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Caso Sean

O menino Sean Goldman é pivô de uma disputa judicial entre o pai, americano, e a família brasileira.


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Comentários dos leitores
Gustavo de Abreu (12) 24/12/2009 19h06
Gustavo de Abreu (12) 24/12/2009 19h06
Olha o que saiu em outro jornal, parte da matéria:
"Zamariola afirmou ainda que Sean ficou assustado por culpa da família materna, que teria exposto o garoto ao assédio da imprensa e de curiosos quando chegaram ao consulado.
A avó brasileira, Silvana Bianchi, entrou no local com a criança pela porta da frente, apesar de o Consulado ter oferecido o estacionamento para que a família chegasse de carro com Sean. A outra opção seria um veículo que o buscasse em seu condomínio.
- A escolha da família de penetrar com a criança andando no meio dos repórteres foi deprimente."
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Braz Gardini (6) 24/12/2009 19h05
Braz Gardini (6) 24/12/2009 19h05
Eu acho que estou ficando louco,,, o tratado de AIA é claro,,,e vale para cidadãos qualquer país,,,,valeu para o Brasileirinho que estava na China se lembram,,, a mãe catarinense faleceu e o pai levou o garotinhjo pra passear e acabou falecendo também,, e a familia daquele país queria ficar com menino,,,, más o tratado de HAIA foi cumprido e o garptinho voltou ao Brasil,,, esses advogadinhos de porta de cadeia ficam iludindo a familia e roubando dinheiro convencendo de que tem condições de vencer uma batalha judicial que todos sabiam estava perdida,,,, "A constituição Brasielria diz que todos são iguais perante a lei "claro que sabemos que alguns "politicos,empresários,promotores e desembargadores" são mais iguais que os demais,,,más nesse caso do menino era carta marcada e não em venha esse advogadinho e a familia dizer que o menino foi moeda de troca,que isso é coisa de pessoa mal informada,,,outra coisa "ouvi algo em torno de brasileiro nato?" quem era brasileiro nato?,,, Um menino que nasceu nos "Estados Unidos" e filho de pai AMERICANO,,,eu devo estar ficando louco mesmo,,,, se esse garoto fosse brasieliro nato o senado americano iria parar uma votação de benessés a paises subdesenvolvidos por casa de um brasileiro,,,a diferença está nisso,,,o cidadão americano é tratado com dignidade pelos governantes daquele país. e essa atitude só adiantou o que aconteceria mais dia ou menos dia! Braz Gardini 4 opiniões
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Até onde me consta, a lógica e o bom senso me diz que o garoto deveria ficar com o pai, já que infelizmente não pode mais ficar com a mãe. O resto é realmente disputa de interesses, pois tanto os avôs maternos e paternos teriam o mesmo direito. O padrasto não possui nenhum vinculo, a não ser o de cuidar de um garoto, que ilegalmente foi trazido para o Brasil, pela mulher com quem se casou. O grande problema realmente é o de sempre, a lentidão da nossa justiça, a qual já deveria ter resolvido algo assim bem antes. 2 opiniões
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Osmar Alves da Silveira (47) 24/12/2009 18h57
Osmar Alves da Silveira (47) 24/12/2009 18h57
Não obstante a convivência desse menino com a avó brasileira, o correto é que ele viva com o pai, que o gerou, já que a mãe faleceu. Não vejo nenhuma razão para ele continuar vivendo no seio de uma família estranha a ele só por causa da avó.
Entendo que todos irão sentir a falta do convívio com ele, porém, ninguém impediu a família de visitá-lo nos Estados Unidos. Afinal, é gente de posses. O menino irá decidir por sí se quer viver no Brasil com a avó, ou nos EUA com o pai, tão logo tenha idade suficiente para fazer essa escolha.
