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"Bolsonaro muda estratégia logo após pesquisa e faz declaração surpresa a Nunes" (Política, 12/9). Se Marçal se eleger, o Bolsonaro perde o protagonismo na direita e isso ele não quer.
Alessandro Santi (Pato Branco, PR)
Nunes será reeleito e deverá transformar São Paulo para muito melhor, principalmente com a população mais pobre que lhe deu essa confiança; deve preservar valores essenciais e afastar quaisquer artificialismos divisionistas.
Sérgio Dourado (Belo Horizonte, MG)
Quem quiser que abrace ou pegue a mão de gente sem escrúpulos.
Bruno Sebastião Neto (Maceió, AL)
‘Ainda tenho esperança’
"Datena chora ao final de sabatina em tom de despedida: ‘Pra mim acabou política’" (Política, 13/9). Faz parte da democracia ganhar e perder. Essa é uma lição elementar. Se o cidadão não está preparado, não dispute uma eleição.
Jansen Comunien (Varginha, MG)
Um desperdício o povo de SP não aproveitar o Datena. Mas quem disse que o povo sabe escolher?
Daniel Barreto (Rio de Janeiro, RJ)
Sufoco
"Atrasado e sem dados, Brasil sofre com falta de protocolos para poluição" (Cotidiano, 12/9). É hora de corrigir as falhas. Somos todos culpados pelo que está acontecendo. Por ação ou omissão. Portanto, chega de blá-blá-blá e vamos fazer o que precisa ser feito antes que ninguém mais consiga falar porque não há como respirar neste contexto!
Gaya Becker (Porto Alegre, RS)
O governo fica imóvel diante de um congresso que tem uma bancada do agro fortíssima, que acha que o meio ambiente é coisa da esquerda. A população precisa se posicionar contra o plantio de soja desenfreado. Só estão preocupados com o lucro.
Maria Fernandes (Brasília, DF)
Rede banida
"Morremos todos um pouco com o bloqueio do Twitter" (Gustavo Alonso, 13/9). Entendo a preocupação com os arquivos em termos de história, mas, de resto, foi um alívio fechar aquela fonte de conflitos. O Musk contribui muito para a rede ser péssima. Balanço de hoje: muito melhor ir para o Bluesky. Os dados que você quer estão nos jornais, nem se preocupe.
Cristina Murta (Brumadinho, MG)
Eleições nos EUA
"Como Kamala pode ganhar eleição dos Estados Unidos" (Mundo, 12/9). Contra um showman o partido democrata precisava de uma showwoman e isso eles conseguiram. Agora eles têm uma chance.
Luciana Vieira (Brasília, DF)
Eu duvido que o minimalismo progressista seja a fórmula da vitória contra a extrema direita, que cresce justamente porque promete uma mudança radical frente à insatisfação geral das pessoas com suas condições de vida.
Nestor Bercovich (Florianópolis, SC)
Estilo de vida
"Flauta, piolho e filhos" (Ruy Castro, 12/9). Como toda generalização, esta é meio preguiçosa. Não vivi a época dos hippies, mas sei que o movimento foi um contraponto necessário à geração dos seus pais, que causou a maior carnificina da humanidade. Trouxeram uma nova visão de mundo, liberal nos costumes e pacifista. Tinham contradições, mas eram necessários.
Andre Noll Barreto (Rio de Janeiro, RJ)
Boa, Ruy. Nostalgia mal colocada esquece dos piolhos e do resto.
Maria Lopes (São Paulo, SP)
Fui hippie urbana, pois foi a maneira que encontramos para se alienar das agruras da ditadura. Sou da opinião de que "contra a força não há resistência". Eles eram mais fortes, tinham armas pesadas e lamento quantas vidas jovens foram ceivadas.
Miriam Minotti Menossi (São Paulo, SP)
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