Mônica Bergamo

Mônica Bergamo é jornalista e colunista.

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Descrição de chapéu São Paulo

Datena diz ao PSDB que vai até o fim na eleição em SP

Apresentador é a aposta do partido para puxar votos e eleger uma bancada ao menos razoável de vereadores na capital paulista

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O presidente nacional do PSDB, Marconi Perillo, e o deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG) fizeram uma reunião virtual com o apresentador José Luiz Datena para conversar sobre a permanência dele na campanha municipal de São Paulo. Datena concorre a prefeito.

Datena, um homem de cabelos grisalhos, usando óculos escuros e uma camisa rosa, está sorrindo em um evento ao ar livre. Ao fundo, há pessoas e bandeiras visíveis, sugerindo um ambiente festivo ou de celebração.
O candidato à Prefeitura de São Paulo José Luiz Datena (PSDB) em caminhada na Penha, na zona leste da capital paulista - Divulgação/Federação PSDB/Cidadania

PAPO FIRME

O apresentador reafirmou aos dois que vai até o fim com sua candidatura. Ele diz que o partido tem cumprido tudo o que prometeu ao convidá-lo para concorrer à prefeitura —ao contrário de outras legendas pelas quais tentou se lançar em eleições passadas, mas acabou desistindo.

PAPO FIRME 2

Por isso, ele afirmou aos líderes do PSDB que mantém o compromisso de seguir em campanha.

GRANDE ENCONTRO

Datena tem dito também que está feliz de andar nas ruas e encontrar o público que o assiste na televisão.

LIÇÃO

O contato com o eleitorado, e o carinho que recebe, segundo ele, "são o maior aprendizado da campanha". Afirma ainda que "os problemas e soluções apresentados pelo povo são o verdadeiro plano de governo que todo candidato deveria seguir".

NA URNA

O apresentador é a aposta do partido para puxar votos e eleger uma bancada ao menos razoável de vereadores em São Paulo. Uma desistência dele seria fatal para os tucanos.

MEMÓRIA

A professora da USP (Universidade de São Paulo) e pesquisadora Giselle Beiguelman prestigiou a abertura da exposição "Uma Vertigem Visionária – Brasil: Nunca Mais", realizada no Memorial da Resistência, em São Paulo, no sábado (7). A mostra reúne testemunhos de pessoas que foram presas na ditadura militar (1964-1985), arquivos de processos judiciais e obras de ex-perseguidos políticos e artistas.

A diretora da instituição, Ana Pato, e o professor e curador da exposição, Diego Matos, receberam convidados. O diretor-executivo do Núcleo Memória, Maurice Politi, e o cientista político Petrônio Pereira de Souza compareceram. A advogada e ex-presa política Rita Sipahi, a psicanalista Leda Corazza e o pintor Claudio Tozzi estiveram lá.

com BIANKA VIEIRA, KARINA MATIAS e MANOELLA SMITH

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