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Troca-troca partidário

Parlamentares aceleram troca de partido para disputar eleições de 2008
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Comentários dos leitores
HELIO FERREIRA (78) 06/11/2007 23h21
HELIO FERREIRA (78) 06/11/2007 23h21
Fidelidade não é o assunto mais peculiar do políticos e partidos políticos no Brasil. É nesse campo de guerra que eles se traem e gozam. É nesse campo de paz que eles se amam e se matam! Não consigo entender este "SUPREMO". Ele não respeita a vontade do POVO. Nossas leis eleitorais foram feitas, pelos menos até hoje, para que o eleitor vote no candidato. E se é assim, se o eleitor vota no candidato o mandato deve ser legitimado a ele e não a uma instituição (partido). Por isso, enquanto não mudarmos as leis deve ser entendido dessa forma. Nas últimas eleições por exemplo, eu votei por acreditar nas promessas dos candidatos, inclusive, nem eu nem ninguém percebeu qualquer divulgação de conteúdo programático e filosófico dos partidos. Então, só o nosso "S U P R E M O' que sabe com exclusividade dos estatudos dos partidos é que entende que o mandato é da instituição. Tenho dó dos juízes que são técnicos demais, não julgam para o bem, que não julgam para o povo (nação), julgam ainda por interesses de pequenos grupos. 13 opiniões
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josé reis barata barata (3552) 31/10/2007 07h58
josé reis barata barata (3552) 31/10/2007 07h58
Procuro, nem sempre encontro, encontrar nos escritos que leio a alma que por deles está por detrás.Não as difiro em muitos aspectos da minha,em especial no que concerne à insatisfação política.Este nosso sentimento e ação, o conjunto deles, na luta da contradição com que se põem,são que dão os rumos à sociedade e a consolidam em seus patamares e mares da moralidade que evolui e progride;e, nessa enxurrada de valores morais carrega e arrasta o incompreendido homem enquanto parte ativa e passiva.Só o que nisto deixo é minha particular concordância com Proudhon.De início surpresa,como sempre ele faz comigo, após,quedo-me e levanto a cabeça perante incrível privilégio perceptivo e interpretativo, por mais que muitos o contestem e tentem invalidá-lo pela moldura de um estilo,para mim, diversamente e também, belo.Fidelidade,clamamos por ela, ela, porém, refugia-se em suas várias faces.A de hoje, que percebo,seguro, e a apresento, qual delegado que investiga um crime bárbaro, para que a reconheçam,se é que ainda não o fizeram, ou se o fizeram, fizeram por delitos menores, é a da fidelidade do Partido consigo mesmo.Discutam-na,até mesmo não a reconheçam,auxiliando.Todos os partidos, sem exceção, devotam-se ao bem-comum e a felicidade geral por princípio.Divergem nos caminhos que adotam,caso contrário seriam iguais.Analogicamente religiões e Deus.No instante que fazem coligações, sejam elas quais forem (a não se falar nos escandalosos métodos) deixam de ser parte, Partido,são o Todo! 198 opiniões
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José C de Alencar (7) 26/10/2007 20h35
José C de Alencar (7) 26/10/2007 20h35
QUAL SERÁ A ATITUDE DO PPS COM RELAÇÃO AOS VEREADORES QUE SAIRAM DE OUTROS PARTIDOS PARA O PPS? - VAI EXPULSA-LOS? 7 opiniões
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João Marino Delize (269) 26/10/2007 12h01
João Marino Delize (269) 26/10/2007 12h01
Considero correta a Lei sancionada pelo STF, pois nenhuma regra pode ser mudada com data retroativa, a não ser em rarissimos casos. Então quem mudar de partido após o dia 16.10.07 data que os ocupantes de cargos majoritários e senadores passaram a ter conhecimento do fato, perderão seus mandatos. Acho correto. 24 opiniões
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PABLO PRATES (3) 26/10/2007 09h32
