Caso Sean

O menino Sean Goldman é pivô de uma disputa judicial entre o pai, americano, e a família brasileira.

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Leucio Da Mota Barbosa (297) 24/12/2009 16h26

ATENÇÃO TODOS COMENTÁRIOS .
Neste natal podem comemorar , o presidente do planeta terra mais bem avaliado é do Brasil !
Lula foi eleito pelos maiores orgãos de imprensa dos Estados Unidos e Europa , como Le Monde , El Pais , Newsweek , The Economist entre outros , a personalidade do ano de 2009 .

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Sergio Maziero (1) 24/12/2009 16h24

Bem, enfim, a justiça brasileira depois de tantas idas e vindas, cumpriu o seu papel em determinar que o pequeno Sean retornasse ao lado do Pai, tutor natural em caso de falecimento da mãe. É de se estranhar o alarde feito pela familia materna, um padrasto requerendo judicialmente a guarda, sem ter vinculos de sangue, sendo que o pai reclamava o filho de volta ao lar, tirado com deslealdade do convivio familiar nos EUA. Tbem como pai, imagino a dor que ele sentia em não poder ter o filho perto. Graças a Deus, teve um iluminado para decidir o óbvio.

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célio sousa (258) 24/12/2009 16h20

Comentário do leitor Odair Moraes (24/12/09-10h31): "Engraçado o Brasil e alguns brasileiros. Alguns acham que a Justiça Brasileira está errada ao devolver Sean ao pai biológico mas querem que o Battisti fique no Brasil. Dá prá entender?
Parabéns ao Supremo e ao ministro Gilmar Mendes. Sim, ainda temos Justiça aqui!
Pelo jeito você deve ter dado parabéns ao ministro Gilmar Mendes quando o mesmo tirou, por duas vezes, o banqueiro Daniel Dantas da cadeia...
A propósito, sou um dos que querem que Batistti permaneça no Brasil. Odeio fascistas!

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Yara Campos (9) 24/12/2009 16h16

a única coisa certa nesse episódio é a SUPREMACIA AMERICANA; entrando na questao para mais uma vez mostrar quem pode mais!Fim de papo! O trauma que a criança vive e o Natal sem a familia com a qual foi criado não contam...e sim o poder economico! Uma lastima! Nojo!

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Ricardo Kaka (2) 24/12/2009 16h11

Parabens ao Brasil pela medida adotada. Infelizmente demorou cinco anos para decidir. Se ha um erro em enviar o menino de nove anos que veio foragido para o brasil com quatro anos, é do brasil que demorou cinco anos para decidir. Aos familiares brasileiros - digo porque temos esta fama la fora!!!! É uma pena eles não terem tido bom senso...... Mas foi um belo presente de natal para ambos os lados..................

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Leucio Da Mota Barbosa (297) 24/12/2009 16h00

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Afonso Celso De Carvalho Simões (1) 24/12/2009 16h00

Enquanto as famílias não agirem como familiares e não como escritórios de advocacia requerentes, não haverá possibilidade de aproximação verdadeira. Os advogados já estragaram a relação até agora, será que querem estragar o relacionamento futuro?

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Joel Saraiva (158) 24/12/2009 15h58

A Justiça brasileira cumpriu seu papel. Julgou e deferiu o pedido do pai biológico do menino Sean. O garotinho, além de ser americano nato, filho de uma brasileira, teria mesmo, que estar na companhia do pai natural. O eminente Ministro Gilmar Mendes, presidente do STF, julgou com clareza e certidão, aquilo que nossa Lei impõe. Agora, caberá ao advogado do pai adotivo e avós maternos, interpelar junto à Côrte americana, seus direitos de visita ao querido neto. Sabemos o quão é justa, a Justiça americana, e que por certeza absoluta, concederá o benefício. Acima das Leis, estão os Direitos Universais de todo e qualquer cidadão. De que país que for, seu direito estará assegurado, à uma decisão justa e soberana, de acôrdo com a Convenção de Genebra. Inclusive para julgamentos que se façam necessário, caso hajam impedimentos nos países de origem, onde a questão internacional, seja objeto de resultado parcial ou, plenamente contestável. A América, mãe da democracia, jamais se oporia à visita dos avós de Sean. Considero causa ganha. Joel Carlos de Almeida Saraiva, Investigador de Polícia, Altos do Jaraguá, São Paulo, Brasil

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Alfredo Aguiar (4) 24/12/2009 15h41

Lamentável, parece que algumas pessoas realmente não sabem o limite do ridículo. Negaram durante todos esses anos a visita do PAI ao FILHO e agora choram por lhes ser imposta pena semelhante. A empáfia com que tratam todos ao seu redor, o ar de superiores sobre tudo e sobre todos, a certeza de que estão acima da lei e das regras sociais.
Esqueça Tostes, nos EUA o buraco é mais embaixo, nos Estados Unidos você e sua clã não são nada nem ninguém.
'Qaundo essa senhora descobrir que toda maldade que fez vai resultar em nunca mais rever o neto, vai começar a culpar esses "adevogados" que com certeza lhe garantiram que ela jamias iria perder o caso.
Plantou chuva, vai colher tempestade!!!