Ficar culpando o governo brasileiro por falta de apoio é infantilidade. Existem leis internacionais que regem as relações entre os povos e essas leis foram violadas. Qualquer pai amoroso teria feito o mesmo que esse pai fez. Quem se lembra daquele marinheiro coreano que teve um filho com uma brasileira e o levou para o país dele e não queria devolver? A mãe brasileira lutou até ter o filho de volta. Demorou, mas ela conseguiu. Então, não foi a mesma situação?
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rodrigo da silva (3) 24/12/2009 18h50
rodrigo da silva (3) 24/12/2009 18h50
Uma duvida, se o menino é nascido nos EUA, porque o advogado e a avó se referem a ele como brasileiro nato?, ele é americano nato isso sim!
E ele pode até estar chorando agora, que é uma criança e estava acostumado aos seus parentes aqui no Brasil, mas logo logo ele estará sorrindo por ter crescido nos EUA, um país de primeiro mundo onde o cidadão tem direito a dignidade e respeito, onde seu trabalho rende frutos para si e para sua família, o que é muito diferente daqui onde um trabalhador honesto ganha miseros 500 reais por um mês inteiro de trabalho suado. Tenha uma boa vida Sean, você merece e seu pai verdadeiro que demonstrou ser um ótimo pai, que luta pelo filho, estará ao sempre ao seu lado, pois os norte americanos assim o são!
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sergio arruda (19) 24/12/2009 18h44
sergio arruda (19) 24/12/2009 18h44
É comum, com proteção de juizes, que mães sequestrem os filhos para extorquir os pais, mas não havia visto tal ato por parte de avós ou padrastos. Desde quando tais figuras de parentesco podem se colocar acima de pai verdadeiro? Foi tudo uma pantomima armada e com apoio infeliz da imprensa que, na sua voracidade por explorar mentes incultas, apoiou. 6 opiniões
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RBarros Barros (3) 24/12/2009 18h35
RBarros Barros (3) 24/12/2009 18h35
Na minha opinião, a família achou que, no final, ia entrar em ação o "jeitinho" brasileiro. Só que se trata dos Estados Unidos, onde a lei "funciona" em quase 100% dos casos. Se o Brasil assinou um tratado internacional que garante ao pai biológico a guarda da criança, não ia ser o "clamor popular" que mudaria esta situação. Os familiares deveriam ter se preparado a mais tempo para isto !
Agora, fazendo um paralelo com o "caso Cesare Battisti", também não vejo outra alternativa ao presidente Lula senão a confirmação da sua extradição (sempre considerando a obediências aos tratados internacionais).
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Deodato Ramalho (1) 24/12/2009 18h33
Deodato Ramalho (1) 24/12/2009 18h33
Realmente é inacreditável essa teimosa resistência contra os legítimos direitos, inclusive ante o direito brasileiro, do pai biológico. Infelizmente, pelo que se depreende, a Justiça brasileira alongou essa absurda questão por razões nada jurídicas. Agora é torcer para que o pai tenha grandeza e não se tenha deixado contaminar pelo rancor pelo sofrimento, pela que deve ter gasto etc. para ver reconhecido o seu direito de pai, e possa deixar que o filho tenha uma boa relação com os familiares maternos. Se essa pretensão do padrasto, avós maternos, fosse de uma pessoa comum do povo, com certeza o assunto teria sido resolvido vapt vupt. 1 opinião
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Carlos Marinho (4) 24/12/2009 18h23
Carlos Marinho (4) 24/12/2009 18h23
As pessoas devem parar com esta besteira de dier que o Brasil se curvou ao Tio Sam.
Há uma Lei internacional sobre o assunto e da qual o Brasil é signatário. Pronto. Estava resolvido desde o início !
Sean é nascido nos EUA, é AMERICANO e tem pai biológico vivo, e que não é nenhum cidadão sem responsabilidade. Logo, deveria ter ficado desde o início com o pai. Mas a história toda rolou porque o novo marido da mãe do Sean era da família Lins e Silva, com grande tradição em advocacia.
Faço minhas as palavras do Sr.Goldbarg.