PABLO PRATES (3) 26/10/2007 09h32
CONTAGEM / MG
Enfim uma luz no fim do túnel. Vamos ver se na câmera e no senado, há também pessoas capazes de tomarem medidas para por fim ao troca-troca de favores políticos para a obtenção de licitações, votos e aprovação de medidas e emendas. É imprescindível que se acabe com a compra de voto. Quem disse que somente pessoas que não dispõem de conhecimento ou de alfabetização é que vendem votos? Prova disso é o que governo tem feito para a aprovação da CPMF, está tentando, a todo custo, comprar votos para que assim possa aprovar a CPMF. A diferença entre um pobre coitado que vende seu voto por uma cesta básica para um político que o faz por favores, é que o primeiro mata somente a fome de sua família ao passo que o segundo mata pessoas. Quantos não morrem na fila de espera de postos de saúde por falta de médicos? Quantos são assassinados em assaltos, sequestros ou troca de tiros, por não contar com uma polícia bem treinada, armada e honesta? Quantos não morrem por falta de comida, saneamento, remédios? Enquanto tanta gente morre, eles estão lá... tentando encontrar uma forma de faturar em cima das votações que já são tão bem pagos para fazer. 5 opiniões
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josé reis barata barata (3552) 26/10/2007 08h55
josé reis barata barata (3552) 26/10/2007 08h55
Solicitei a um jovem e incipiente técnico em informática que examinasse meu computador. Poderia ter sido um torneiro-mecânico, por que não? No mercado, que poderia ser político (Por que não?) era o possível para meu orçamento,que poderia ser político, por que não? Prestativo,agradável, solicito, educado: estranhei.Perdoem-me os jovens:jovem educado para com idosos, hoje!Reconheçam, é raridade ou, pelo menos, causa surpresa.Não discuto o mérito dessa conduta, nem ouso, ante um universo de consideráveis posições antagônicas, até mesmo porque, sabemos:”Afinal, que construção teórica, por mais equivocada que seja,não pode preencher o requisito de exatidão formal”. Meu imberbe técnico barbudo e falastrão,embora inexperiente era inteligente e muito!Logo observou meu cartão de fidelidade ao meu estraçalhado e maltratado dicionário,antigo e vetusto “Aurélio”, provavelmente por ter dado continuidade a minhas incessantes consultas (Nem assim, confesso, aprendi.Cometo cada equivoco ortográfico, às vezes político, por que não?!).Não lhe passou desapercebido,também, aliada a minha fidelidade, a frágil, interesseira e promíscua relação de meu vínculo com o velho repositório de inertes palavras, desenhos, símbolos; talvez até tenha achado lúdico, ingênuo, infantil. -Tenho aqui um dicionário que posso instalar on-line, posso?Acedi.De plano, troquei; mais vantagens, facilidades: novo,instantâneo e rápido amor à primeira,segunda e terceira vista!Paixão!E com ela minha perdição!Pirata, apagou! 78 opiniões
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José Vital Leite (15) 26/10/2007 07h49
José Vital Leite (15) 26/10/2007 07h49
Se a interpretação feita pelo STF foi de texto constitucional, que data de 1988, por que a regra só vale a partir de 27 de março?
Esse tipo de casuísmo é inexplicável. Ora, o STF somente apresentou uma interpretação de uma Lei que data de 1988. Esse entendimento foi apresentado eplo TSE em 27 de março, mas também foi de uma Lei de 1988.
Vem o STF e resolve colocar o marco de de 27 de março somente porque o TSE, naquela data, assim entendeu. ME TIRA O TUBO!
Isso é um arranjo para não demonstar o mensalão feito pelo PT, onde comprou diversos parlamentares, conforme reconhecido pelo Ministério Público.
Se a decisão retroagir a 1988, a base do governo se desmantela. Essa é a isenção do Judiciário!
ME ENGANEM, QUE EU GOSTO!
