Não se trata de casos isolados, diz leitor sobre a violência da PRF

'Até quando vamos tolerar a ação de uma polícia que mata inocentes e permanece impune?', escreve assinante

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Bala perdida
"Morre menina de 3 anos baleada em ação da PRF no RJ" (Cotidiano, 16/9). A PRF tem demonstrado em vários episódios que não se trata de casos isolados, seus agentes demonstram sempre um tipo de reação carregada de violência, de uma tensão que transmite despreparo ou uma diretriz genocida que contaminou a corporação. Merece uma auditoria urgente nas políticas internas dessa corporação, para muito além do seu alinhamento ideológico que todos sabemos qual é.
Josefina Martins (São José dos Campos, SP)

Até quando vamos tolerar a ação de uma polícia que mata inocentes e permanece impune? Quanta dor será necessária para reagirmos?
Raimundo da Silva Mesquita (Sorriso, MT)

Heloisa dos Santos Silva, 3, foi baleada enquanto passava de carro com a família no Arco Metropolitano, na altura de Seropédica, Baixada Fluminense - Reprodução/Arquivo pesssoal

Cortesia
"Justiça de SP suspende lei que obriga água gratuita em restaurantes do estado" (Comida, 14/9). Essa lei seria ótima se a água fornecida pelas concessionárias fossem realmente potáveis. Do jeito que as águas brasileiras chegam às torneiras, o dono do restaurante tem de comprar água mineral para poder servir com segurança.
Roberto Rangel (Juiz de Fora, MG)

Desigualdade
"USP é a melhor universidade em ranking da América Latina; Unicamp está em 3º" (Educação, 13/9). Sensacional a liderança da USP no ranking das universidades da América Latina. Inaceitável que o ascensorista pague para que o filho do dono do prédio estude lá.
Luiz Carlos de Souza (São Paulo, SP)

Prédio da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP (Universidade de São Paulo) vazio durante a pandemia da Covid-19 - Adriano Vizoni/Folhapress

Direito de doar
"A doação presumida de órgãos deve voltar a vigorar?" (Tendências/Debates, 16/9). As deputadas devem levar em consideração os princípios individuais de liberdade dos cidadãos brasileiros em vida, não após a morte. E mesmo que seja possível ser contrário à doação inserindo tal informação em documentos, é um atraso burocrático dada a complexidade das instituições governamentais. Imagine a fila e o transtorno numa sociedade presa a crenças populares. Os interessados em doar que se manifestem intimamente, e não sob presunção.
Matheus Adrian Cardoso de Queiroz (Espírito Santo do Turvo, SP)

É um absurdo uma pessoa decidir doar os seus órgãos e ser contrariada por familiares. Que se crie um instrumento, como autorização em CNH, RG, passaporte ou outro que a burocracia digital possa inventar. O meu corpo morto ainda é meu. A vida agradece e continua.
Maria Ester de Freitas (Guarujá, SP)

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