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Ana Langen (2) 24/12/2009 15h35

Apesar do desgaste emocional e da vergonha da justica brasileira que so agora se corrigiu, existem vencedores sim: Sean e seu pai.
Vamos pensar no futuro, ok? O pai brasileiro ainda vai se casar de novo, claro. Pode ser no curto prazo ou no longo, mas essa familia de avo, avo, tio e todo mundo morando junto vai se acabar um dia. Que nova esposa (e madrasta) aceita isso tudo? Bem, o Sean iria acabar morando com duas pessoas estranhas (nao familiares)... e quando o menino entra na fase adolescente? O padrasto iria aceitar como filho algumas rebeldias? Iria deixar heranca para ele? Iria dizer que ele esta ali de favor???
Por isso o certo as pessoas estarem no lugar que lhes pertence por direito, com o pai e mae (se forem pessoas honestas e de carater). Nao ha nada desabonador contra o pai, ate mesmo a avo concorda... que tipo de avo quer tanto o neto por perto que nao ve que o menino acabaria sendo criado por pessoas estranhas, por uma madrasta que quem sabe quem vai ser?

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di santos (5) 24/12/2009 15h33

Porquê os ''EUA ''é forte , porque temos no nosso proprio brasil Gilmar Mendes,um brasileiro apoiando um americano e o brasileiros que se lasce, já que a avó biologica não pode contar com a justiça brasileira ela deve procurar direitos humanos ou corte internacional

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martha silva (1) 24/12/2009 15h32

O desfecho desse caso nao poderia ser pior. Somos um país no qual o cidadão naõ é protegido nem respeitado em seus direitos. Estou com vergonha da forma com que demos esse menino como meracdoria em troca de beneficios fiscais. Uma vergonha nacional!!! Cabe ao Brasil ajudar essa familia a visitar e esperar dois ou tres anos até que o menino possa voltar ao seu país para já em idadade de legal de decidir o seu destino nunca mais voltar aos EUA. Realmente somos um país sem caráter, sem brio, um país de m...

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Comentarista Brasil (120) 24/12/2009 15h32

1) Sequestro de um menor por cinco anos; 2) Proibição e/ou dificultação ao máximo em permitir que o pai biológico visitasse a criança no período em que a mesma esteve no Brasil; 3) Superexposição da pobre criança no ato da entrega, proporcionando um verdadeiro circo para a mídia e expondo o menor ao perigo de ser, inclusive, pisoteado (nas palavras da própria avó). Após tudo isso, pretendem a "ajuda do governo brasileiro" para visitar a criança nos EUA?! Embora não é de se esperar bom senso de pessoas que auxiliam o sequestro de menores e nem "deconfiômetro" para entenderem que a esmagadora opinião pública brasileira estava indignada com a demora da nossa parcimoniosa justiça em decidir pelo rápido retorno do menor sequestrado ao seu verdadeiro lar, seria bom que o Lula proporcionasse os meios para que a "indignada" família brasileira do garoto pudesse realmente ir aos EUA, pois, ao lá desembarcarem, certamente seriam alvo de um mandado de prisão de algum juiz de primeiro grau para responderem, NA PRISÃO, pelo crime de sequetro internacional de criança. Lula, por favor, imite o governo norte americano e disponibilize um avião fretado para eles irem aos EUA logo!

