Caso Sean

O menino Sean Goldman é pivô de uma disputa judicial entre o pai, americano, e a família brasileira.

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Adalene Sales (1) 25/12/2009 08h25

Com exceção dos casos em que se prova que o pai é uma ameaça pra segurança física e emocional da criança,ñ entendendo pq as pessoas acham que a mãe e a família materna estão naturalmente mais preaparada para atender à criança. Isso é tão ' démodé', antiquado, preconceituoso, sexista...enfim, reafirma tantos argumentos utilizados pra oprimir a mulher. p.q. não se dão conta disso?

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Silas Torres (8) 25/12/2009 08h22

O menino é americano e foi morar com seu pai americano, já que sua mãe infelizmente morreu.
Que mal há nisso?
Finalmente a justiça foi feita!!!!

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João Pampalona Vilela (20) 25/12/2009 08h15

Quando a mãe de Sean com o ele no Brasil, sem o consentimento do pai, ela violou o artigo 3º da convenção de Haia que dispõe sobre sequestro de crianças. O pai antes de um ano pediu a devolução do filho e ele deveria ter sido devolvido de imediato, ou então que a mãe retornasse com ele para os EUA, vez que sua situação legal (O CASAMENTO) não foi denunciado à justiça. Isso em 2004.
O Brasil é signatario dessa convenção, ou seja, obrigou-se a cumprí-la quando a ratificou (não estava obrigado a fazê-lo) Se não bastasse, no ano passado, a mãe faleceu e aí, também pela lei brasileira, o filho deveria ter sido devolvido ao pai biológico.
Veja o que diz o artigo 1631 do Código Civil: 'Durante o casamento e a união estável, compete o poder familiar aos pais; na falta ou impedimento de um deles, o outro o exercerá com exclusividade.' Portanto, nada de ficar chocada com a decisão pois afinal, como diziam os romanos 'habemos legis'.
O problema é que a justiça brasileira, além do morosa profere decisões teratológicas, ou contra texto expresso de lei, o que é lamentável. Mas felizmente a justiça, está sendo feita, embora tardiamente

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Francesco Grazzini (3) 25/12/2009 08h07

Este caso, envolvendo tantos sentimentos é complexo e triste. Impossivel nao haver um lado magoado e ressentido. Nada neste caso, porem, é mais lamentavel que a postura torpe e podre do nosso governo.

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Genival Correa (3) 25/12/2009 08h06

Em briga de elefante, quem leva a pior é o capim, neste caso, a criança, que deveria ser poupada de tudo isto. Descobrí que ex-sogra não existe! e quando se junta um advogado e o diabo, neste caso, a própria, é nisso que dá!

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Brenno Braga (21) 25/12/2009 07h45

Coitadinho do menino Sean! Foi extraditado, sem dó nem piedade! O Dr. Marco Aurélio de Melo provou mais uma vez ser o único Ministro coerente no Supremo e mais uma vez foi voto vencido!
Deveriam ter dado á criança, pelo menos, as mesmas prerrogativas que estão sendo dadas ao terrorista italiano!

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Ramon Sayols (1) 25/12/2009 07h40

Lamentável, o caso foi mais longe do que deveria. Ir até o STF pra reconhecer o direito do pai biológico !?! Se o pai fosse de um outro país, que não tivesse recursos como estaria a situação? Agora estão querendo criar um fato político internacional ?
Por estas e outras a Justiça brasileira vai perdendo crédito. Qto aos advogados pq não vão atrás de pais q se recusam a reconhecer os filhos ?

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José Leandro de Paula (18) 25/12/2009 05h49

"Nunca farei com eles , o que fizeram comigo" foi a frase do pai do menino. Por aí conclui-se que ele não tinha acesso ao filho , e talvez por isso tenha brigado tanto na justiça. Às vezes sinto vergonha de ser brasileiro. Como podem as pessoas se julgarem donas de todos os direitos , pensarem que são donas do mundo e os outros devem submeter-se às suas vontades? Continuamos querendo levar vantagem em tudo. Infelizmente

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piloto sampa (10) 25/12/2009 05h43

