Leitores analisam comando de Rosa Weber no STF

'Supremo vai ficar mais pobre sem o trabalho silencioso e altamente eficiente dela'

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Rosa Weber
"A dona de si mesma" (Opinião, 16/9). Belíssima homenagem a Rosa Weber. Merecidíssima! Que outros nela se espelhem.
Regina Léia Salvi Garcia (São Paulo, SP)

A ministra Rosa Weber tem uma característica que parece simples, mas muito rara de se alcançar. Ela sabe se comportar! Com toga ou sem toga. O Supremo vai ficar mais pobre sem o trabalho silencioso e altamente eficiente dela.
Gaya Becker (Porto Alegre, RS)

Como já me manifestei várias vezes, não tenho a menor simpatia por magistrados, principalmente ministros dos tribunais superiores dando entrevistas sem um mínimo de cuidado, conduta que nunca foi adotada pela atual presidente do STF, a qual exerceu uma gestão sem reparos. Minha esperança, no momento, é que o futuro presidente da corte mantenha postura semelhante na busca da recuperação do prestígio e da importância do Supremo.
Antônio Dilson Pereira (Curitiba, PR)

A ministra Rosa Weber durante sessão do STF - Pedro Ladeira/Folhapress

Pleito municipal
"Boulos dará início a pré-campanha com inserção na TV e ação participativa; veja" (Mônica Bergamo, 15/9). Acho Boulos um candidato fraco, mas diante das opções, inclusive da Tabata com seu discurso empresarial do Novo, é o mais preparado para o cargo, ao menos conhece a cidade e tem respeito pelas periferias.
Francisco Barbosa (Guarapuava, PR)

Sustentabilidade
"Virada Sustentável tem ‘ovo frito gigante’ para alertar sobre o aquecimento global" (Ambiente, 16/9). Sustentabilidade é um conceito que deveria estar sempre presente no dia a dia. Não é apenas uma moda, mas questão de sobrevivência. Não se pode consumir os recursos mais do que o planeta consegue repor. O aquecimento global é uma realidade que devemos reverter com a transição energética urgente e recompor as florestas em todo o mundo. Temos as ferramentas, só falta vontade política.
Roberto Ken Nakayama (São Paulo, SP)

Futuro
"Destruição criativa 2.0" (Hélio Schwartsman, 15/9). É possível imaginar um mundo futuro funcionando inteiramente no automático. Robôs, drones e outros engenhos tecnológicos devidamente coordenados e comandados por algoritmos criados e permanentemente atualizados por IA deverão permitir a materialização de um mundo funcionando sem necessidade de intervenção humana. Resta saber o que farão os humanos neste mundo. Ócio criativo, como pregava Domenico De Masi, ou guerras, como preferem outros?
Alex Strum (São Paulo, SP)

Mal posso esperar por não precisar produzir para viver. Penso que no século 23 vamos entender essas ocupações e empregos que temos hoje como entendemos a escravidão dos séculos anteriores, mas com certeza a transição vai ser bem dolorida, talvez até uma ameaça existencial para a humanidade.
Marcio Oliveira (São Paulo, SP)

Camaradagem
"Foto de policiais ao lado de Danilo Cavalcante seria considerada irregular no Brasil" (Cotidiano, 15/9). Por esse pensamento tacanho de "advogados" de porta de cadeia que adoram defender bandidos costumeiramente perigosos e desdenham do cidadão trabalhador, é que temos um Brasil do jeito que está: uma baderna institucional e moral.
Frederico Fragoso (Brasília, DF)


"Periferias criaram governo de baixo para cima com facções e igrejas, diz Bruno Paes Manso" (Ilustríssima, 16/9). O Brasil caminhando para ser uma teocracia evangélica. É só aguardar.
Iraia Galindo (Recife, PE)

Essa religiosidade do dinheiro será a tragédia social. Se faz urgente voltar para a laicidade.
Rubens Ventura (Londrina, PR)

Família
"Brasil do ‘filho único’ faz empresas mudarem estratégias de negócio" (Mercado, 16/9). Tudo bem que a questão econômica pesa muito na decisão de ter o segundo filho. No entanto, a sobrecarga feminina em razão de companheiros que não fazem nada em relação ao cuidado da criança tem sido crucial também para essa decisão de ter apenas um filho.
Juliana Neves (Alfenas, MG)

Acho muito engraçado quando fazem o comparativo do tamanho das famílias no Ocidente com a China, citando a política de um filho só. A meu ver, aqui a situação é muito pior porque as pessoas não têm filhos porque não têm condições. Se a educação pública fosse de qualidade, aposto que teríamos famílias maiores.
Regiane Adam (Campinas, SP)

Amor incondicional
"Por que amamos tanto as crianças em nossas vidas?" (Nosso Estranho Amor, 16/9). Lendo sua narrativa, as emoções dominaram minha mente. Lembrei desse amor latente por minha filha e suas consequências eternas. Imaginava poupar meus filhos de todos os medos... Até hoje, em seus já vividos anos, sonho em agora deter o tempo de sua idade. O amor continua com a mesma intensidade. Obrigada, Milly Lacombe, que continue escrevendo nossa história através de sua verdade.
Terezinha Dias Rocha (São Paulo, SP)

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