Caso Renan

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João Marino Delize (269) 09/10/2007 11h14

Para mim esta briga e diversas acusações seguida sobre Renan é uma cortina de fumaçã para tentar inviabilizar a aprovação da CPMF. Agora até os demais partidos querem dar palpite sosbre assuntos que são de exclusividade do PMDB. O PT deve ficar quieto e não interferir em assuntos da briga entre o PMDB e a oposição. Em minha opinião o PMDB deveria expulsar os dois senadores que nunca se alinharam ao Partido e vivem só atrapalhando, não só o PMDB, mas principalmente, o país. Quando uma pessoa ou duas, não estão contente ou não pensam na forma do partido deveriam "pedir o boné e dar no pé" entrando nas agremiações que são contra o Governo, no caso o PSOL, DEMO E PSDB.

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Augusto Feitoza (11) 09/10/2007 10h37

Renan Calheiros, sem dúvida, é o moribundo mais teimoso da política nacional. Tá certo que faz parte da política fazer de conta que está vivo para engabelar os adversários e os eleitores. Porém, o que interessa à sociedade agora é darmos prosseguimento à apuração do MENSALÃO MINEIRO. Queremos ver esclarecida esta maracutaia institucional e que a mídia aproveite o ensejo para retratar-se diante de seus leitores e espectadores mostrando ao mundo a cara dos verdadeiros CORRUPTOS e MENSALEIROS. É necessário que o povo saiba, de uma vez por todas, as origens e quem eram, na verdade, os mentores, os criadores, os pais da corrupção que se apossou de todas as esferas do Governo e do Congresso Nacional.

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Raul Fonseca (3) 09/10/2007 10h06

Renan Calheiros, ainda se discute sua "demissão" do senado, quando na verdade, deveria estar-se discutindo a sua PRISÃO !

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Marcos Teixeira (57) 09/10/2007 09h53

"Clube da patifaria", gostei da definição do Jarbas.
Mas, não é a ante-sala do congresso o endereço permanente desse clube? Não são seus sócios vitalícios?

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Jose Eduardo Santos (5) 09/10/2007 09h10

Por favor Senadores.
Vamos acabar com esta novela
Obrigado

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Rogério Athayde (191) 09/10/2007 08h58

O desgaste de um político, mesmo sendo esse político da linha forte de seu partido, mesmo vindo ele de outras gestões, agindo como mediador entre governo e oposição, chega uma hora que expira o desgaste e o governo parte para o apoio da maioria. Quando o antigo líder tem as rédeas nas mãos as coisas ainda funcionam (se tratando de política), mas a situação hoje do referido Senador é de puro desgaste político, e digo mais, desgaste emocional. Diante disso, o governo (que não gosta de perder), acaba concordando com os peemedemistas, pois não quer ficar na corda bamba das incertezas que isso resultará. A visão parlamentarista de governo passa a rodear o planalto, e dentro dessa visão, não vale a pena comprar a briga do Presidente do Senado Federal. Tudo foi feito para mantê-lo intacto, mas contra os fatos não há como resistir. Ou o PT joga com o grupo ou sofrerá bombardeios desgastantes. E como na política existem dois caminhos, ou seja, o desgaste e a fortaleza, é claro que tal partido vai caminhar para a fortaleza em busca de mais aliados. Um jogo político que já existe a centenas de anos, só que, o PT soube aperfeiçoar esse jogo. Por fogo na lenha, deixar queimar as gorduras e depois vir com jatos d'água como se fosse "salvatore del pátria". Será que os Senadores ainda não enxergaram isso? Será que o Senador não quis se licenciar? ou jogou? será que foi por teimosia? ou tudo isso fez parte do jogo...não sei, o tempo dirá, a história revelará.

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Marilice Hashimoto (73) 09/10/2007 07h46

Rogerio Rocha, de São Paulo, faço minhas as suas palavras. PT nunca mais!