=>Oportuna msg do Sr. Haremhab Hassan =>
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Haremhab Hassan (167) 24/12/2009 04h27
A Sra.Silvana Bianchi, além de louca, quando alegou que Sean era brasileiro nato e seu amiguinho "dotô", o padrasto Lins e Silva, verão o que acontecerá, quando a mesma colocar seus pézinhos em território estadunidense, será tratada com o máximo rigor da lei, que por lá, é bem severa e não é tripudiada, com inúmeros recursos disso, agravo daquilo, habeas corpus, blá-blá-blá.Esta querendo embarcar, para fazer banzé e aparecer mais ainda na mídia, alegando que o pai não deixa a "vovó" ter contato com o netinho, que está sendo tratada como bandida, etc...sabe o que é crime hediondo, Sra chef de restaurante?Sequestro Internacional, crime este que sua filhinha cometeu há 5 anos, na terra do tio Sam, dá no mínimo perpétua, sem fiança! Pensaram o quê?Temos dinheiro, somos da elite carioca, meu genro é advogado famoso, conhece todos os trâmites da justiça, essa causa está ganha".Bateram de frente com pessoas mais poderosas que sua arrogância e prepotência, é só ver como mudou o discurso da vovó, quando não teve nenhuma atenção dedicada a sua "cartinha desesperada", endereçada ao presidente..."pior natal da minha vida"...e o pai, que teve os "5 piores?".

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Ricardo Bianchi (10) 25/12/2009 03h07

1º- Me caso por "paixão" e tenho junto com minha esposa um lindo filho, um filho que supostamente foi concebido com muito amor.
2º- Este filho qual tenho grande amor é levado por minha esposa ! Como fica meu sentimento ??? Seria justo apoós a morte da minha ex-esposa eu não ter a guarda do filho que é meu ???
3º Que Deus me perdoe se estiver errado !

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Karla DB (2) 25/12/2009 03h01

Esse pessoal do STF não estão acostumados em levar em conta certos princípios da vida, coisas que a gente aprende no berço, ainda criança...
O poder, deixou essa gente robótica e ligada no automatico.
O bom menino educado, bonzinho quen não fala ingles... tem todos os motivos para revoltar contra o pai, que tirou tudo dele. Essa é a verdade, o pai TIROU TUDO de Sean! Isso não é amar filho, isso é se VINGAR!

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Karla DB (2) 25/12/2009 02h35

Meu Deus! A que ponto o ser é humano capaz de chegar... usar um menino inocente como boi-de-piranha, na intenção de levar vantagens políticas futuras com os EUA.... Que nojo! Estou chocada com a decisão do supremo e do Federal.... uma criança de 9 anos não deveria estar passando por isso. Se David, o amasse realmente, viria viver no Brasil, até conquistar a confiança do filho, e jamais usar a justiça para garantir a ele a POSSE da criança como um objeto, ou como conquista territorial, com Hillary, Obama aplaudindo.... que nojo. Onde fica os direitos humanos da criança? Com qual idade um boneco vivo passa a ser gente nos EUA? Pinoquio foi aos 7. Não se pode perguntar para Sean onde ele quer ficar? Será mesmo melhor para ele ser separado da irmazinha? Até em orfanatos evitam separarem irmãos... sem contar a tal Jurisprudencia... isso vai ser motivo pra estrangeiro, mover ações e querer tomar nossas crianças...
William Shakespeare dizia... Depois de algum tempo, você percebe a diferença, a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma...
Quem Ama não acorrenta, Quem sabe esperar. Quem espara, sempre alcança de forma suave.
O pai de Sean não visou o melhor para o filho. O filho já perdeu a mãe, agora perde a avó e a irmazinha por causa de um pai movido por um impulso patriota compulsivo e egoísta. Um adulto deprimido por uma separação é totalmente diferente, de uma criança. Existem traumas de infancia irreversíveis... Não façam isso com Sean! Devolvam por AMOR!

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tiago melgaço dos santos (22) 25/12/2009 02h17

o senhor presidente do supremo tribunal federal, a despeito de ser uma pessoa sem creditos de confiança perante a opinião publica brasileira haja visto suas tomadas de decisões de carater no minino inexplicaveis, poderia ter usado da estulticia do lendario lei salomão, que comfrontado com uma situação analoga resolveu tudo na base de sua inquestionavel inteligencia, desprezando as leis que regiam o assunto na época. lamentavelmente o senhor presidente do supremo nem tem tal inteligencia e muito menos a idoneidade do rei salomão. uma pena para o garoto sean, este sim, que vitima de uma jogada de bilhões de dolares, não teve sequer o direito de dizer em que pais gostaria de viver...e viva a democracia.

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eder leite (1) 25/12/2009 02h14

Siceramente eu cidadao brasileiro estou muito envergonhado com essa justiça medilcre e ineficaz, com uma justiça igual a nossa nem precisamos de inimigos, acho que esse secretario de meia tigela nao tem filhos, e se tem acho que nao sabe o que e amor de uma familia. Pense e Reflita....tenho vergonha da justiça brasileira, so faltam abaixar as calças para os (eua ) em letra minuscula. Que vergonha.

