'Se os políticos fizessem 1% do que o padre Julio faz, não haveria padre Julio', escreve leitora

Assinantes comentam investigação da polícia sobre Rubinho Nunes e liberdade de expressão

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Investigação
"Polícia Civil investiga vereador Rubinho Nunes por abuso de autoridade em CPI contra padre Julio Lancelotti" (Mônica Bergamo, 23/6). Se todos os políticos brasileiros, sem exceção (esquerda, direita, situação e oposição) fizessem 1% do que o padre Julio faz, não haveria padre Julio no Brasil.
Neli Faria (São Paulo, SP)

De qualquer forma, é preciso esclarecer como uma ONG serve marmitas a R$ 35, três vezes por dia. Enquanto o resto da população de rua passa fome, vejo diariamente pessoas com vícios trocando essas marmitas por drogas. Trabalho na região.
Valdir Costa (São Paulo, SP)

Absurdo atacar um padre que trabalha em prol do próximo. O padre Júlio põe a mão na massa, não fica no gabinete, no ar condicionado. Esse vereador deve ser investigado. E que não seja reeleito!
Gerlane Souza (São Paulo, SP)

Padre Julio Lancellotti e homenageado pelos mais de 40 anos dedicados a luta pelos direitos humanos (Foto: Marlene Bergamo/Folhapress) - Marlene Bergamo/Marlene Bergamo

Debate e reflexão
"Caça aos livros" (Ana Cristina Rosa, 23/6). O que dirão de "O Mulato", de Aluísio de Azevedo, de "Um Defeito de Cor", de Ana Maria Gonçalves? Além de livros de outros autores nacionais e estrangeiros? E os de Jorge Amado serão classificados como pornográficos? O que querem mesmo é manter a população na ignorância, pois ler faz pensar. Isso não interessa aos donos do poder.
Alexandre Torres da Cunha (Rio de Janeiro, RJ)


A leitura faz, no mínimo, você pensar um pouco. Isso vai contra o que essas pessoas que dominam o país desejam. Vamos ler!
Valdicilia C. Tozzi de Lucena (São Paulo, SP)


O cancelamento e ataque às obras de Monteiro Lobato denota que o mesmo método é usado pela suposta esquerda nos seus cancelamentos. Uma articulista assim é a melhor propagandista da direita.
Celso Augusto Coccaro Filho (São Paulo, SP)

Eleições 2024
"Nunes se submete a Bolsonaro" (Camila Rocha, 23/6). O primeiro parágrafo deste artigo é para ser tatuado no braço até a hora da eleição. Para que nunca esqueçamos as mortes pela Covid, o escárnio com quem agoniza, os sigilos de 100 anos, o INSS em eterna análise, que não concedia nada a ninguém, as câmeras corporais sob demanda da polícia, sempre desligadas antes do registro de mortes suspeitas, e as seguidas tentativas de transformar as mulheres em seres de quarta categoria, atrás dos homens, de suas armas e dos seus pets.
Wilson Soares (Rio de Janeiro, RJ)


Infelizmente o eleitor de centro-esquerda está sem opções!
Virgínia Oliveira (Sorocaba, SP)

O PL Antiaborto por Estupro é a forma mais evidente do que a extrema direita projeta para o país se voltar ao poder nas próximas eleições.
Anete Araujo Guedes (Belo Horizonte, MG)

Violência
"Ex de Ana Hickmann denuncia abusos contra os homens" (Becky S. Korich, 24/6). E estamos às voltas de explicar o óbvio. Becky pontuou o passo a passo. Se por um lado é lastimável ver o cara ir a público deturpar o tema, manipulando informações e incitando o descrédito à já tão fragilizada luta diária das mulheres por respeito e dignidade, ainda tem a torcida cega, o marketing que a tudo abarca e ele, como boi de piranha (lá na frente veremos), ganha patrocínio do mercado e tudo vira negócio, ações, renda.
Fernanda Cassiano (São José dos Campos, SP)

Caso midiático e repleto de fofoca. Não serve como referência para uma análise séria da violência doméstica.
Cida Sepuvelda (São Paulo, SP)

Falou-se aqui de um ponto importante: existem, sim, mulheres abusivas. Vá checar o que juízes estão fazendo contra alienação parental. Tem criança virando adulto sem decisão de juiz. Mãe que não deixa o pai visitar o filho por anos. E juiz que não faz nada. Realmente, ser pai no Brasil com um cônjuge abusivo do sexo feminino é um desafio. Não há balanço nas decisões. É uma tragédia. Nosso sistema legal é uma jabuticaba.
Antonio Emanuel Melo dos Santos (São Paulo, SP)

Ambos podem ser alvo de violência, mas só as mulheres acreditam que podem ser vítimas.
Fabricio Oliveira (Manaus, AM)

Liberdade de expressão
"Censura não é bagunça" (Lygia Maria, 23/6). O Brasil é uma democracia incipiente e inacabada, sempre ameaçada. Na ditadura, a censura impediu a sociedade de conhecer a realidade do país. A tutela é a principal arma dos clãs e oligarquias para controlar currais eleitorais. As liberdades de expressão e de comunicação são essenciais para elevar o nível cultural e de consciência para reduzir a despolitização.
Hamilton Octavio de Souza (São Paulo, SP)

A cara da esquerda. Não deu muito certo na França, Itália, Alemanha, Argentina... Mentira se combate com verdade, não com cala a boca.
Zelis Pereira S. Junqueira (São Paulo, SP)


Lygia sempre pondo o dedo na ferida. Como podem os ditos democratas serem a favor da censura?
Matilvani Moreira (Castro, PR)

Rotas aéreas alternativas
"Aeroportos do RS absorvem só 16% dos voos do Salgado Filho, e tarifas explodem" (Mercado, 22/6). Li a reportagem com muita estranheza. Segundo os dados oficiais da Anac compilados pela Abear e fornecidos para a reportagem, os preços das passagens aéreas no RS caíram 3,8% na comparação entre maio e abril de 2024. Contudo, em vez de observar os dados da agência reguladora, o jornal optou por dar destaque a um levantamento cujos método, critério e origem não estão claros. O desequilíbrio entre oferta e demanda, causado pelo fechamento do aeroporto Salgado Filho, e custos com impactos operacionais também não foram mencionados como fatores de pressão sobre os preços, apesar do título da reportagem.
Lísia Gusmão, Gerente de Comunicação da Associação Brasileira das Empresas Aéreas

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