Vergonha seria o Brasil não ordena a "devolução" da criança....
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Antonio Passos (64) 24/12/2009 18h22
Antonio Passos (64) 24/12/2009 18h22
Este episódio demonstra com clareza "certo tipo de pessoa" que não é raro no Brasil. É aquele tipo "o que importa sou eu, o resto que se exploda". Como alguém pode achar que tem direito de TOMAR o filho dos outros e ainda sair falando um amontoado de bobagens, inclusive contra o governo. "No mínimo" queriam que o Lula desafiasse Obama para um "duelo" pelo Sean. LAMENTÁVEL. 218 opiniões
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Antonio D´Angelo (72) 24/12/2009 18h18
Antonio D´Angelo (72) 24/12/2009 18h18
A PERGUNTA DO ANO:
PAPAI NOEL EXISTE????? ME PERGUNTOU UMA CRIANÇA.... PENSEI...PENSEI E RESPONDI.
RESPOSTA: SIM, EXISTE. EXISTEM DOIS. EXISTE O PAPAI NOEL DOS RICOS E O PAPAI NOEL DOS POBRES.
O PAPAI NOEL DOS POBRES, AQUELE QUE AJUDA OS NECESSITADOS, OS POBRES, AQUELE QUE DÁ PRESENTES, AQUELE QUE PRATICA A JUSTIÇA, AQUELE QUE SE PREOCUPA COM O PRÓXIMO, QUE É ABENÇOADO POR DEUS...INFELIZMENTE, SÓ EXISTE NOS LIVROS DE ESTÓRIAS.
E O PAPAI NOEL DOS RICOS?? AHH!!!!..... ESSE EXISTE DE VERDADE, ELE É BRASILEIRO, SÓ AJUDA OS RICOS, AQUELES QUE TEM MUITO DINHEIRO, QUE VIVE DA CORRUPÇÃO, DA POLÍTICA, DAS OBRAS PÚBLICAS, DO DESVIO DE VERBAS, DOS "ESQUEMAS" POLÍTICOS, E SE ENRIQUESSEM RAPIDAMENTE, AQUELES QUE TEM DINHEIRO PARA CONTRATAREM ADVOGADOS INFLUENTES, ETC....
MAS ONDE EU POSSO ENCONTRAR ESSE PAPAI NOEL RICO????
AH...ESSE AI MORA NO DISTRITO FEDERAL.
MAS ONDE É A CASA DELE???
ELE TEM DUAS CASAS, UMA NO STJ E A OUTRA NO STF.
AHH..EU NÃO ENTENDI....
DEIXA PRA LÁ MINHA CRIANÇA, UM DIA VOCÊ VAI ENTENDER...
107 opiniões
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2007220973 calixto paz (1) 24/12/2009 18h18
2007220973 calixto paz (1) 24/12/2009 18h18
Este caso emblemático não pode ser comentado com a irresponsabilidade do desconhecimento jurídico. Transformaram uma batalha judicial em incidente diplomático, pasmem até com sansões comerciais. O mais absurdo dos absurdos é um ministro do STF decidir algo num dia e no outro dia outro decidir outra coisa. Que segurança jurídica temos?Gilmar Mendes aproveitou que assumiu o plantão para cassar decisão de Marco Aurélio Melo. Foi no mínimo irresponsável, vez que uma decisão desse jaez teria que ser decidido de forma coletiva, pelo colegiado. Quero ver se esta pirotecnia existiria, se tratasse de resguardar direitos de brasileiros nos EUA.Lá o judiciário é respeitado e forte e não está sujeito a intransigências de palpiteiros. Provavelmente algum familiar de brasileiro que tivesse seus direitos tolhidos em terras de Tio San nem conseguiria pisar em solo norte americano. E nenhum folhetim de bairro se interessaria em noticiar o caso. Os brasileiros tem que parar de ter complexo de vira-latas. Todo dia brasileiros são humilhados em solo(Aeroportos) Americano e Europeu e ninguém faz nada. Cadê sansões comerciais do Itarati?Aqui parece a Casa-da-mãe-Joana, Gringo vem faz o que quer e vai embora, e todo mundo fica paparicando, enquanto isso os brasileiros lá fora são tratados como animais. Neste caso ninguém está pensando no bem estar do garoto Sean. Discutiram tanto os direitos dos adultos, mas e os direitos da criança como fica? Nota Zero para o STF e para Itarati. 8 opiniões
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Cosmo Palasio (1) 24/12/2009 18h17
Cosmo Palasio (1) 24/12/2009 18h17
parabens !
