Até agora nada aconteceu com o Trump, espero que não seja igual com Bolsonaro, diz leitora

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Trama golpista
Chamem Moro e Dallagnol, especialistas em PowerPoint, para exibição de gala na TV deste esquema fruto de mentes saudosas do golpe de 1964 ("PF expõe 6 núcleos para preparar golpe com Bolsonaro; veja infografia", Política, 10/2)! Quanto tempo perdido neste mandato do então presidente envolvendo tanta gente em esquemas conspiratórios! Enquanto o país clamava por iniciativas para combater a pobreza e as desigualdades. O sentimento que essa revelação provoca é de revolta, porque a cúpula do governo ficou toda voltada para a articulação da destruição da democracia!
Jane Medeiros (Rio de Janeiro, RJ)

Que a justiça seja feita e todos os culpados paguem pelos seus atos contra a democracia e contra a pátria. Sem anistia!
Manoel Raimundo Alves (Caetité, BA)

Espero que não aconteça como nos Estados Unidos. Até agora nada aconteceu com o Trump.
Ana Maria dos Santos (São Paulo, SP)

Em mais uma reunião ministerial escusa, Bolsonaro pelo menos falou uma verdade, os adjetivos que lançou sobre si mesmo ("Fala dúbia de Bolsonaro após eleição ganha novo olhar com revelações da PF", Política, 10/2). Se realmente os ministros do STF e TSE tivessem o poder de alterar resultados eleitorais, jamais fariam a dita "cagada" de colocá-lo no poder em 2018.
Yuri Akich Rosa da Silva Fermino (Indaiatuba, SP)

Os ex-presidentes Donald Trump e Jair Bolsonaro em encontro na Flórida - Tom Brenner/Reuters

Zema e as vacinas
É importante que a imprensa insista em ressaltar a imoralidade de toda a ação que pretenda dissuadir ou impedir a vacinação contra qualquer doença ("Zema e a direita vomitam ignorância e incoerência sobre vacinas", Reinaldo José Lopes, 10/2). Saúde é direito, vacina é direito e, principalmente, quando se fala em crianças (que, ao contrário do que sustentam certos sujeitos, não podem decidir por si mesmas), é criminoso limitar tal direito.
Maria Isabel D Enge (São Paulo, SP)

Com a derrocada iminente de Jair Bolsonaro, Zema emerge como um possível sucessor e candidato à Presidência. Por suas ideias estúpidas, sua ignorância geral e pela defesa de interesses apenas pessoais, parece que ele está pronto.
Joao Pinheiro (São Paulo, SP)

Redução de danos
Também vivi o inferno do álcool e do crack até 12 atrás ("Mulher desiste do crack após sete anos nas ruas e recupera autonomia com maconha", Cotidiano, 10/2). De lá para cá, a maconha passou a fazer parte do meu tripé de sustentação da recuperação, que inclui o meu filho e uma irmandade que frequento.
Rodrigo Bandeira (Santana, AP)

O Curioso
Veja o trecho: "...eu vou beber, vou beber até cair...". Está explicado por que o pessoal resiste em dar esmolas: acha que o mendigo vai tomar tudo em bebida, como na marchinha ("Marchinha de Carnaval ‘Me dá um dinheiro aí’ nasceu com bordão humorístico", Folhinha, 10/2)!
Marco Antonio Zanfra (Florianópolis, SC)

Operação Escudo na ONU
O secretário da Segurança Pública e o governador eleito de SP apoiam publicamente esses eventos irreparáveis ("Defensoria e entidades denunciam Brasil na ONU por ‘execuções sumárias’ na Operação Escudo em Guarujá", Mônica Bergamo, 10/2). O Brasil viola minuto a minuto direitos humanos. Vergonha. Deveriam ser processados por associação ao crime institucional.
Tadeu Pereira (Machado, MG)

Sem Carnaval
O que dizer de um PM que atira em um homem desarmado ("Violência faz Prefeitura de São Vicente suspender Carnaval na cidade", Cotidiano, 10/2)? Essa é a polícia do governador que escolheu um secretário de Segurança conhecido por ser pessoa violenta que estimula os subordinados a matar. E há quem diga que Tarcísio de Freitas é sensato.
Maria Pirlin (São Paulo, SP)

Folia e jogo do bicho
Isso, romantizem mesmo gente e atividades barra pesadíssima ("Jogo do bicho faz sucesso nas fantasias de Carnaval no Rio e em SP", Cotidiano, 10/2).
Marcus Acquaviva (São Paulo, SP)

Friedman
Deus me livre ("Legado de Friedman foi deturpado pela direita e pela esquerda, diz livro", Mercado, 10/2). Se tem Paulo Guedes e Milei como defensores, nem precisa de inimigo.
Adalto Fonseca Júnior (Vitória, ES)

É preciso separar as coisas. Newton, por exemplo, escreveu muita bobagem sobre alquimia e teologia, mas sua contribuição significativa é na mecânica. O importante do Friedman foi a ênfase na concorrência e na livre escolha, numa época em que isso não era consenso. Tanto na Inglaterra como no Brasil a siderurgia era estatal. Havia a crença de que a simples concentração de capital, sem o tempero da concorrência, gerava eficiência econômica.
José Cardoso (Rio de Janeiro, RJ)

Estresse aéreo
Que loucura ("Passageiro abre porta de avião antes da decolagem na Tailândia", Mundo, 10/2)! Com uma sociedade cada vez mais maluca em todos os sentidos e com casos de devaneios recorrentes em viagens de avião, haverá um tempo em que serão exigidos exames de sanidade mental para se poder viajar.
Geísa Chagas (Fortaleza, CE)

Editorial
O tortuoso raciocínio do editorial da Folha ("Que se faça justiça não vingança", Editoriais, 1º/2) coloca Alexandre de Moraes como parcial na condução do processo que apura os atos antidemocráticos, por ser vítima da tentativa de golpe. Ora, vítimas do golpe seriam todas as instituições de Estado (incluindo Executivo, Judiciário e Legislativo). Então, o Estado brasileiro, Folha, seria parcial para condenar Bolsonaro e seu estafe golpista?
Kleber Ponzi (Belém,PA)

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