O governador Geraldo Alckmin (PSDB) não quis comentar as ordens do PCC para matar policiais militares, revelada ontem pela Folha.
Também não falou sobre a possibilidade de surgirem "esquadrões da morte", levantada pelo major Olímpio Gomes, deputado estadual.
Questionado, Alckmin balançou negativamente a cabeça e não respondeu. Antes, havia dito que "em São Paulo, criminoso não fica famoso". "A polícia é preparada para, durante 24 horas, prender quem comete crime."
A Associação Paulista do Ministério Público emitiu nota contestando crítica do secretário da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, à divulgação pela Promotoria de informações sobre o PCC.
"Nenhuma informação foi vazada levianamente, porque (...) constam de ações penais públicas em curso, em cujo polo passivo figuram 15 réus presos [integrantes do PCC, segundo prova dos autos]."