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remullo diniz (2) 26/10/2007 01h03
remullo diniz (2) 26/10/2007 01h03
mais uma vez o TSE "regulamentou" materia não prevista em lei, mas como não poderia escapar ao costume, ficaram lacunas que poderão ensejar desvirtuamentos da boa aplicação da lei. Uma delas refere-se ao cargo de Presidente, Governador e Prefeito, que segundo o proprio TSE pertence ao partido político e não ao candidato, mas que na forma que se presenta permitirá que Vices de outros partidos assumam o cargo, caso ocorra o fastamento, por qualquer motivo do titular da vaga.
estam tratando a mesma matéria com o velho costume de "dois pesos e duas medidas", pois se no caso da eleição proporcional a vaga somente poderá ser ocupada por suplente do mesmo partido, no caso da eleição majoritária, diga-se de passagem muito mais importante (pricnipalmente para o cargo de Presidente) poderá o cargo ser ocupado por outro partido, que não o vencedor e "suposto" dono da vaga.
fica aqui então uma pergunta: toda essa discussão chegará a tão falada reforma política ou os nossos políticos estão somente esperando o próximo escandalo para que o povo esqueça essa discussão e esta matéria volte para a gaveta?
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R Nunes Ferraz (1) 25/10/2007 10h39
R Nunes Ferraz (1) 25/10/2007 10h39
TERESINA / PI
Quero ficar recebendo informações 4 opiniões
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josé reis barata barata (3552) 22/10/2007 17h35
josé reis barata barata (3552) 22/10/2007 17h35
Ligação,coligação,colação,coloração,tudo,tudo sem respeito e coração!Este último,com o significado de sentimento, em político brasileiro é impensável.Despudor é a característica marcante. O sistema político que os forma é deformado e corrupto por natureza, montado ás pressas e as avessas, sem história e sem passado, portanto, sem referência. A miséria do eleitor faz deles , dos políticos,desde cedo, mercenários, comerciantes do voto, gostam e não largam mais. Quem observa a base, o município, não desconhece este fato. Nele se aprende o bê-a-bá da política brasileira. Assistencialismo grosseiro, aberto, deslavado.Sr Ver Carlos Augusto, fiquei feliz com a coragem e participação do Sr., mormente abraçando e denunciando um tema extremamente importante para a fidelidade partidária.Claro e óbvio que estas aberrações políticas que até batismo têm são contraditórias e espantam, isto, àqueles que ainda gozam deste privilégio. Há tempos que Mill ensina que :”A humanidade rapidamente se tornará incapaz de conceber a diversidade quando por algum tempo tiver sido desacostumada a vê-la”.. Pasmem, babem: DEM mais PT; PSDB mais PT;Pc do B mais DEM; PC mais DEM , tem de tudo e para todo gosto, desde que o paladar seja furto, nepotismo e corrupção.Discutir fidelidade a que? Partidos políticos? Quais? Simplesmente não existem. SR Vereador, o Sr está certo,certíssimo.Partidos políticos brasileiros para mim, doutrinariamente?-Meu Mengão!,Coríntias,São Paulo (Como está bem!),Vasco, Mangueira, etc 89 opiniões
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Daniel Delgado (22) 22/10/2007 12h49
Daniel Delgado (22) 22/10/2007 12h49
Sr. Carlos Augusto, o diretorio local partidario não é onipotente, tendo acima os diretorios regionais e nacional. Por que o Sr. e os demais membros não levaram essa questão aos líderes do PSDB? Se a coisa está feia em nivel nacional, parece-me que mais terrivel se apresenta nos micros-niveis locais. Nao conhecemos de sua historia na sua integridade, mas o pouco espaço que o Sr. dispôs para narrar o episodio do seu troca-troca leva o eleitor consciente a pensar que o relevante para o Sr. foi garantir o seu cargo, deixando para trás os ideais e principios ideologicos que o Sr., através da sigla do PSDB, passou para seus eleitores. Isso tudo adicionado ao que já sabemos leva a democracia brasileira a um triste epilogo, talvez. As intenções podem até ser boas, mas aquele local que queima eternamente, diz-se estar cheio delas. Lembre-se que o proprio PMDB, quando grande parte dele respaldava o regime militar, ainda assim Pedro Simon e Ulisses jamais deixaram de defender as cores partidárias, quanto mais seus principios e ideais. 8 opiniões