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Manoel Gutierrez (138) 09/10/2007 07h45

Não se trata mais da união de partidos para recolocar a moralidade e a ética nos seus eixos! Deixaram apodrecer, agora aguentem o fedor!! Trata-se de um outro nível de consciencia popular: a do lamaçal que amálgama e que dá "liga" a esse congresso. Ou em outras palavras, deixaram claro "os elos burocráticos" (corporativos) que permeiam a casa, que desmoralizaram a instituição, que tripudiaram nossa moral e honra, para por fim recolher seus cacos. Isso não nos basta! O povo exige uma definição mais clara de como será, após a união PT / PMDB, daí em diante - porque até então não ficará superada a tese do corporativismo. (no momento, há um interesse comum). Atitudes que ainda nem cheiram a resgate da cidadania !!!
(que é o que queremos.)

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Rogerio Rocha (660) 09/10/2007 07h25

Após ficar em cima do muro o sr. Aloízio Mercadante está posando de salvador do senado e da política braileira falando que consegue levantar dez votos entre as fileiras do PT contra o sr. Renan Calheiros. Que a população não se engane com este jogo cena. Provavelmente ele irá cabalar a favor e não contra o sr. Renan Calheiros e posar de "oposição". O conselho de ética do senado também deveria abrir um processo contra o sr. Mercadante por querer se aproveitar da boa fé da população. Felizmente para nós este sr. Mercadante -que deveria se chamar Mercador de Votos- já se posicionou publicamente a favor do sr. Renan Calheiros ao se abster de votar no primeiro processo. Digo felizmente porque agora nós sabemos como pensa este sr.Mercadante e podemos não votar nele nem no PT nas próximas eleições. Ajudem o PT a achar a ética que ele dizia que tinha. Para isto é só não votar em seus candidatos nas próximas eleições.

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josé reis barata barata (3562) 09/10/2007 07h06

Executivo forte, fortíssimo!Atitudes suspeitas, suspeitíssimas!O que é o Poder que não a força organizada nas mãos do Estado. Impossível desprezar Ihering: “ Quantitativamente pois, o detentor da força, o povo, é sempre superior ao detentor convencional, o Estado. Mas a relação é essencialmente alterada pelo fato de que a força só reside no povo em substância ao passo que no Estado está organizada”. Esta força organiza-se pela moeda. A síntese:o Poder, que, quando descontrolado, amoral, a tudo subjuga e acomoda com o Direito, Direito dele.A Força e agora a preservo, não a especifico literalmente e a menciono em sua face essencialmente substantiva.Não quero melindrar pessoas que em questão de princípios e princípios cívicos, são extremamente, como devem e foram educadas para tal, ciosas deles.Contudo,contudo, reconheçamos, estão ociosas, inertes, estupefatas, encostadas na parede do Direito sob as vertentes da hierarquia e disciplina.Não preciso nada mais acrescentar: para um bom entendedor, um pingo é chuva mesmo! Outra Instituição que está sendo;não, já está desmoralizada é o Congresso.Isto não é bom, nada bom mesmo, péssimo. A quem interessa isto? Reinado é figura folclórica, da pré-história política das Nações, só o Brasil ainda convive com um Presidencialismo canhestro acobertado e sustentado pela excrescência das MP, que os Senadores falam, falam mas, porém, contudo, todavia...Senadores! Só resta esta via:fora Senador Renan e os, esqueceram, “entulhos autoritários”!

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Takanori Murata Hashimoto (4) 09/10/2007 06h59

A indgnação é geral. Desde o início do governo dos trabalhadores (PT) observa-se que negociata (R$), através de mensalão, ONGs criadas para financiar campanhas dos Petistas e outros mais, Observa-se que na politica, vale tudo para se manter no poder. Esses exemplos estão sendo seguidos pelos políticos dada impunidade reinante no reino Lular. Pobre da democracia que está por um fio, visto a competência do governo federal em ludibriar o povo e administrar a arrecadação a seu bel prazer. O Clube militar já pronunciou se uma vez, antes da eleição: que a democracia estaria correndo eminente perigo. Acho que a intervenção militar seria uma boa para controlar essa sede de poder (R$). Só verem a história do Brasil. Sempre após uma constituição homologada pelo povo, vem uma constituição outorgada. É triste a situação mas é a sina dos brasileiros. A democracia está prevista na constituição, mas que democracia é essa? Com esse governo que lutou por ela e agora vira as costas? Se continuar a desgovernança, não vejo luz no final do túnel.

