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Caso Sean

O menino Sean Goldman é pivô de uma disputa judicial entre o pai, americano, e a família brasileira.


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Comentários dos leitores
iremar medeiros (8) 24/12/2009 17h43
iremar medeiros (8) 24/12/2009 17h43
Parabens, sr. Cesar, pela realidade apresentada em suas palavras. Onde ficou o bom senso, o entendimento de todos os envolvidos? Teria necessidade de ir à Justiça? sem opinião
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Osvaldo Cristo (3) 24/12/2009 17h41
Osvaldo Cristo (3) 24/12/2009 17h41
Se o Justica americana for um pouquinho melhor que a do Brasil, eles so vao permitir no maximo a essa avo o direito de visita sempre acompanhado pelo pai.
Ela agora quer reclamar um direito que ela privou os avos que moram nos EE.UU. e ate o pai! Essa mulher e uma tremenda cara dura ou uma psicopata - so ve seu proprio umbigo e que se dane todo o mundo!
Espero que o governo brasileiro nao desperdice dinheiro dos contribuintes nesse embrolio.
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Neusa Ferreira Alves (9) 24/12/2009 17h36
Neusa Ferreira Alves (9) 24/12/2009 17h36
Lamentável como todos os adultos, envolvidos neste triste episódio se comportaram , o governo americano também teve uma atuação rídicula, se intrometendo em um assunto de familia , criando um problema diplomático.
Infeliz a atuação do governo brasileiro e suas autoridades judiciais ao tratarem está criança , também como mercadoria e aceitando utilizá-la como moeda de troca.
Este é o governo do Brasil !
Será que existem outras crianças para serem utilizadas como moeda de troca , para obtenção de algum benefício comercial , com outros paises ?
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Ney S. Monteiro (32) 24/12/2009 17h35
Ney S. Monteiro (32) 24/12/2009 17h35
CESAR GOLDBARG, o senhor está certíssimo.
Porém há ainda um outro absurdo nesse caso.
A avó do menino, em seu desespero, enviou carta ao presidente solicitando sua intervenção.
Ou seja, ela pretendia apenas que o presidente se sobrepusesse a uma decisão do Supremo Tribunal Federal.
Como se tivéssemos um imperador que tudo pode, que tudo manda.
Simplesmente lamentável!
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alexandre bakunin (332) 24/12/2009 17h35
alexandre bakunin (332) 24/12/2009 17h35
Cesar Goldbarg (39) 24/12/2009 13h22
Colocou seu evidente amor pela criança ADIANTE do bom senso.
~~~~~~~~~~
Caro Cesar,
Sua pauta é inquestionavelmente excelente. Nota 10 com louvor; V.Sa. denota ser uma pessoa muito culta e ponderada.
Mas eu acho que todo este alarido deve-se a uma questão de dinheiro ou de herança da família brasileira.
Tenho dúvidas de que a sogra tivesse mesmo amor pela criança. Senão ela teria tido a mesma postura da mãe da criança quando o Rei Salomão tirou a adaga para reparti-la em duas: abedicado da guarda dela.
~~~~~~~~~~~~~~~~
Ninguém é de Ninguém (Miltinho)
Ninguém é de ninguém
Na vida tudo passa
Ninguém é de ninguém
Até quem nos abraça...
sem opinião
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roberto corallo (19) 24/12/2009 17h34
roberto corallo (19) 24/12/2009 17h34
tenho certeza que foi a decisão mais correta para solução do caso do menino com o pai fora do brasil e vivendo com o padrastro em nosso pais.
Que os pais biologico tem todo direito de acompanhar o crescimento do seu filho.
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Valaci Valaci (27) 24/12/2009 17h32
Valaci Valaci (27) 24/12/2009 17h32
ABSURDO ABSURDO ABSURDO!!!!!!
O governo brasileiro deveria ter apoiado a familia ( avós do Sean)???? Inacreditável!!!!!!!
Daqui a pouco a Vilma, aquela lá de Goias vai pedir ao Lula para ajudar no roubo de mais um "Pedrinho"...
O filho deveria ter ido aos EUA sem abertura de processos, advogados e tanta coisa mais que aconteceu nos últimos cinco anos para o pai, David Goldman.
