cannabis medicinal abre as portas em SP" (Cotidiano, 25/5). Preconceitos despencando é sempre boa notícia. Desejo boa sorte aos empresários.
Luiz Alberto Brettas (Pelotas, RS)

Merenda
"Com R$ 35 bi em caixa, Prefeitura de SP deixa merenda escolar sem feijão" (Cotidiano, 26/5). Não há relação de verba com a entrega de feijão. Trata-se de questão contratual, cuja empresa responsável já foi descredenciada. Como a própria reportagem apresenta, as escolas dispõem de recursos em caixa próprio, que, juntos, somam mais de R$700 mil, para compra do alimento enquanto ocorre a nova contratação. O produto foi substituído por alternativas de mesmo valor nutricional.
Ronaldo Tenório, coordenador de Comunicação da SME (São Paulo, SP)

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