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Carlos Augusto (1) 22/10/2007 10h27
Carlos Augusto (1) 22/10/2007 10h27
Fala-se muito da fildelidade do parlamentar para com o partido, porém, ninguem comenta sobre a fidelidade do partido para com o parlamentar. Fui filiado ao PSDB desde 1989.Na última eleição municipal - 2004 - fui eleito com quase 6% dos votos válidos. Sou Presidente da Câmara de minha cidade - Cachoeira de Minas, MG - O PSDB, partido do qual era filiado, foi passado ao maior adversário político, sem qualquer consulta aos vereadores que foram eleito pelo partido. Possivelmente sairei candidato a prefeito. Se continuasse no partido, certamente não conseguiria me candidatar, pois, o partido está nas mãos do adversário. Pergunto. Fui infiel ao partido e devo perder meu mandato? O partido agiu corretamente e nada acontecerá com ele? São questões como esta que também deveriam ser divulgadas pela mídia. Meu e-mail é catdguto@yahoo.com.br. OBR. 8 opiniões
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Daniel Delgado (22) 21/10/2007 14h16
Daniel Delgado (22) 21/10/2007 14h16
O problema do tro-troca partidário, assim como outros recorrentes no campo político, nada mais é do que a contra-capa da democracia brasileira que, em essencia, em nada representa a responsabilidade político-popular. Ter responsabilidade política (aí incluida toda a população) é imbuir-se em primeiro lugar dos deveres, para depois requestar os direitos. Construir uma sociedade sólida pressupõe os primeiros sobre os segundos. Mas ninguem quer saber disso. O troca-troca partidário é antecedido pela enfase do "farinha pouca, meu pirão primeiro". E aí temos o voto dos analfabetos que como assistentes "bestializados" seguem como que hipnotizados a legiao dos oportunistas e dos aproveitadores da ignorancia de suas massas encefálicas. O Brasil quer ser do primeiro mundo, mas nao deseja passar pelas fases de crise e superação, perseguindo a construção societária, como nos mostra a história dos países hoje ditos no primeiro escalao mundial da democracia representativa. Não é a toa que os "hermanos" sempre nos chamaram de "macaquitos". E sendo assim, o que os políticos poderiam dar em troca, que não BANANAS? 5 opiniões
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Fábio Ayres (9) 21/10/2007 08h51
Fábio Ayres (9) 21/10/2007 08h51
O que se pode esperar de um país onde os políticos e governantes discutem se devem ou não serem fiéis? 4 opiniões
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delcio peres peres (15) 20/10/2007 22h58
delcio peres peres (15) 20/10/2007 22h58
A fidelidade partidaria esta na essencia da democracia. Um candidado quando se filia a algum Partido Politico ele jura ser fiél e concorda com o programa, então não venham reclamar que ficaram sem espaço e que não concorda com alguma coisa.. Vamos pegar o caso do Governador do Mato Grosso, Sr. Blairo Maggi, eleito pelo PPS. Passou por cima do Partido e saiu de mãos dadas com o Presidente Lula apesar do seu Partido ter fechado questão pela candidatura do ex-Governador de São Paulo. Se está atitude não for de um traídor eu não sei do que podemos chama-la.
Em viagem para vender sua soja na Europa ele dá entrevista dizendo que o STF, mudou a regra no meio do caminho, ora Sr. Blairo Maggi, o Roberto Freire está muito certo em pedir a sua expulsão, pois o Sr. gosta é de vantagem. Vá governar a sua empresa e deixe pessoas comprometidas com o povo e não com interesses pessoais fazer politica.