Pedir ajuda do governo para segurar o Sean no Brasil....KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Se a moda pega, muitos sequestradores vão se achar no direito de recorrerem ao governo e até aos orgãos internacionais para terem o direito continuar agindo.
ABSURDO ABSURDO ABSURDO!!!!!
FELIZ NATAL A TODOS
70 opiniões
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M. Bakunine (1) 24/12/2009 17h31
M. Bakunine (1) 24/12/2009 17h31
Lógico que o pai biológico tem que ficar com o garoto.
O que é de se lamentar, é que com tantas crianças sem pai nenhum (nem biológico, nem adotado) se dê tanta importância a este fato. Será que é por ser rico? Será que uma crança favelada teria tanto espaço na mídia?
O Defesa queria apoio do governo (executivo), numa disputa num tribunal (judiciário)? Que absurdo seria!
Avião fretado? Quem pagou isso?
Querem também "ajuda" para visitar o garoto? Tenha dó! Também quero ajuda a resolver meus problemas! Cada uma que me aparece...
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Mauro MARQUES (1) 24/12/2009 17h29
Mauro MARQUES (1) 24/12/2009 17h29
Quem disse pra esse advogado que o menino é brasileiro nato, quando a mãe deu a luz nos EUA ela estava a serviço do Brasil?...se não estava, o garoto é menor como pode optar pela nacionalidade, caso se tivesse sido registrado em "repartição brasileira competente".
Por isso fica falando besteira e querendo algo legalmente impossivel.
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Guilherme Ramalho (2) 24/12/2009 17h26
Guilherme Ramalho (2) 24/12/2009 17h26
Que bela história de Natal. Fico muito feliz pelo desfecho desse caso. Estava com vergonha das instituiçoes brasileiras. Este garoto deveria estar com o pai desde 2004. A melhor coisa que le poderia ter acontecido é regressar aos EUA. A sua família brasileira é indecente. Até o último instante não se furtaram de reafirmar seu total desprezo pela ética e pelos bons costumes. Fizeram questão de expor o garoto à mídia, abraçado ao padrasto, e ainda por cima vestindo uma camisa do Brasil. Que nojo dessa família. Ao invés de entrarem com o carro na garagem da embaixada, como lhes foi oferecido, fizeram mais essa pataquada. Tenho vergonha dessa gente. Pelo menos talvez aprendam que as leis também lhes são aplicáveis. Feliz Natal a todos. 6 opiniões
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José Carlos (175) 24/12/2009 17h08
José Carlos (175) 24/12/2009 17h08
SR CESAR GOLDBARG
O senhor emocionou-me pela sua clareza, ponderação e equilibrio. O senhor sintetizou com rara inteligência um assunto que demorou 5 anos para ser resolvido. Parabéns.
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cassio silva (14) 24/12/2009 17h08
cassio silva (14) 24/12/2009 17h08
Não se trata de VENDETA se pai verdadeiro da criança obstou, se é que realmente aconteceu isto, a companhia da vovozinha no traslado para USA. É questão de JUSTEZA, pois a criança precisa ficar longe, pelo menos por enquanto, daqueles que o alienaram psicologicamente.
Esta família materna é cavilosa. Acobertaram um seqüestro e acham isso normal....a mamãe tem direito de arrancar do pai biológico seu filho e "empacotá-lo" para casa da vovó. Isto é banditismo!
2 opiniões
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Ricardo Ramos (16) 24/12/2009 17h05
Ricardo Ramos (16) 24/12/2009 17h05
Parabéns à Justiça Brasileira.
Com a morte da mãe, o pai é quem deve
cuidar do filho e este americano mostrou que quer isso. A mãe biológica simplismente terminou o casamento por telefone.
Pai e filho no recomeço.
1 opinião
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A Justiça Americana não permitirá que os sequestradores e coautores do sequestro pisem em solo americano nunca mais.
Penso que é isso que ocorrerá: o rico padrasto não conseguirá visto para pisar nos EUA.
Mas Sean poderá receber a visita da sua irmãzinha brasileira.
