Aceno de Javier Milei a Lula divide leitores

'Quem bate bumbo para louco fica doido', diz assinante

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Javier Milei
Milei, se conseguir se conter na verborreia, pode vir a melhorar bastante a situação caótica da Argentina peronista. Lula, se tiver garantias de que será respeitado em todas as cerimônias, deve ir ("Milei manda carta para Lula, convida para posse e fala em construir laços", Mundo, 27/1).
Carlos Eduardo Cunha (São Paulo, SP)

A foto mostra um homem e uma mulher de pé em um gabinete. Eles estão lado a lado, se cumprimentando
A futura chanceler de Javier Milei, Diana Mondino, se encontra em Brasília com o ministro Mauro Vieira, das Relações Exteriores; ela entregou carta do presidente eleito argentino - MRE/Divulgação

Que vá o nosso chanceler para representar o Brasil. Diplomacia serve para isso: para colocar algodão entre taças de cristal.
Solange Lisboa (São Paulo, SP)

Não vá. Quem bate bumbo para louco fica doido.
Oscar Pavini Peres
(São José dos Campos, SP)

Ótima análise, sensacional a comparação do cachorro morto com Olavo de Carvalho ("Milei é maluco, mas ninguém quer imaginar alguém mais fascista que Bolsonaro", Celso Rocha de Barros, 25/11). Fora isso, Milei parece estar descendo do palanque, coisa que Jair Bolsonaro nunca fez. Os argentinos são bem mais impacientes que os brasileiros.
Carlos Gastal (Curitiba, PR)

Boa perspectiva da visão do outro, que, no caso, somos nós mesmos, brasileiros e brasileiras ("O curioso caso do brasileiro que se acha rico na Argentina", Júlia Barbon, 26/11).
Cláudio Mello (Guarapuava, PR)

"Promoção" de emendas
Ainda bem que o dinheiro está indo para construção de clínicas para a população e não para comprar prótese peniana, Viagra e leite condensado para militares ("Governo Lula lança ‘promoção’ para atrair emendas parlamentares para o PAC", Política, 25/11).
Lucilene Moreira (Palmas, TO)

Que absurdo esse sistema de emendas. Como acabar com isso? É uma aberração que creio não existe em outro país do mundo! O centrão está ali para fazer negócios próprios, impedindo investimentos estratégicos para o desenvolvimento do Brasil. Até quando?
Denise Maria Conrado Veiga
(São Paulo, SP)

O PT nunca apoiou uma reforma política propondo diminuição drástica no número de deputados e senadores. O PT faz parte do sistema e do esquema. Essa criança chamada centrão é do PT.
Fernando Andrade (São Paulo, SP)

Mandato para o STF
Seria demonstração de coragem se o debate proposto tivesse o objetivo de reforçar a colegialidade do STF ("Rodrigo Pacheco diz que é o momento de discutir mandato para o STF", Mônica Bergamo, 24/11). Mas não. O oportunismo ladino, a ambição por novas conquistas eleitorais, o desejo de vingança por decisões judiciais anteriores, a habilidade de tirar partido das situações e perceber o momento certo para obter vantagens pessoais, tudo deforma a iniciativa e lhe joga a pecha de puro achaque.
Maria Cecília de Arruda Navarro (Bauru, SP)

Clima extremo
Essa mesma diferença de temperaturas entre áreas nobres e periferias deve ser verificada em várias capitais do Brasil, possivelmente em todas ("Bairros pobres de SP concentram ilhas de calor e têm temperaturas mais altas", Cotidiano, 25/11). Em Fortaleza é nítido. Quanto mais se avança para a periferia, menos árvores, menos sombra e mais adensamento de populações. Daí se vê o tamanho e a complexidade do desafio de aplacar os efeitos da mudança climática.
João Victor de Oliveira Pontes (Fortaleza, CE)

Faltou mencionar o racismo ambiental. Há inúmeros estudos que confirmam os dados publicados.
Jaqueline Fernandes (São Paulo, SP)

Bolsonaristas na Paulista
Nada é mais falso, inautêntico, espúrio do que a bandeira "Em Defesa do Estado Democrático de Direito, dos Direitos Humanos" ser alçada por bolsonaristas ("Bolsonaristas fazem ato em frente ao Masp em homenagem a réu do 8/1 morto na Papuda", Política, 26/11).
Pedro Albuquerque Neto (Fortaleza, Ceará)

De novo esses desmiolados! Conversa mole, perda de tempo. Os mesmos pastores, os mesmos políticos. Enjoa essa ladainha golpista.
Maria Lúcia Bergami (Lins, SP)

Nem todos são bolsonaristas. Uma boa parte não aceita que o STF mande no país e faça do Brasil uma república bananeira, como está ocorrendo debaixo de seus narizes. Protestam contra as arbitrariedades que só têm paralelo em países sob regime totalitário. Como cidadãos inteligentes, veem o caminho que nosso país está trilhando e sabem que isso é inaceitável.
Marisa Coan (São Caetano do Sul, SP)

Bolsonaro e os quartéis
Que Exército é esse que se vende por regalias a um proscrito condenado por tribunal militar? E, a essa altura do campeonato, o que esse extremista inelegível nos interessa? ("Como Bolsonaro passou de proibido em quartéis a escolhido pelo Exército", Política, 25/11).
Terezinha Rachid Ozorio da Fonseca (Bom Jardim de Minas, MG)

Em suma, todos sabiam quem ele era. Comprou lealdade com emendas parlamentares, dinheiro público e pauta golpista e autoritária. Nossas Forças Armadas precisam ser refundadas do zero.
Flavio Calichman (São Paulo, SP)

Esquerda e drogas
Se fosse só na política de drogas, ainda conseguiríamos correr atrás. A esquerda é tão conservadora quanto a direita no que diz respeito a diversas pautas ("Sidarta Ribeiro diz na Flip que esquerda parece direita na política de drogas", Ilustrada, 25/11).
Fabio Mariano (São Paulo, SP)

Só no Brasil mesmo. Ele acha que se liberarem as drogas os traficantes vão entregar as suas armas e procurar emprego, virar pessoas honestas, e aí está tudo certo.
Marcos Longaresi Carvalhães (Sertãozinho, SP)

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