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Daniel Delgado (22) 09/10/2007 02h44

Esse tal de Escorcio não é aquele picareta suplente do ex-Senador Alexandre Costa que teve a disfarçatez de propor projeto para criação do "Estado do Planalto", uma aberração geo-politica criada para beneficiar a ele como provavel politico desse novo estado, ja que não é conhecido pela sociedade por nada de significativo? Esse malfadado "Estado do Planalto" seria composto pelas cidades satelites de Brasilia e toda regiao do entorno do DF, ou seja, seria o PIÓCERÃO do Centro-Oeste, bem ao gosto de politicos nordestinos.

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Priscila Fernandes (3) 09/10/2007 02h23

Sem comentários!!! Se existem mulheres inescrupolosas que aplicam o golpe da barriga, devido a "leis anacrônicas", é pq existem homens que pensam com a cabeça errada e não resistem a essas mulheres qdo elas "abrem as pernas", portanto cada um tem que pagar o preço de sua burrice !
Voltando a questão do Renan, acredito que esteja caindo a ficha da pouca vergonha que foi a absolvição desse cafajeste e agora está todo mundo querendo salvar sua pele e posar de bonzinho, espero realmente que ele seja afastado.
O problema é que o povo tem memória curta e sempre esquece do que não deveria, e vão reeleger os mesmos sem vergonhas de sempre !
Desanimei desse país!!!

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Paulo Garcia (13) 09/10/2007 01h05

ALVÍSSARAS!
Finalmente novos tempos!
A união do PT com o PMDB só pode resultar na definitiva solidificação dos princípios éticos em nosso Senado.
Ainda mais sob a batuta do Seandor Aluisio Calheiros Mercadante (sigla legal!) com sua postura determinada, resoluta e ligada aos anseios de seus eleitores vai realmente melhorar tudo.
Só um pedido Senador, não se abstenha de fazer algo de útil dessa vez!

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Daniel Oliveira da Paixão (8) 08/10/2007 23h27

CACOAL / RO

Queda de Renan Calheiros é irreversível e PMDB está dividido
É questão de dias - numa visão otimista - ou de horas - para os mais pessimistas - para que essa estóica resistência de Renan Calheiros chegue ao fim. Sua situação à frente da Presidência do Senado é insustentável e a culpa de tudo isso é de sua estratégia equivocada. Tivesse renunciado à presidência, não teria desgastado tão terrivelmente a imagem da Instituição e certamente preservaria o seu mandato de senador. Agora - depois de toda essa avalanche - é pouco provável que consiga reverter um eventual processo de 'impeachment'. Com sua teimosia, ele conseguiu inflar os ânimos e dividir o Senado. Pior: lançou na berlinda os menos experientes, que, apaixonadamente, o defenderam e ainda o defendem, agora não por convicção, mas por absoluta falta de clima propício para fazer o contrário.
O senador Valdir Raupp é uma das vítimas de Renan. Poderia estar muito bem, trabalhando por Rondônia e amealhando dividendos políticos, mas sua ação em favor do amigo resultou em violentas manifestações de protestos em vários veículos de comunicação do país, com reflexos negativos inclusive em Rondônia.
Apesar de toda a resistência ferrenha, nem mesmo os amigos mais íntimos de Renan acreditam que ele permanecerá na presidência da instituição. Parte do PMDB e o PT, que supostamente seria o porto seguro do líder turrão alagoano, agora não vai mais lhe dar sustentação. Com a colaboração de Raupp, o PMDB está dividido!

