'Tiro pode ter ferido de morte a candidatura de Biden, que sofrerá mais pressão para renunciar', diz leitor

Assinantes repercutem atentado contra Donald Trump e futuro das eleições nos EUA

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Comício de Trump
"Trump é ferido, mas passa bem após tiros em comício; suspeito é morto" (Mundo, 13/7). Se pelo atentado as pesquisas indicarem aumento da popularidade de Trump, o tiro pode ter ferido de morte a candidatura de Biden, que sofrerá mais pressão para renunciar. E uma candidatura de Michelle Obama ou Kamala Harris será o tiro pela culatra na campanha de Trump.
Antônio Beethoven Cunha de Melo (São Paulo, SP)

Vamos torcer para que os ares da democracia francesa paire sobre os americanos e seus eleitores não se deixem influenciar (como aqui). Mas daí tem o Biden do outro lado... Está difícil.
Andréa Haddad Gaspar (São Paulo, SP)

O atentado contra Donald Trump evidencia a urgente necessidade de pacificar a disputa política na eleição presidencial. É inaceitável qualquer ato de violência e muito menos tentativa de assassinato de um candidato à Presidência na mais poderosa democracia do mundo.
Paulo Sergio Arisi (Porto Alegre, RS)

O ex-presidente dos EUA Donald Trump durante comício, após levar tiro na orelha em atentado - Anna Moneymaker/Getty Images via AFP

Abin paralela
"PGR e Moraes põem Abin de Lula sob suspeita em investigação de ‘Abin paralela’ de Bolsonaro" (Política, 13/7). Quer dizer que ainda tem alguma sujeirinha do governo anterior nos cantinhos e que precisa limpar melhor? Ambientes muitos sujos requerem limpeza mais rigorosa. Precisa passar a bucha com sabão de cinza e soda com mais força, principalmente nesses cantinhos. A tarefa não é fácil.
Eduardo Elói (São Paulo, SP)

Sistema educacional
"Gambiarra na educação" (Editoriais, 12/7). Duas gerações de escola tempo integral (para todos) mudaria a cara do Brasil. Fala-se muito nisso em época de eleição e depois o assunto é ignorado. A única forma de acabar a pobreza é com educação e a escola tempo integral cria cidadania. Alguns dizem que é caro. Caro é não fazer. Colocar o pobre na economia é garantir um bom futuro para o Brasil.
Marco Aurelio Pinheiro Lima (Campinas, SP)

Previsões arriscadas
"Tempo de profecia" (Muniz Sodré, 13/7). Estamos à bordo de um Titanic desde que nascemos. O útero era o último lugar acolhedor e sem risco de afogamento.
Enir Antonio Carradore (Criciúma, SC)

Direitos reprodutivos
Corajoso artigo do professor Miguel Srougi ("Sobre o aborto, com compaixão", Saúde, 13/7) sobre a necessidade de garantirmos segurança à saúde de meninas e mulheres no caso de interrupção de uma gravidez indesejada. A decisão de fazer um aborto não é simples e sempre será um momento de muito sofrimento para a mulher, portanto, o mínimo que precisamos é garantir amparo médico, psicológico e social para enfrentar essa situação.
Dina Elisabete Uliana (São Paulo, SP)

Obrigada pelo seu texto irretocável sobre o aborto: ele é robusto sem ser pesado, denso sem ser chato, técnico sem ser hermético e humano sem ser piegas. Um primor!
Maria Ester de Freitas (Guarujá, SP)

Conhecimento digitalizado
"No que isso vai dar" (Ruy Castro, 13/7). Estes jovens serão sim os advogados, médicos e engenheiros do futuro. O que faz perguntar: como serão essas profissões no futuro, nas mãos de gente que guarda o próprio conhecimento num celular?
Marcos Correia (Goiânia, GO)

Concordo com o autor. No entanto, o problema não é a tecnologia em si, a tecnologia é neutra. O problema está no mau uso dessa tecnologia, por nós, seres humanos. Podemos usá-las para o progresso ou usá-las para o nosso declínio. Infelizmente, boa parte das pessoas tem se alienado com o uso de smartphones.
Cecilia Gomes (São Paulo, SP)

Alimentação de qualidade
"Os três vilões para enfrentar a fome no Brasil" (Laura Müller Machado, 12/7). Laura Machado entende que Lula está tomando as medidas necessárias para erradicar a fome. Mas há muita teoria — decretos com objetivos, diretrizes, eixos— e pouca ação. São os municípios que carregam o peso da responsabilidade. São Paulo, Curitiba e Belo Horizonte, por exemplo, têm programas robustos, enquanto o governo federal aplica migalhas.
Sonia Francine, secretária municipal de Direitos Humanos (São Paulo, SP)

Apostas esportivas
"Apostadores deixam de comer pizza e ir ao cinema e até adiam compra de cama para gastar com bets" (Mercado, 13/7). No século passado, predominava em diversas atividades a indústria do tabaco. Financiavam muitas coisas e muitas pessoas e isso trouxe prejuízos para a saúde de milhões de pessoas que sucumbiram ao vício, mas, depois de muita pressão da sociedade, hoje sofrem restrições, mas agora o mesmo processo está acontecendo com as bets.
Marcos de Luca Rothen (Goiânia, GO)

Lares
"Deixa a porta aberta" (Antonio Prata, 13/7). Muito bom. Talvez assim seja por que os lugares não nos pertencem. Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, ensinou o velho poeta lusitano. As pessoas, ao contrário, são nossas. Não elas, mas o que nós sentimos por elas, incapaz de lesão por influência externa.
Gustavo Aguiar Fernandes (Niterói, RJ)

Companhia vespertina
Valeu deixar o caderno Ilustríssima para ler a tarde. Preencheu meu domingo. Bom do começo ao fim.
Cristina Reggiani (São Paulo, SP)

Shannen Doherty
"Morre Shannen Doherty, a Brenda de ‘Barrados no Baile’, aos 53 anos" (Ilustrada, 14/7). Marcou minha época dos 18 anos... Saudade de um tempo que não se volta mais!
Danilo B. Bittencourt (Natal, RN)

"Barrados no Baile" foi divertido e muito bem feito, pois a química entre o elenco era ótima e as histórias eram bem próximas do nosso dia a dia, tiradas as devidas licenças ao cotidiano dos EUA. Shannen Doherty era uma graça, acho que será assim lembrada.
Mario Catucci Jr. (São Paulo, SP)

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