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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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Descrição de chapéu Congresso Nacional

Pacheco aprova Kassab e Alcolumbre no Conselho da República

Indicação ao órgão de assessoramento à Presidência para questões como estado de sítio foi incluída de última hora na pauta

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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), pautou e aprovou na noite desta terça-feira (30) a indicação do senador Davi Alcolumbre (União-AP) e do presidente do PSD, Gilberto Kassab, como membros titulares do Conselho da República.

Trata-se de um órgão de assessoramento à Presidência em questões relativas a, por exemplo, intervenção federal, estado de defesa e de sítio e à estabilidade das instituições democráticas.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) em sessão plenária (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress, PODER) - Folhapress

O assunto não estava previsto na pauta e foi incluído durante a sessão, às vésperas do 7 de setembro. Como é prerrogativa do presidente do Senado, não passou pelo colégio de líderes. A votação aconteceu de forma simbólica, ou seja, quando não há registro nominal e quando a aprovação se dá por "permanecer como está".

Como suplentes, foram indicados o advogado e ex-presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) Vinicius Furtado Coêlho e o presidente da CNI (Confederação Nacional da Indústria), Robson Braga de Andrade.

Os quatro substituirão o desembargador Cid Marconi, do TRF-5 (Tribunal Regional Federal da 5ª Região), o advogado Tibério de Melo Cavalcante, ambos titulares, e o médio Marcelo de Almeida Ferrer, suplente.

O Conselho é composto pelo presidente da República e o vice, os presidentes da Câmara e Senado, os líderes da maioria e da minoria de ambas as Casas, o ministro da Justiça e seis cidadãos indicados pelos chefes do Executivo e Legislativo.

A apoiadores, durante uma fala com ameaças golpistas ao STF (Supremo Tribunal Federal) no 7 de setembro do ano passado, Bolsonaro disse mencionou que convocaria o conselho e, com uma foto do povo na rua, indicaria a direção aonde deveriam ir.

O órgão de assessoramento, no entanto, só se reuniu uma vez, antes da intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro.

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