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T. Morimoto (414) 08/10/2007 22h25

Não sou a favor do Renan, mas é uma vergonha que devido a leis anacrônicas, as mulheres continuam aplicando o "golpe da gravidez", não só no Renan, mas em todos os setores, em empregos públicos e privados, tirar proveito dos "incautos" que caem nessa armadilha. Se uma mulher quer engravidar (sem ser estuprada), o problema é dela, e ela que deixa o "incauto" introduzir os espermatozóides nela. Assim, ela que assuma as responsabilidades, porque foi sua própria escolha, de seu livre arbítrio, e as mulheres querem igualdade de privilégios que os homens. Então, porque o homen tem que "pagar o pato"? Precisamos mudar essas leis errôneas, culpando os homens que só tiveram a culpa de cair nessas ciladas, diga-se muito bem preparadas pelas mulheres. Elas não deveriam ser tão maquiavélicas, abrindo as pernas dessa maneira, para depois darem uma "facada" nos incautos.

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René Rodrigues (7) 08/10/2007 22h07

TERESINA / PI

Não vejo nada de mais na substituição dos senadores infiéis Jarbas Vascolcelos e Pedro Simon na CCJ do Senado Federal. Para quem conhece política, sabe que o PMDB é um dos partidos integrante da base de apóio ao Governo Lula, inclusive, participando com cargos, bem como na fomulação de políticas públicas, sendo que ambos os senadores destituidos vêm atuando insistentemente contra o governo; ou seja, desobendecendo à orientanção do líder do PMDB no Senado.
Portanto, a mudança procedida é de praxe, é corriqueira no parlamento, é regimental, é legal, é comumente feita por todos os partidos com bancada naquela casa.
O que não é normal, é a oposição demagógica aliada a imprensa conservadora e golpista, no intúito de desestabilizar o Governo Lula, tal como o Pres. do Senado, ficar com futricas, tentando ludibriar a população, para angariar apóios das classes sociais para surrupiar os mandatos de Lula e de Renan Calheiros no tapetão.
O PSDB e o DEM aliados à imprensa conservadora e golpista não convencem mais o povo, uma vez que todos já estão sabendo que por trás de todos esses ataques raivosos, estão escondidos intereses privados e escusos.

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jolan eduardo berquó (8) 08/10/2007 22h05

Essa história de oposição é pura piada. Essa figura não existe mais. Se existisse, o Lula já teria sido colocado na rua há muito tempo. É tudo farinha do mesmo saco. Ninguém merece o mínimo respeito nesse nosso (de vocês) Congresso. É um monte de caras fingindo que é oposição, só isso. Com muito esforço, diria que o tal de PSOL é o único partido de oposição. Pena que eu não concorde com as idéias dele.
Esse papo do Renan é outra farsa acontecendo. Ele pode até sair, mas estarãocorrendo por fora outras coisas. Aposto que ele vai sair dessa boa para uma mlhor. Oposição não existe, repito. É tudo maquinado.

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René Rodrigues (7) 08/10/2007 21h28

TERESINA / PI

A oposição demagógica, conservadora e golpista não possui reserva moral para cassar o mandato do Sen. Renan Calheiros.
O Presidente do PSDB Sen. Tasso Jereissati é um coronelzinho atrasado do Ceará, que quando governou àquele estado amordaçou a imprensa e justiça - além de comprar - a custos altíssimos, todos os mandatos que exercera, inclusive o autal, de Senador da Republica.
Já o DEM é integrado pelo lixo da política nacional; portanto, ambos desautorizados pela população brasileira para comandar qualquer processo de destituição do Presidente do Senado.

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Jose Inacio Skoteski (52) 08/10/2007 21h13

A república começou com dois ilustres alagoanos, Deodoro e Floriano, quem sabe não está na hora de nós começar-mos uma nova república no País, limpando este País da corrupção desenfreada, inicando agora por Alagoas e não por alagoanos no Rio de Janeiro.
Sugiro ao Senador Renan Calheiros que de uma de Pedro Collor, em respeito aos Alagoanos que confiaram nele e o colocaram no Senado da República, conte tudo o que aconteceu nos últimos quatro anos e dez meses do Governo Lula, e saia Senado, salvando a alma dos seus eleitores, pois é o que lhe resta, porque a sua não tem mais jeito no momento e quem sabe daqui a oito anos voce possa novamente concorrer uma eleição como fez o Fernando Collor. Tenho certeza que a revista Veja vai adorar lhe entrevistar.

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