Lula foi infeliz com seus improvisos, diz leitor

Atendimento em padaria e envelhecimento da população são outros temas

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Noção estereotipada
"Quer namorar comigo?" (Ana Cristina Rosa, 4/2). Excelente artigo. O atual presidente não é racista, porém, mais uma vez, foi infeliz em seus improvisos.
Marco Moreira (São Paulo, SP)

Para uma parte das pessoas, o Lula nunca erra. Ele errou, sim. E negar isso, eximindo-o de se corrigir, é hipocrisia. Não é só dentro da direita que tem erro, não. A esquerda está cheia de coisa errada e admitir é questão de bom senso.
Roberta Melissa Oliveira Sales (Diadema, SP)

Lula durante a filiação de Marta Suplicy ao PT, com a presença de Guilherme Boulos e outros políticos e militantes - Bruno Santos/Folhapress

Forças Armadas
"Exército estuda enviar 3.000 militares para Terra Indígena Yanomami de forma permanente" (Cotidiano, 5/2). As Forças Armadas já deveriam ter definido seu lugar de atuação nas regiões de fronteira muito tempo atrás. Qual é a justificativa para quartéis em centros urbanos tão próximos?
Luiz Paulo Barreto (Cabo Frio, RJ)

Atendimento
"Cliente é ameaçado por dono de padaria em Barueri (SP) por usar notebook" (Cotidiano, 4/2). O proprietário da padaria, se é que é o dono, me pareceu absolutamente descontrolado, sem condição nenhuma de atender ao público. Deveria procurar tratamento psiquiátrico.
Carlos Eduardo Salles (Bertioga, SP)

Se faz isso com cliente, imagina o que não faz com funcionários...
Alexandre Rodrigues (São Paulo, SP)

Qualquer pessoa com um celular, iPad ou notebook deveria evitar frequentar esse local, cujos avisos e mentalidade do proprietário são do século retrasado. Que loucura! Você sai para tomar um café com amigos e acaba ameaçado de morte! Punição para os policiais, que agiram como segurança privada, e parece ter havido crime de injúria e ameaça, além de dano moral.
Raquel Luccat (São Paulo, SP)

Benefício revogado
"Revisão do CadÚnico tira 1,7 milhão de famílias unipessoais do Bolsa Família", (Mercado, 4/2). É preciso verificar quantas dessas famílias unipessoais são constituídas por pessoas idosas maiores de 65 anos. Trabalhei mais de cinco anos com CadÚnico. Quando uma pessoa idosa não possui família ou, se tem, esta não tem condições de sustentá-la, a solução é registrá-la no CadÚnico como família unipessoal. Assim, com o Bolsa Família, ela pode comprar alimentos e remédios, sem depender da caridade de doadores para sobreviver.
Jonas Nunes dos Santos (Juiz de Fora, MG)

Envelhecimento
"Filhos são coisa do passado quando relações viram gestão estratégica" (Luiz Felipe Pondé, 4/2). Lúcido, oportuno e polêmico o artigo. A queda da natalidade está sendo vertiginosa. Minha avó teve dezessete filhos; minha mãe, dois; minha mulher, dois; minha filha, um e meu filho, nenhum. Saudades do risco da tal "explosão demográfica". Outro dia constatei no supermercado que a seção de fralda geriátrica tinha o mesmo tamanho da destinada aos bebês.
Evandro Pagy (Rio de Janeiro, RJ)

Procedimentos
"Mulher perde o lábio superior após fazer preenchimento com PMMA" (Equilíbrio, 5/2). As pessoas precisam se informar melhor antes de se submeterem a qualquer procedimento, necessário ou não. Nas últimas décadas, faculdades de medicina e odontologia e outras na área da saúde multiplicaram-se por todo o país. Resta saber se os alunos saem dessas escolas qualificados. Uma parente minha foi vítima de um erro médico em uma cirurgia comum, após fratura do quadril.
Marina Gutierrez (Sertãozinho, SP)

Acho dispensável o julgamento moral a respeito dos procedimentos estéticos. Isso está mais para monges medievais discorrendo sobre os sete pecados capitais. A vigilância dos órgãos responsáveis deve ser rígida. E tais procedimentos não devem ser baratos, porque a saúde é o bem maior que está em jogo e com isso não se pechincha. Que ela possa ficar bem.
Felipe Vasconcelos (Juiz de Fora, MG)

A questão que fica é: por que esse produto não é proibido?
Chiara Gonçalves (São João da Boa Vista, SP)

Esclarecimento
"Fundos imobiliários devem valorizar até 40% em 2024, estimam analistas; saiba investir" (Mercado, 4/2). Parabenizo a Folha por esclarecer ao leitor as aplicações financeiras em investimentos imobiliários em fundos. Explicações em linguagem acessível e sem considerar que o investidor já conhece o assunto e entende os artigos e análises a respeito.
Ademir Valezi (São Paulo, SP)

Literatura
"O que são livros eróticos de dark romance, com tortura, bullying e tesão por estupro" (Ilustrada, 5/2). Romantizar a violência e faturar em cima da barbárie são coisas a que sou exposto desde criança vendo TV em P&B. Mudaram as referências e a amplitude da cobertura apenas.
José Tarcísio Aguilar (Curitiba, PR)

É na ficção que os humanos soltam seus lobos para que na vida real os deixem enjaulados. Deixem a literatura em paz.
Hermogenes Moussallem (São Paulo, SP)

Neologismo
"Rumo aos dicionários: as palavras criadas em diversas áreas" (Ruy Castro, 4/2). É uma sina: como as palavras são infiéis e redutoras dos fatos e das coisas, há uma incompletude atávica para atender as demandas do dia a dia. O que é fantástico. Sejam bem-vindas as novipalavras!
Derocy Giacomo Cirillo Silva (Curitiba, PR)

Pobres dicionaristas. Ou não, já que estamos dando trabalho para eles. A linguagem nunca se basta, tem uma ambição insaciável para abarcar os significados do mundo, e as pessoas têm mania de os criar. Mas vocábulos também envelhecem, caem no ostracismo e chegam a vir a óbito, por vezes substituídos por alguns destes novatos metidos!
Dilmar Oliveira (São Paulo, SP)

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