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Troca-troca partidário

Parlamentares aceleram troca de partido para disputar eleições de 2008
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Comentários dos leitores
remullo diniz (2) 19/10/2007 17h13
remullo diniz (2) 19/10/2007 17h13
o tema da fidelidade partidária está sendo amplamente discutido, mas uma falha tando do TSE quanto dos Senadores que aprovaram recentemente a PEC está sendo em relação aos mandatos dos Prefeitos, Governadores e Presidente, pois se o cargo pertence ao partido, seria uma incongruencia permitir que o Vice, sendo de outro partido assuma a vaga deixada pelo candidato eleito. existe uma lacuna perigosa quanto a esse tema e que poderá ser o meio de escapatória para os políticos "infieis", pois uma grande brecha foi deixada permitindo que um outro partido tomasse o local de outro, pelo simples argumento da coligação. 6 opiniões
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Rogerio Rocha (660) 19/10/2007 14h02
Rogerio Rocha (660) 19/10/2007 14h02
Seria muito bom acabar com a festa das coligações partidárias, onde o único interesse que os partidos tem é ludibriar o eleitor pouco informado.
Como já disse em outros comentários só a fidelidade partidária não resolverá os problemas pelos quais a política no Brasil está passando. A solução é uma ampla reforma política. Mas reforma mesmo e não "acochambramento de casuísmo" que é a reforma política que alguns políticos estão querendo. Mas por enquanto a fidelidade partidária já é um grande passo na direção certa.
Agora cabe a nós eleitores conscientes a cobrança desta reforma. E como podemos fazer isto? É simples. Basta mudarmos de atitude. A política, por mais árida que possa ser interfere diretamente nas nossas vidas. coloquemos como meta para as próximas eleições vamos votar em políticos sérios -são pouquíssimos mas existem- e não no pessoal de sempre. Isto já seria uma grande mudança de atitude e um recado tremendo aos espertalhões de plantão. Em vez de ficarmos só reclamando como tenho visto e feito vamos agir sempre que tivermos oportunidade. Pelo voto consciente pois só êle poderá mudar o destino deste país.
8 opiniões
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Estamos acompanhando dia à dia nossos empregados(políticos em geral),responderemos na próxima eleição. 4 opiniões
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Ariovaldo Teixeira (60) 19/10/2007 12h19
Ariovaldo Teixeira (60) 19/10/2007 12h19
Não existi fidelidade partidária, o que existe é interesses. 9 opiniões
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Jose Cirilo Silva (36) 19/10/2007 10h32
Jose Cirilo Silva (36) 19/10/2007 10h32
E agora? Sairam por divergencias politicas e projeto partiário...muito nobre. E a volta, salvar minha pele e que as divergências e os projetos que se explodão...importante é minha "boquinha". Acho que muita mascara vai cair. E depois de voltarem, vão acompanhar o partido, ou serão os rebeldes, como tantos do PMDB. 5 opiniões
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UBIRATAN RAMOS (332) 19/10/2007 09h16
UBIRATAN RAMOS (332) 19/10/2007 09h16
Aqui no Brasil o usual é criar leis e cumpri-las de acordo com as conveniências. A lei, depois de muitos debates – seria o lógico, mas não é; um grande número é encomenda - é criada. A obediência à lei ficará sujeita a conveniências: a lei “pegou” ou “não pegou”. Mas não deve ser assim; isso tem que mudar. O povo brasileiro mantém a um custo altíssimo o Poder Legislativo, que existe, principalmente, para traçar as normas de conduta da sociedade brasileira, e nesta estão contidos os políticos e suas agremiações. A lei existe é para ser cumprida.