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Rose Vilas Boas (1) 25/12/2009 01h16

Que vergonha nosso país, isso não passa de uma mera briguinha de oposições de juizes impocritas que temos em nossos tribunais de justiça. Que por indignação ficamos muito triste com a perda de uma pessoa que tem seus direitos garantidos por Lei!! Epa, Lei ,que Lei temos em nosso país? " Lei dos colarinhos brancos..."

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Thalyz Guilhermat (1) 25/12/2009 01h00

Mais uma vez a injustiça foi feita neste país. Não estou aqui defendendo nenhuma das famílias, mas sim a liberdade de escolha do garoto, que nem sequer foi cogitada. A troca de um ser humano por um acordo político, essa ganhou disparado no ranking das coisas mal feitas por aqui. Foi óbvio e bem visível quê se aproveitaram desse caso, que deveria ser tratado com mais respeito e delicadeza.
Mais uma vez o jogo de interesses, covardia, mesquinhez e é claro, muuuuuuuitos dólares, falaram mais alto nos bolsos brasileiros...não o do povo, bem entendido.
Vamos abaixar nossas cabeças e deixar que os E.U.A governem nossas vidas.
Mas pensando bem, praquê se preocupar com essas coisas, oras bolas!
Nos temos Carnaval, futebol, caipirinha...

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Honneur Monção (33) 25/12/2009 00h49

Quando ganham, elogiam; se perdem, acusam a torto a direito. É aquela velha historia: "a democracia é o melhor sistema de governo, desde que todos concordem comigo". A STJ cumpriu a lei e o menino foi viver com seu pai biológico, o resto é abobrinha.

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jose santos (98) 25/12/2009 00h38

..nada mais justo que o filho estar sempre com seu pai legitimo,,padrasto,vo,vô são apenas parentes... a lei está certa pelo menos dessa vez,e a verdade sem hipocrisia veio a tona,o menino agora sim vai ser feliz ,la na sua casa, no seu lar e com seu pai, e pronto..o resto que exploda..não existe logica nem tõa pouco razão alguma tirar o filho do pai legitimo e deixar a merce de padrasto ou de parentes, parabens David Goldman e seu garoto Sean sem contar a transparencia e a coragem de se lutar por aquilo que deve ser de direito.Enquanto os parentes e outros se contentem com a logica.

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Tiago Ferreira (5) 25/12/2009 00h34

Sr. Edivaldo Cardoso, acho que você está muito mal informado. Que mania que as pessoas tem de vitimar as mulheres, como se elas fossem umas pobres coitadas! Mesmo que a mãe legítima que tenha levado Sean para o Brasil, as leis internacionais chamam isso de sequestro, pelo simples fato dela não ter dito ao marido que não iria voltar, alegando que era uma pequena viagem. Com certeza ela tramou isso com a avó inescrupulosa, que também se faz de santa. Se a mãe não amava mais o marido e queria o divórcio, que tivesse a honradez de fazê-lo nos EUA, ao invés de fugir para o Brasil, privando um pai da presença do filho. A mãe de Sean foi a grande causadora dessa confusão. As pessoas tem que entender que quando temos um filho com alguém, estamos presos àquela pessoa para sempre. A relação marido-mulher pode se desfazer num minuto, mas a relação pai-filho é para sempre. Foi isso que a mãe de Sean se esqueceu, fugiu para cá como se seu filho fosse só dela e não do pai. Amor de mãe não é desculpa para medidas descabidas e egoístas.

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Carlos Voltolini Neto (2) 25/12/2009 00h06

Surpreendente a quantidade de gente criticando o Gilmar Mendes. Bem típico da maioria dos brasileiros: sair criticando sem conehcer os fatos.
1) No caso do menino americano, o GM só aplicou a lei e o óbvio, pois não percisa entender de leis para saber que a guarda do filho pertence aos pais. Os brasileiros, de forma geral, adoram un antimaericanismo.
2) A prisão temporária daquele médio acusado de estupros foi dada na seguinte condição: ou ele fica preso ou o registro do CRM dele é cassado, para proibi-lo de exercer a medicina. Como o CRM dele foi cassado, um dos requisitos para a prisão foi cumprido e coube ao GM apenas a aplicação da lei.
Nonguem gosta de ver bandido solto. Mas as pessoas querem que o STF tomem as decisões baseado nas convicções populares que em muitas vezes são baseadas na emoção e não na razão.
Sou a favor de cumprir o que est´pa na lei, no papel e não na interpretação e no juizo de cada um.
Tá na hora de pensarmos mais a fundo e olhar os fatos por varios pontos de vista.
O STF pode errar? Claro que pode. Mas pq nao criticar o delegado ou o promotor que pediu a prisão em termos errados?

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