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Daniel Mata (38) 24/12/2009 16h54
Daniel Mata (38) 24/12/2009 16h54
A rede americana de TV NBC foi quem fez a cortesia de fretar o aviao para pai e filho. 1 opinião
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Luciano Terriaca (1) 24/12/2009 16h54
Luciano Terriaca (1) 24/12/2009 16h54
O que deixa mais triste em casos como esse é o quanto o ser humano coloca o seu ego e condição financeira a frente de tudo.
Algumas mulheres que postaram aqui (a minoria) destilaram um festival imenso de baboseira. Como se diante de uma infelicidade no relacionamento, tudo é válido, utilizando-se crianças como escudo em uma separação.
Esse caso só veio a tona por se tratar de pessoas de poder, que encontraram brechas jurídicas na nossa injusta Justiça.
O mesmo STF do "supremo" presidente Gilmar Mendes, que mandou anular uma condenação contra o Daniel Dantas, acertou dessa vez, sabe-se lá motivado por qual razão depois de tanto imbróglio
Enfim, milagres acontecem no Natal!
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Daniel Mata (38) 24/12/2009 16h46
Daniel Mata (38) 24/12/2009 16h46
A falecida mae agiu de ma-feh no inicio. Sua mae e o padrasto do menino nao foram sensiveis com o pai biologico, recusando ate uma carta do pai para o filho. Mau carater, a familia expos o garoto pra convencer a opiniao publica do obvio apego ao padrasto. Pode ser que o Consulado esteja mentindo qto. a ceder a garagem, mas eles simplesmente poderiam ter um motorista que parasse em frente ao predio. Nao precisava estacionar. Por ultimo, a familia estah agindo como se tivesse direito LEGAL de visitas. Quem tem direito a visitas sao os pais do menino. A avoh tem que se lembrar que ela eh soh AVOHHHHHH, caramba! 2 opiniões
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cassio silva (14) 24/12/2009 16h43
cassio silva (14) 24/12/2009 16h43
Que o pai socioafetivo desta criança, o Sr. Silva "o padrasto", maneje sua sapiência judicante nas instâncias judiciais dos EUA.
Diferentemente deste lado dos trópicos, sua demanda nos "stetes" será serena e tempestivamente julgada. Dinheiro não lhes faltará para isso. Contrate bons causídicos americanos e espere um pouco mais de 10 dias (quiçá não advogue em causa própria).
Rogo, que tenham os estrangeiros, toda boa vontade que nós juristas brasileiros tivemos neste caso.
Diante da minha pequenez, sinceramente, não queria ver a cara-de-pau lavada desta família por longos e longos anos. Eles destruíram personalidade daquele serzinho desde o momento que acolheram a "mamãe fujona e sequestradora".
Deve ter pensado: "ah, não amo mais meu marido, vou carregar meu filho para o brasil, que se dane o mané americano!!!".
Por fim, Brasileiros LEMBREM-SE das crianças que nosso país quer repatriar, e se não cumprirmos os tratados, qual nação vai nos confiar?.
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EDSON RAMOS (1) 24/12/2009 16h42
EDSON RAMOS (1) 24/12/2009 16h42
Fiquei chocado com o circo que foi formado pela avó e pelo padrasto do menino Sean (colocar uma camisa da seleção brasileira no menino foi apelação). A avó sabia das consequencias do que estava fazendo ao ficar com o menino todos estes anos, sem contar que uma criança tem o direito de ficar com o pai. Se ele não tivesse um pai, tudo bem, mas tem, então deve se prevalecer a justiça. É claro que hoje se for perguntado ao menino ele dirá que quer ficar no Brasil, tudo foi planejado pela família materna e pelo padrasto, que afinal tem muito dinheiro. Que bom que desta vez a justiça foi feita. Que o pai possa dar a educação que este menino merece, sem mentiras. 3 opiniões
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ana lucia Reis (17) 24/12/2009 16h40
ana lucia Reis (17) 24/12/2009 16h40
Lastimável o egoismo de todos envolvidos nessa historia...conseguiram deixar nessa criança marcas pro resto da vida...esse pai intransigente que diz amar tanto esse filho devia pensar que ele estaria muito bem com os avós que o criaram.A lei diz que seria assim...mas no caso o que vi foi uma maldade e um egoismo sem limites..O mundo seria melhor se as pessoas pensassem no proximo...e no caso se colocassem no lugar dessa criança.Isso foi de uma desumanidade sem limites. 7 opiniões
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