Com o maior respeito, entendemos que o STF foi além de suas atribuições. Deveria a Suprema Corte se limitar a interpretar o que está contido no texto legal, o que foi desnecessariamente a ela solicitado. O mandato é da agremiação partidária. Chega-se a esta conclusão sem qualquer dificuldade. Pergunta-se: o partido político existe sem determinado candidato? A resposta é afirmativa. Pode-se dizer o contrário? Negativa só pode ser a resposta. Mais evidente ainda fica quando se observa que o partido pode guindar um candidato que não obteve o número suficiente de votos à condição de eleito (voto de legenda). O STF não tinha nada que estabelecer marco (o dia 27 de março do corrente) para que os parlamentares que mudaram de partido – “os camaleões” - sejam havidos como “infiéis”. Se o legislador não estabeleceu um prazo prescricional para a agremiação política se insurgir contra comportamento antiético de seus afiliados, a presunção lógica, razoável, é que poderá fazê-lo no transcorrer da legislatura, ou seja, o período para o qual o parlamentar ou executivo foi eleito pelo partido ofendido. Inconcebível é uma agremiação se deixar usar para eleger pessoas que divirjam de suas ideologias; que a usem como simples degrau. Também, teoricamente, é inadmissível que a legislação eleitoral admita o mercenarismo no exercício da arte política. A imperfeição legal, se é que há, deve ser corrigida por quem de direito, que, sem qualquer dúvida, não é o judiciário. Mas aqui, para fazer imperar a volubilidade ideológica – ou interesses econômico-financeiro?? -, em nome da democracia, até o direito constitucional de ir e vir é cinicamente invocado para justificar a troca de partido.
Até quando deveremos suportar tudo isso?
24 opiniões
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Tenho certeza absoluta que esse troca- troca de partidos não foi motivada pela ideologia política e sim visando vantagens. E podem acreditar; vantagens pessoais. Haja vista que a base do Governo, sempre é beneficiada. Obviamente em trocas de favores. Quantas podridões nos meios políticos, vixi?
Espero que TSE (Tribunal Superior Eleitoral) retroaja a data da fidelidade partidária dos cargos majoritários, para 27 de março do ano em curso. ( como estabelecido para as eleições proporcionais ). E quem assim procedeu: que assuma as responsabilidades perante a Lei.
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RECIFE / PE
Sou a favor do voto facultativo, acredito que desta forma os eleitores podem ewecoilher o candidato sem a emoção mas com a razão. Sou contra reeleição, ela não ajuda ao País, possibilita espaço para o Gove3rnantes se tornar mais arrogante como se fosse dono do poder. Sou a foavor de um periodo mais curto apenas 06 anos. Concordo com fim da permanencia do político do poder, deputado por exzemplo apenas dosi mandadtos já é o suficiente. 8 opiniões
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Jader - (94) 18/10/2007 22h39
Jader - (94) 18/10/2007 22h39
CHEGA DE "JEITINHO"! FAÇA-SE CUMPRIR!
O CERTO É DIA 27.
18 opiniões
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Antonio Fouto Dias (3030) 18/10/2007 19h02
Antonio Fouto Dias (3030) 18/10/2007 19h02
Mandato de cinco anos para todos, inclusive para
senadores, fim da reeleição para cargos executivos
e apenas uma reeleição para o poder legislativo,
o que evitará a profissionalização política, tendo
em vista que esta, diminui o poder representativo
do parlamentar, redução de um Senador por
Estado, extinguindo-se assim o cargo do sucessor
do Senador Biônico criado na ditadura, assim como
redução em um terço(1/3) o número de vagas
na Cãmara Federal, inclusive se possível, estabelecer um número fixo de parlamentares
para a Cãmara Federal e que este número permaneça mesmo com a criação de novos Estados.
16 opiniões
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Ricardo Martins Grigorio (2) 18/10/2007 16h27
Ricardo Martins Grigorio (2) 18/10/2007 16h27
SAO PAULO / SP
Em política, sempre há “equívoco”. Na verdade, há hipocrisia escancarada, hipocrisia que se estende agora ao STF e ao TSE. Estão todos “brincando de faz-de-conta”. “Assim, o povo acredita que estamos fazendo alguma coisa pelo Brasil...” Quando a oposição resolve mudar de opinião em relação a algum projeto, seja importante para o crescimento desse país ou não, o faz em bloco, sempre liderada por alguns “do contra” mais interessados em aparecer que em representar o povo. Quando alguém da base aliada resolve ir contra o Governo, mesmo que por questão ideológica, é ameaçado com a expulsão... E aí, o que fica? Se não votar comigo, vou tomar seu mandato. Não importa de que lado se está, governo ou oposição, o coitado fica imobilizado, sem vontade própria. Neste ponto, estou com o Blairo Maggi: será a ditadura partidária. E todos vão de acordo com o “vai da valsa”. Ou alguém conhece algum partido que nos últimos anos tenha mantido fidelidade a alguma ideologia? 10 opiniões
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FORTALEZA / CE
Esses juízes realmente estão de brincadeiras porque o bagunça rolava a tempos e derepente não mais eles resolvem, acho que tem que ser a partir de 2008!