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MANAUS / AM
Na minha opinião, os Senadores Romeu Tuma (PTB-SP) e Cesar Borges (PR-BA) não deveríam nem pensar em voltar para o DEM. Achei muito bom esses dois ilustres Senadores terem saido desse partido que é um atraso para o País. O mandato dos ilustres Senadores foi conquistado pelo trabalho que eles fazem por seus respectivos estados e se hoje são Senadores da Republica, é pelo reconhecimento do Povo da Bahia e de São Paulo. O PR deve se sentir orgulhoso de ter em suas fileiras o Senador Cesar Borges e o PTB também deve se sentir orgulhoso de ter em suas fileiras o Senador Romeu Tuma. 14 opiniões
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Marilice Hashimoto (73) 20/10/2007 10h23
Marilice Hashimoto (73) 20/10/2007 10h23
O senador Romeu Tuma não tinha de sair de um partido e voltar ao anterior, deveria deixar a política brasileira, visto sua deprimente atuação. 15 opiniões
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FORTALEZA / CE
Há se esta regra fosse para a palavra de político, com o senhor josé serra fez prometeu ser prefeito e depois abandonou o barco... Acho que ser falso faz parte da ideologia do PSDB...
Mídia e psdb tudo a ve...
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O TSE AO RESPONDER CONSULTAS FUNCIONA COMO SE FOSSE POR EXEMPLO A SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL, EXERCENDO FUNÇÕES APENAS ADMINISTRATIVAS E NÃO JURISDICIONAIS. ASSIM, A RESPOSTA A UMA CONSULTA ELA APENAS VINCULA O PODER PUBLICO E NÃO A QUEM A FAZ, TANTO QUE QUANDO QUALQUER UM DE NÓS NÃO CONCORDA COM A RESPOSTA DA CONSULTA SIMPLESMENTE NÃO A ACATAMOS E VAMOS DISCUTIR DEPOIS ORPOTUNAMENTE NO PODER JUDICIÁRIO, MAS SE A RESPOSTA ´NOS FOR FAVORÁVEL O PODER PUBLICO VAI TER QUE RESPEITA-LA. DONDE SE CONCLUI QUE O TSE NÃO TEM PODER PARA LEGISLAR, COMO O SUPREMO TB NÃO TEM. A SENTENÇA ELA É LEI SÓ ENTRE AS PARTES A QUAL É DADA, QUALQUER ESTUDANDE DE DIREITO, PELO MENOS DOS PASSAM NO EXAME DE ORDEM SABEM DISSO. E OUTRA COISINHA, O JUIZ SÓ PODE DECIDIR O QUE É, O QUE EXISTE NO MUNDO REAL E NÃO NO VIRTUAL, O MUNDO DO QUE DEVE SER É DO PODER LEGISLATIVO, DA DOUTRINA E DOS PENSADORES, JAMAIS DO JUIZ. O JUIZ TEM QUE ESTAR ATENTO A REALIDADE EM QUE VIVE. ALGUEM DUVIDA QUE O MANDATO DO CLODOVIL, DO FALECIDO DR, ENEAS, DO MALUF, DO LULA, E DE TANTOS OUTROS FORAM CONQUISTADOS POR ELES MESMO E NÃO PELOS PARTIDOS, O DO LULA RESULTA VISIVEL, O POVO VOTOU NO LULA E NÃO NO PT, O LULA GANHOU A ELEIÇÃO E O PT NÃO, SE OS VOTOS QUE FORAM DADOS AO LULA TIVESSEM SIDO DADOS TB AO PT A BANCADA DO PT NA CAMARA E NO SEMANADO SERIA NO MINIMO O DOBRO E ELE TERIA UMA MAIORIA MINIMA PARA GOVERNAR. DISTO RESULTA QUE O TSE E O SUPREMO PENSAM ESTAR NA SUISSA OU EM ALGUM PAÍS NÓRDICO, QUE TEM DEMOCRACIAS APRIMORADAS 24 opiniões
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Antonio Fouto Dias (3030) 19/10/2007 20h58
Antonio Fouto Dias (3030) 19/10/2007 20h58
É incrível que até o Poder Judiciário pratica corporativismo, pondo em dúvida quanto ao
início da vigência para a fidelidade partidária.
Se em 27 de março ficou estabelecido o início
da referida exigência, porque não aplicá-la
para todos? Certamente foi para favorecer os
Senadores que mudaram de partido
posteriormente a essa data, mesmo sabendo
da decisão do STF e TSE. É incrível neste
país o poder oculto que existe nos submersos
mundos da impunidde.
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