Festas itinerantes, realizadas em galpões e espaços abandonados da cidade, propõem uma experiência diferente e mais intensa do que aquelas típicas de clubes e ganham cada vez mais força na noite paulistana. Conheça algumas delas.
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Carlos Capslock
Fervida, costuma receber mais de 1.500 pessoas em locais como fábricas e galpões desativados. A aura é hedonista e o clima, democrático. O local de realização é divulgado no dia.
O que toca: eletrônico experimental.
Quem vai: mauricinhos, gays e moderninhos.
Veja a programação atualizada em facebook.com/carloscapslock.
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Gop Tun
Trintões bem nascidos fãs de disco e house music se deleitam na festa, sempre com bela cenografia e DJs internacionais. Em 2017, a Fabriketa, no Brás, vai sediar todas as edições, em esquema de "minifestival".
O que toca: eletrônica.
Quem vai: moderninhos.
Veja a programação atualizada em facebook.com/goptun.
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Odd
Mesmo bem underground, a festa reúne público arrumadinho e tem organização impecável –normalmente, é realizada em fábricas ou galpões desativados. Nas caixas de som, o que toca é techno e house.
O que toca: eletrônica.
Quem vai: moderninhos.
Veja a programação atualizada no perfil da rede social da festa: facebook.com/ODD-756280497816696.
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Selvagem
Grande parte do sucesso da balada itinerante se dá graças à dupla de DJs que a criou: Milos Kaiser e Trepanado. O duo tem repertório criativo e dançante. O público sem preconceitos é outra marca registrada.
O que toca: brasilidades.
Quem vai: alternativos, moderninhos e gays.
Veja a programação atualizada em facebook.com/festaselvagem.
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Venga, Venga!
A festa nômade é marcada pelas performances e pelo convite à "montação" (vestir-se como bem entender). O som é uma mistura de estilos: música eletrônica, ritmos ciganos, batidas do Leste Europeu e até vestígios de trance.
O que toca: música latina e cigana.
Quem vai: alternativos.
Veja a programação atualizada em facebook.com/festavengavenga.
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APOSTAS QUE NÃO FALHAM
Projeto Autobahn
Festa mais antiga da cidade, ocorre há mais de 25 anos, sempre aos sábados. O repertório atrai jovens e tiozões nostálgicos fãs de rock da década de 1980.
O que toca: rock.
Quem vai: alternativos.
Veja a programação atualizada em facebook.com/festaanos80.
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Gambiarra
Clássica domingueira paulistana, a festa reúne um público jovem para descarregar a energia em uma pista com hits do pop ao axé.
O que toca: brasilidades.
Quem vai: jovens.
Veja a programação atualizada em facebook.com/gambiarraafesta.
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Pilantragi
Festa de brasilidades do DJ Rodrigo Bento, tem sempre uma seleção de hits que vão de Clara Nunes a Caetano Veloso.
O que toca: brasilidades.
Quem vai: jovens.
Veja a programação atualizada em facebook.com/Pilantragi
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Trash 80's
Desde 2002, a festa faz a alegria de um público nostálgico, que ama ouvir hits "trash" das décadas de 1980 e 1990. De Gretchen a Balão Mágico, a mistura é sempre engraçada.
O que toca: brega.
Quem vai: trintões.
Veja a programação atualizada em facebook.com/festatrash80s
SEM PERDER O CHARME
D-Edge
É a melhor combinação de sistema de som e luz. A casa tem duas pistas futuristas, lounge e terraço. O público é bem democrático.
O que toca: eletrônica.
Quem vai: moderninhos e mauricinhos.
Al. Olga, 170, B. Funda, região central, tel. 3665-9500. 900 pessoas. Seg. e qui. a sáb.: 23h. Dom.: 5h. Estac. R$ 25 (nº 170). Ingr.: R$ 30 a R$ 120 a
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Funhouse
Boa escolha se a pegada for balançar ao som de rock. Funciona em um sobrado intimista, com pista apertadinha e lotada de jovens na faixa dos 25 anos.
O que toca: indie e electro rock.
Quem vai: jovens.
R. Bela Cintra, 567, Consolação, região oeste, tel. 3854-6522. 100 pessoas. Qui. a sáb.: 20h. Estac. R$ 14 (nº 521). Ingr.: R$ 15 a R$ 40 a w
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Clash
Há dez anos na ativa, o galpão tem clima que lembra a atmosfera de raves (sem o psytrance). A noite mais famosa é a Circuito, de techno.
O que toca: eletrônica.
Quem vai: jovens.
R. Barra Funda, 969, Barra Funda, região central, tel. 3661-1500. 1.000 pessoas. Qui. a sáb.: a partir das 23h. Ingr.: R$ 20 a R$ 110 a d w
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Madame
Clássico underground, reúne quem não dispensa roupas pretas e também atrai clubbers fãs de hits dos anos 1980.
O que toca: rock.
Quem vai: góticos e roqueiros.
R. Cons. Ramalho, 873, B. Vista, região central, s/ tel. 450 pessoas. Sex. e sáb.: 23h30. Dom.: 19h. Estac. a partir de R$ 20. Ingr.: R$ 15 a R$ 60 a d l w
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Traço de União
Com clima despojado, o sambinha é boa sugestão de programa para o sábado à tarde. Também tem festas à noite.
O que toca: samba.
Quem vai: trintões.
R. Cláudio Soares, 73, Pinheiros, região oeste, tel. 3031-8065. 400 pessoas. Sex.: 21h. Sáb.: 13h. Ingr.: R$ 15 a R$ 40. a m
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Lions
Chique e pretensioso, tem uma das varandas mais gostosas da cidade, com vista para a cúpula da Catedral da Sé. Cada noite tem seu público: sexta é para os gays arrumadinhos. Aos sábados, são os fãs de música eletrônica que batem cartão.
O que toca: de tudo.
Quem vai: variado.
Av. Brig. Luís Antônio, 277, 1º andar, Bela Vista, região central, tel. 3111-6330. 500 pessoas. Qui. a sáb.: 23h30. Valet R$ 30. Ingr.: R$ 30 a R$ 100. a d w
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Villa Country
A casa sertaneja mais famosa da cidade tem programação intensa de shows –compre ingresso com antecedência.
O que toca: sertanejo e eletrônica.
Quem vai: caubóis e mauricinhos.
Av. Francisco Matarazzo, 774, Água Branca, região oeste, tel. 3868-5858. 3.000 pessoas. Qui. a dom.: 20h. Ingr.: R$ 30 a R$ 70. a d m
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