O resto é oposição sem argumento...
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Áulins Cabrilana (1) 18/10/2007 09h17
Áulins Cabrilana (1) 18/10/2007 09h17
MOGI DAS CRUZES / SP
Não sei onde é que a fidelidade partidária vai contribuir para que se tenha mais saúde, mais segurança, mais DIGNIDADE, mais......mais......mais...enfim, temos que nos ater para a real relevância da situação do Brasil, em relação a assuntos que realmente vão contribuir com o crescimento do mesmo. Que a fidelidade partidária não faça com que esqueçamos do dinheiro na cueca, do grande duto chamado Marcos Valério, e mais outras porções de gravidades empenhadas pelo atual governo.
Ó Pátria Amada, Idolatrada, Salve, Salve....
49 opiniões
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José Roberto Macedo Jr. (148) 18/10/2007 08h12
José Roberto Macedo Jr. (148) 18/10/2007 08h12
Pois é...agora que o governo comprou todos os congressistas disponíveis no mercado, acata a regra da fidelidade partidária, mas sem permitir que ela seja retroativa, ou seja, aqueles que traíram os ideais de seus eleitores e se venderam ao Planalto, estão perdoados, mas aqueles que se sentirem traídos ou desiludidos com esse circo e quiserem ir para a oposição (o que, sinceramente eu duvido!), estarão impedidos por lei! 8 opiniões
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direito de ir e vir não tem nada aver com o conteudo, trata-se ,do direito de se locomover, não de mudar de partido politico... que confusão o autor fez!!! 5 opiniões
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Antonio Fouto Dias (3030) 18/10/2007 04h18
Antonio Fouto Dias (3030) 18/10/2007 04h18
Agora só resta aos partidos efetuarem uma revisão
em seus métodos e se necessário, inclusive em
seus estatutos, estabelecer metas e levar ao
conhecimento dos filiados seus critérios e suas
ideologias, para que conheçam melhor o partido
a que pertencem. Creio ser mais apropriado
para essa PEC seria que sua vigênia fosse a
partir de sua promulgação e não em 2010.
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GERALDO EUSÉBIO CURADO (5) 17/10/2007 16h25
GERALDO EUSÉBIO CURADO (5) 17/10/2007 16h25
GOIANIA / GO
A fidelidade partidaria é uma coisa que não se admite discussão contraria. Mas regras devem ser postas em pratica nas proximas eleções. Porque as coisa eram feitas dessa maneira, e não podem mudar agora. 24 opiniões
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Michel Pinheiro (1) 17/10/2007 15h50
Michel Pinheiro (1) 17/10/2007 15h50
Os partidos tem o mandatos os vereadores tem os votos o povo tem a escolha e todos tem o direito de ir e vim quando quiser ninguém e dono de ninguém o vamos voltar para o tempo da dita dura cade o direito de ir e vim do cidadão Brasileiro. 35 opiniões
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Rodrigo Marcato (248) 17/10/2007 15h37
Rodrigo Marcato (248) 17/10/2007 15h37
Ricardo, longe de mim defender o DEM, afinal ele é o antigo PFL e isso já é o suficiente.
Mas fisiologismo é virar a casaca para se manter no poder, coisa que eles não estão fazendo. Eles sempre foram oposição ao governo do Lula. Ops, olha eu defendendo os caras!!! Foi mal, kkkkkk.
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Rodrigo Marcato (248) 17/10/2007 14h57
Rodrigo Marcato (248) 17/10/2007 14h57
Luciano, o que é realmente necessário é QUALQUER partido parar de mamar nas tetas do governo, e não o PSDB ou o DEM pararem de respirar o ar dos americanos...
Entra governo e sai governo e o PMDB continua a dar as cartas. Basta ver o nível de chantagem que eles empregam e o Lula aceita, assim como o FHC aceitava. Não muda nada nesse país por culpa nossa.
9 opiniões
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