precisamos aprender a cumprir leis e tratados
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Guigo Barros (2) 24/12/2009 18h13
Guigo Barros (2) 24/12/2009 18h13
Sem entrar no mérito jurídico do caso, fico estarrecido com o nível de ódio percebido ao Brasil, feito por brasileiros!!! Incrível como há gente com esta síndrome de vira-latas...
Por outro lado, o nível de bajulação (para evitar palavra mais dura) aos EUA é perturbadora. Para estes vira-latas, os EUA estão sempre com razão e etc e tal.
Os EUA só respeitam tratados intenacionais quando estes lhes são favoráveis; basta lembrarmos da condenação pela Corte de Haia, da minagem dos portos nicaraguenses e da resolução da ONU impedindo a invasão do Iraque.
Dizer que lá não há corrupção (ENRON, alguém lembra?) e não há violência (gangues de rua, máfia, serial killers, alguém lembra?) é curvar-se demais ou ser muito doutrinado pelo cinema e plea TV.
Agora no caso do Sean, eu sinto cheiro de rato morto e logo, logo, o cadáver do bicho aparecerá... aguardemos pois.
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Sergio Kaveski (19) 24/12/2009 18h10
Sergio Kaveski (19) 24/12/2009 18h10
Mas quanto despreparo jurídico! Quanta falácia...Se nossas leis fazem com que um pai não viaje com seu filho sem a autorização da mãe, passada em cartório e tudo, e vice-versa, uma mãe não embarcará em aeroporto brasileiro algum, indo para o exterior, sem a autorização do pai, logo Senhores Doutos e Letrados, como poderemos permitir um menino que veio (fugido...) dos EUA, seja com ou sem a autorização do pai, não poder voltar para o mesmo? Senhores...Senhoras... Lei é lei, e brasileira! Como não aplicá-la? Morre o pai, fica com a mãe, morre a mãe, fica com o pai, isto é básico até para deficientes mentais! Ops, é básico para sêres com baixo poder cognitivo...Aff! Como se fala no politicamente correto? Pessoas lindas e maravilhosas que entendem só um pouquinho? Mas bom, voltando ao assunto: Deixem este menino estudar em um país onde as leis funcionam, deixem ele crescer com saúde e em paz e depois, na maioridade, ele decidirá se vai querer morar em cidades onde o tiro come solto, onde os assaltos são tantos que já são considerados "banais", verdadeiros arrastões políticos com arruda na orelha, onde roubam seu dinheiro, onde a educação das melhores universidades tem cotas, em que são os coitadinhos, das cores do passado dos tataravós que são levadas em conta como prova de "capacidade" para se entrar em um curso de Medicina, Odontolo-
gia... - Para que num futuro próximo, brinquem com meu corpo e com meu sorriso? Só irei à médicos e dentistas e advogados totalmente albinos...
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Guilherme Urano (8) 24/12/2009 18h10
Guilherme Urano (8) 24/12/2009 18h10
Depois dessa lambança toda ainda pedem dinheiro do contribuinte brasileiro para irem visitar o menino nos EUA. Risivel.
O pai dessa criança foi discriminado pelo governo por ser norte-americano.
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Udo Karl Behrens (9) 24/12/2009 18h06
Udo Karl Behrens (9) 24/12/2009 18h06
Só nesta republica bananeira mesmo.
