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"é a volta do cipó de aroeira no lombo de quem mandou dar." (GERALDO VANDRÉ).
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"... ele [José Dirceu] imaginava que o Lula iria indicá-lo para ser o próximo candidato a presidente mas Lula escolheu a DILMA..."
Não é esse o país da novela. O pessoal da oposição (os petistas) e eu (do PSDB e DEM) estamos todos grudados na telinha para os próximos capítulos. Vai ser aquela farra! Olha o [velho] Geraldo Vandré aqui [que se renova].
Por essa o Presidente do Império da República Federativa do Brasil não esperava!
Abraços Pelourificos!
Eduardo Velasco
Natal/RN
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Mais um exemplo bem vivo disso foi dado pelo Edson que soltou a seguinte pérola: "já tudo que há de ruim tem data de fabricação posterior a 2002". Antes de 2002 não existia corrupção, desemprego, desigualdade social, crime e violência, analfabetismo, falta de investimento na saúde, um modelo educacional falho, sucateamento das universidades e das estatais. Isso é cegueira das brabas. Ou uma doença mental coletiva de todos os demais brasileiros.
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(IV)
O século XVIII deixou para trás e sepultou os governantes que só tinham por horizonte de poder normas morais e princípios religiosos que somente a própria consciência deles comandava.Não se concebe mais,hoje, em uma sociedade política que implica Direito Comum, exclusivo poder independente a ninguém; assim, o "sigilo" não se converte, como se pretende mistificar e divulgar, em poder privativo,isto, para que não venha a se confundir com a figura do arbítrio amplamente rejeitada pelos democráticos princípios republicanos vigentes, por menos na letra da Constituição.
O "sigilo", como exceção, não pode ficar sujeito a questões circunstanciais, momentâneas e episódicas.Há,diversamente, de ser definido por princípios éticos e morais formalmente consolidados.A Lei e a moral no que refere ao "sigilo" promovem a justa excepcionalidade de uma regra geral (estas,por natureza, podem ser violadas, até mesmo na fonte) em relação ao princípio da publicidade e outros;e, como tal, sem desfazer a regra geral, deve propor, e pode propor, uma situação específica, característica, peculiar, única e que não deixe ao alvedrio de um iluminado avaliador a aplicabilidade dela,o que a desnaturaria e invalidaria sua absoluta generalidade aplicativa quando da ocorrência dos exatos termos que a sustentam e autorizam,isto é:o dano material ou moral a alguém ou a uma instituição e enquanto assim as normas positivas o considerarem.
(continua)
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(III)
O Sigilo é,portanto, uma exceção à regra geral de uma relação social, mais propriamente política, regulada por uma norma jurídica via Direito ."A confusão metodológica é uma das mais graves origens do erro.". Impende não esquecer a diferença fundamental entre uma lei jurídica, (no caso presente:que regula o excepcional e aceitável "sigilo") e uma lei natural,causal.Estas decorrem de fenômenos naturais,com, no mínimo, elevado grau probabilístico de certeza; aquelas, da vontade do legislador;portanto,ambas ato de inteligência (humana),entretanto; uma, fruto de investigação científica; outra, da vontade do legislador.O objeto e norte político deste, todavia, não pode ser outro que não a Justiça, a Segurança e a Paz(valores sociais) consubstanciados no interesse público e ditado formalmente em normas cogentes.
Norma jurídica pressupõe um paradigma, padrão social de relacionamento hipotético de relacionamento humano, não categórica no sentido de inviolável como a natural; mas, que requer condições ambivalentes de dependência, em especial, o do sujeito passivo de ver o ativo confinado dentro dos lindes da mesma norma e de todas as que regulem a conduta dele,ou seja, dependência de um titular de dever (passivo) e um titular de poder (ativo) ,e, somente assim assiste um Direito Político derivado de um Direito Constitucional.
(continua)
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(II)
Vige um indisfarçável fato político caracterizado por irritadiço,latente,poderoso e crescente clamor de indignação que tem por fonte uma numerosa parcela da população não majoritária,sensivelmente prejudicada em sua legítima (ou não é?Existe sociedade política sem propriedade?) propriedade cartorial adquirida ao longo dos tempos, seja esta material ou espiritual.O dossiê FHC nada é que uma surrrealista tentativa de refutar via sucessivos escândalos menores supervalorizados, lidos com ótica falsa e propositalmente interpostos, a constitucional propriedade cidadã de conhecer os gastos do Estado sob pena de responsabilidade. O que significam os princípios constitucionais de: legalidade, impessoalidade,moralidade,publicidade e eficiência impostos à Administração Pública? Somente são aplicáveis aos servidores comuns? Excluem-se deles o cumprimento por "autoridades" públicas?
(continua)
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(I)
Fofoca não é meu forte, ainda que, no sentido estrito dela,confesso,não a desprezo.Alegorias metafóricas próprias e pertinentes relevo no específico âmbito da necessariamente ilimitada "liberdade de expressão"; se reveladas descabidas pela aplicação da razão, sejam conscientes ou inconscientes, não; rejeito-as,desconsidero-as de plano!Nossa diversão, aqui - não fosse só a atabalhoada participação da censura como "dona" do espaço - é pródiga em evidenciar devaneios lúdicos em um plano peripatético que em nada auxilia e se esvai no nada, que somente beneficia e recheia o interesse dos que gozam das benesses de um Poder político assumido por "artistas".Sim, a política vai da ciência à arte.Com aquela pretende-se "saber";com esta, "agir", domínio desta.
A conjuntura política dissocia-se do que conta a realidade histórica, sociológica e mesmo filosófica, e impõe outra: personalística em um agir pragmático despreocupado com o amanhã, o direito, a estabilidade, a ciência de governar e a moral, interessado, sobremaneira, em um resultado imediatista flagrantemente irresponsável cuja exclusiva meta é a manutenção do poder.
(continua)
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O governo da impunidade esta a postos para defender o caos, porque enquanto ele for mantido, disfarça a má administração.
Ou será que as decobertas de petróleo e gás dependeram do Govermo Lula? Será que as boas condições internacionais também são articulação deste governo? ou ainda, ao alcançarmos o grau de investimento, por continuidade da politica fiscal, econômica, etc, por mais de 10 anos também foi articulação exclusiva deste gorverno.
Festa com o chapéu dos outros,heim?
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Desrespeito, uma lástima.
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"... Não tenho a menor preocupação em saber quem "fez" o dossiê, por um motivo simples: pelo que se sabe até agora, os dados não são fabricados, são verdadeiros."
Corretíssimo Edson, corretíssimo. Todos nós sabemos que os dados são verdadeiros.
Vamos aguardar mais uns dias para saber se os dados verdadeiros são só verdadeiros ou se há outras verdades atrás de inocentes planilhas.
Abraços desconfiados!
Eduardo Velasco
Natal/RN
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Em suma: já que tudo neste país acaba em pizza, e atualmente está sendo comida crua; deixando de lado o episódio mensalão, começo a pensar que o antidoto anti-PT atende pelo nome de Zé Dirceu.
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