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herbert alves (13) 24/12/2009 15h24

É preciso conhecer a história do início. A mãe veio passear no Brasil com o filho, o marido ate os levou ao aeroporto. Após alguns dias no país a mãe ligou para o pai e disse que não iria mais voltar e queria negociar as visitas ao filho para que o pai concedesse o divorcio. Para resolver o caso contratou o Advogado que acabou se tornando seu marido e padrasto do menino. Com a sua morte o padrasto entrou na justiça pedindo o reconhecimento da paternidade afetiva e ate mesmo a exclusão do nome do pai biológico da certidão e a inclusão do seu nome e também a guarda. Usou um argumento absurdo de que a crianaça estava integrada ao contexto familiar, querendo legitimar uma sequestro pelo tempo gasto no nosso judiciário. O pai biologico por sua vez sempre lutou para ter o filho de volta. Na verdade ele viu o filho raras vezes nestes anos de batalha judicial, a família não permitia. Agora vem com a maior cara de pau pedir para visitar a criança nos EUA, direito que nunca permitiu ao pai biológico. Vejam o absurdo de entregar a criança com uma camisa da seleção brasileira e ainda por cima ir ate o consulado andando no meio de um monte de reporteres. Bastava ter ligado para o advogado do pai ou para o consulado e entregado a criança na sua própria casa que seria muito menos traumático e fácil para todos. Parabéns ao pai biológico pela persistência e também pela inteligencia de sair do pa´[is de imediato com a criança antes que alguém entrasse com outro recurso juridico.

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John D (4) 24/12/2009 15h13

Finalmente os poderes Americanos foi usando numa causa certa e digna. Pelo que tenho lido neste post fiquei tao abalado com as opinioes das pessoas e com a falta de informcacoes certas. Encrivel acreditar que ainda o Brasil prodiz na midia tanta falsa informacoes ao publico. So aqueles que tem uma boa forma de educacao e viaja for do Brasil para realizar o tanto de mal conhecimento o povo brasileiro tem. Que tanta ingnorancia o povo brasileiro tem... Neste caso do Goldman o mundo esta vendo como e o Brasil e como eles pensao... Uma verdadeira vergonha que no qual irar demorar muito a ser modificada sua imagem fora do Brasil como uma patria de pessoas sem lei e ensino basico. Tudo isso prova que a midia no brasil controla seus viewers. Mais mesmo assim conheco pessoas com uma boa educacao formal e ainda cai neste sistema tao atrazado. Nao sei como vai ser em 2016... mais que o Brasil mostrou sua propria cara ao mundo, hoje ja e visto de outra forma. O governo nunca irar mundar ai... porque e dessa forma que a minhoria controla o pais. Pela minhas viagens ao mundo o brasil e conhecido como futebol e mulheres... e esse dessa forma que irar ser sempre ser, ate que uma nova geracao como outros pesnsamentos e com bom estudo seja realizada. A UNO feiz um estudo sobre isso... e para o Brasil... e possivel em 100 anos se o governo atual envestir no setor educacional. Em fim! Pensen e reagem como um pais de primeiro mundo e nao como da peda lascada. Merry Christmas Goldman and family!

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thiago pereira (7) 24/12/2009 15h07

este tal de Gilmar Mendes tem uma cara de bandido de corrupto so no Brasil mesmo pra ter um homem como este na corte suprema e viva o Brasil terra de ninguem

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PLAFstudies.com - Paulo Franca (8) 24/12/2009 14h59

Sean Goldman agora está em boas mãos. Ou melhor, nas melhores. A prova disso é que o pai, o Herói do Ano, já declarou que não vai fazer com a família brasileira o que esta fez com ele. Que diferença! Feliz Natal e Excelente 2010 para vocês e os seus. Justiça foi feita em solo brasileiro.

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Jorge Nonato De Lima (19) 24/12/2009 14h56

Com todo respeito a criança, a mesma tem que ficar com o Pai nos EUA. Agora a familia brasileira querer ajuda do governo brasileiro para viajar para os EUA visitar o neto, não tem cabimento. Pague por conta própia ou pague o pai americano, que parece ser rico. Não venha mexer no nosso bolso, por favor...

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Mirella Scarlati (5) 24/12/2009 14h50

Cesar Goldbarg, faço das suas, minhas palavras. Disse simplesmente tudo que deveria ser dito. Não devemos deixar o nosso ego brasileiro falar mais alto. Ele é pai, se está há tanto tempo lutando pela guarda do filho, seremos ridículos em continuar afirmando que é interesse político deste pai? e se houve interesse político dos países envolvidos, por isso, devemos negar a esse pai seu direito tão claro e óbvio? Que este menino tenha um lindo natal, com neve, e que o tempo faça com que as famílias se relacionem bem e que ele possa amar a todos ao seu redor sem mágoas. Feliz Natal.

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Luis Fernandes Neto (1) 24/12/2009 14h48

Sem PERDORES e SEM GANHADORES.Lá como aqui, existem políticos hipócritas e mediocres que usaram o caso para promoção pessoal, como por exemplo o senador Frank Lautenberg, que, infelizmente é um democrata. Ademais, acompanho in totum o comentário de Cesar Goldbarg.

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