O menino tem um pai biologico, com situação pessoal estável, profissão e endereços conhecidos. Como é que os brasileiros alguns dos quais sequer tinham laços biologicos com o menino, queriam ficar com ele, tirando-o do seu pai verdadeiro ? Isso é um verdadeiro circo terceiro mundista.
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RENATO VIEIRA (21) 24/12/2009 17h54
RENATO VIEIRA (21) 24/12/2009 17h54
Estranho esse caso do garoto americano, filho de brasileira.
Algumas peças não se enquadram nesse quebra cabeça.
Qual a verdadeira razão dessa disputa ilógica?
E ainda acrescentam esse assunto de disputa internacional, como se o Brasil se curvasse aos EUA!! Que besteira! O resultado é que deveria ter saído a mais de 6 meses e foi sendo protelado.
É hilária essa conversa de que o neto teria que passar por transição. Por que não se pensou antes nisso?
Sei não, tem cheiro de coisa queimada nesse assunto...
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francy restier (1) 24/12/2009 17h45
francy restier (1) 24/12/2009 17h45
Comentários tipo: ela era amante, são burgueses! nada a ver.Óbviamente que quem tem um minimo de conhecimento de direito, sabe que o Dr. Gilmar Mendes foi muito além com seu voto único!Acho só que nós cidadaõs BRASILEIROS deveriamos ter no BRASIL, o mesmo tratamento dado ao SUPER PAI americano. Até parece que se fosse ao contrário , PAI brasileiro pobre , mãe americana rica, devolveriam uma criança ao BRASIL.E onde iria o governo doBRASIL pressionar os USA , fazer toda esta campanha, doação de dinheiro, avião fretado etc... Somos colônia, o que é ruim fica aqui(Battisti é um exemplo) não temos sentimento de PÁTRIA , somos povo, o que é muito diferente.Que o menino seja feliz , é o mais importante ! Agora que o DAVID em matéria de marketing é fera , temos que reconhecer... 5 opiniões
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Ivan Idalgo (6) 24/12/2009 17h45
Ivan Idalgo (6) 24/12/2009 17h45
Tudo certo David. O Sean tinha mesmo que lhe ser devolvido tanto pela lei internacional quanto, principalmente, pela lei brasileira, mas não fique externando sua prepotência e arrogancia na mídia, pois qualquer pai ou mãe que se preze vai atrás de seu(s) filhos(as) onde quer que ele(s) esteja(m), custe o que custar, para protegê-lo(s). Não é só você que faz isso não. E acima de tudo, estabeleça uma convivência pacífica com a avó materna, parentes e amigos do Sean que ele deixou aqui no Brasil, pois ele jamais esquecerá os momentos que aqui viveu e, quando adquirir a maioridade (16 ou 18) anos aí nos EUA, não sei, tenha certeza que aqui virá, com ou sem o seu consentimento para reencontrar a avó, amigos e a meia irmã brasileira, sem precisar de visto e podendo aqui ficar quanto tempo lhe aprouver, sem necessitar de autorização para tanto, pois é brasileiro nato, ao contrário de você que para aqui entrar precisará de visto e mesmo assim, só podendo permanecer por um período determinado sob pena de ser preso e deportado, como acontece com os brasileiros ilegais lá na sua terra. Portanto, menos, muito menos prepotência pois aqui ficou uma avó com o coração despedaçado, tanto pela perda trágica da filha quanto do neto e o sofrimento que ela está sentindo, vocês americanos são incapazes de sentir, talvez por não possuírem o sangue latino correndo nas veias. Por último, vocês devem transformar esse caso num filme como tantos outros. Tenham o cuidado de não mentirem como sempre fazem, mostrando a família brasileira do Sean como bandidos. Se isso ocorrer, você poderá se arrepender mais tarde, quando o Sean se tornar adulto, pois ele entende, sente e se comove com o sofrimento da avó pois assim como ela, ele também tem sangue latino correndo em suas veias. 11 opiniões
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