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05/12/2012 - 11h22

Leitor diz que foi mal atendido ao requerer aposentadoria no INSS

DE SÃO PAULO

O leitor Ademir Bertolini reclama de ter recebido tratamento ruim em posto do INSS de Santos. Ele afirma que foi alvo de deboche por parte de uma funcionária.

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Bertolini conta que foi até o local para dar entrada em sua aposentadoria. "Trabalho desde 1967, quando tinha 14 anos", conta.

O leitor afirma que tem todos os comprovantes, exceto uma carteira de trabalho, que perdeu. "Mas há registro desse período no sistema do INSS", relata.

Bertolini conta que uma funcionária disse que o sistema do INSS é "falho" e não confiável e que ele deveria tirar cópia de todos os documentos ("são 45 anos") para dar entrada na aposentadoria.

RESPOSTA

O INSS informa que o leitor ainda tem de comprovar três anos de contribuição. Sem os comprovantes, o pedido de aposentadoria não pode ser concedido, afirma o órgão.

QUEIXA DE MARIA CECILIA SIRCILI GARBIN: APOSENTADORIA LENTA

Aposentadoria compulsória de 11 de maio de 2011 ainda está em processo de análise na Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. Por causa da demora, não há como receber o Pasep.

RESPOSTA DA SPPREV

A aposentadoria deve ser publicada no "Diário Oficial" do Estado em janeiro de 2013.

QUEIXA DE PEDRO CASTELHANO NETO: SERVIÇO NÃO PRESTADO

Decodificador da NET veio sem cabo para saída digital, apesar de o pacote não ser mais analógico desde 2010. A empresa disse que mandaria outro cabo, mas não iria restituir o valor pago pelo serviço não prestado.

RESPOSTA DA NET

Informa que agendou atendimento técnico em data combinada com o cliente.

QUEIXA DE LUIS ANTONIO BURRIEL: PRODUTO COM DEFEITO

Videogame comprado no site da Fnac foi entregue com um defeito de fabricação. Após reclamação, atendente do SAC da empresa informou que não faria a troca do produto porque a embalagem havia sido aberta.

RESPOSTA DA FNAC

Afirma que o fabricante do produto enviou um novo videogame para o cliente.

QUEIXA DE WALTEREZ POLLI: FATURA INCORRETA

Funcionárias da Claro haviam informado que plano telefônico adquirido permitia ligações ilimitadas para longa distância. Porém, todas as ligações feitas para outra cidade foram cobradas, totalizando uma fatura de R$ 794.

RESPOSTA DA CLARO

Diz que o plano contratado pela cliente permitia apenas ligações locais e que irá manter a fatura.

 
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