Caso Sean

O menino Sean Goldman é pivô de uma disputa judicial entre o pai, americano, e a família brasileira.

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Jair Gonçalves (6) 24/12/2009 14h40

Tudo poderia ser resolvido amigavelmente, mas a avó materna do menino, seguiu 'a máxima: "EU SOU BRASILEIRO E NÃO DESISTO NUNCA", mesmo não tendo razão, pois na falta da mãe, o PAI é o verdadeiro responsável pelo filho.

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Claudia Stella Resende (1) 24/12/2009 14h17

Comemoro o fato e a justiça ter finalmente entregue o filho ao pai.
Era, a meu ver, uma aberração o fato do pai ser impedido de ter a guarda do filho nessas circunstâcias
A famĺia, por mais amor que tenha pela criança, jamais poderia ter colocado SEUS interesses e SUAS emoções na frente do direito que tem um filho e um pai (um bom pai, como mesmo os advogados da familia confessam) de ficarem juntos e serem uma família.
Que se contente a avó a visitá-lo nas férias e, sobretudo, o deixe viver e ter a chance de ser feliz ao lado de seu pai, pois já muito a família o expôs ao trauma desse processo.
Parabenizo novamente o ministro G. Mendes pela sábia e justa decisão.

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FABIO Albuquerque (2) 24/12/2009 14h05

Aqueles que apoiam cegamente o direito do pai ficar com essa criança me desculpem. Sou pai. Amo meu filho e jamais iria separar meu filho bruscamente dessa forma. Jamais aceitaria acordos de 150 mil dolares. Infelizmente a justiça nao foi feito. Foi um troca de favores por uma criança. O Sr Gilmar mendes mostra mais uma vez como é fraco no comando do STF. Ele é uma vergonha.
Alguem acredita que na cabeça da criança onde é que esta a familia dele? Sua irmã? As pessoas que ele ama... É muito triste!
Alguem acredita que a justiça americana vai permitir as visitas??? Vai permitir essa criança retornar ao Brasil?
A justiça americana leva tanto em conta o Brasil que dois pilotos derrubaram um avião da Gol e estao dando risada livres leves e soltos.
Parabens Gilmar Mendes o senhor deu uma aula hoje de como proceder na justiça. De quebra soltou um estuprador tb.
Parabens!!!

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leomir alves da silva (6) 24/12/2009 13h56

Olha! me parece que esta foi a decisão mais dentro do ideal de JUSTIÇA do que de DIREITO. Quem entrou em uma batalha que efetivamente não era a sua, e que incutiu na cabeça do menino idéias equivocadas a respeito do pai, e de que deveria continuar no Brasil foi a avó. Aliás, esta senhora deveria ser processada por litigância de má-fé. Como colocar frente a frente, os interesses da avó, em detrimento do pai biológico.
Interessante como propugnamos pela igualdade dos sexos, aliás, isto está positivado na constituição, mas esta senhora que se diz avó do menino, escreve numa carta melodramática ao presidente (melodramático) Lula, que "na nossa sociedade as crianças ficam com a mãe, e na ausência desta, a figura da avó"... cadê a figura do pai? as responsabilidades familiares não são compartilhadas? penso que entre pai e mãe, e qualquer outra pessoa, dá na trapalhada que deu; quase um problema diplomático. Enfim... parabéns Gilmar mendes, sempre tão contestado, mas desta vez "acertou na mosca".

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Comentarista Brasil (120) 24/12/2009 13h51

A avó da pobre criança disse que, por ora, não vai aos EUA visitar o neto. Pudera! Se pisar em solo estadunidense, estará sujeita à ordem de prisão de qualquer juíz de primeiro grau, tendo em vista o crime de sequestro praticado contra o pobre menino. E se aqui a justiça "esqueceu" de apurar o crime cometido, obviamente não há que se esperar o mesmo da implacável justiça norte americana. Em resumo, a avó pode ficar alguns anos sem ter nenhum tipo de contato com o menino, a exemplo do que tentou impingir ao seu pai durante cinco longos anos. Dizem que o mundo dá voltas... e desta vez ele deu, literalmente!

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Italo Sessegolo (1) 24/12/2009 13h43

Sou casado com uma estrangeira. Se ela fosse embora do pais, e levasse as criancas com ela sem minha permissao, e casasse de novo (com o amante, por sinal), a famila do amante dela teria mais direitos sobre meus finhos do que o proprio pai??? Que vergonha as acoes da familia brasileira. Jogaram sujo para tirar Sean do seu pai legitimo, sem consideracao pela crianca. Egoistas!!!! Dinheiro e influencia no Brasil poe muita gente acima das leis. Felizmente no final o Supremo corrigiu essa tragedia. Ate no ultimo minuto, preferiram fazer um circo de imprensa do que preservar Sean to tumulto e stress e entregalo discretamente. Que vergonha!!!!

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Claudia Giordano (2) 24/12/2009 13h40

Covardia. Acho covardia sim. Poderiam ter esperado, vinha o Natal, o menino não se afastaria da única família que ele conhece, da irmã, o pai poderia ter tido um pouco mais de sensibilidade, e aguardado só mais alguns dias. A atitude dele em embarcar imediatamente para os EUA já denota um tom de frieza. Essa avó é movida por amor ao neto, e merece todo o nosso respeito e admiração.

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Adenauer Rodrigues (9) 24/12/2009 13h35

Todo esse caso, do menino Sean, revela o quanto ainda somos uma "banana republic" e que o "complexo de vira-latas" tem lá sua razão de ser. Vejamos: Não há qualquer dúvida de que os filhos menores devem ficar sob a guarda dos pais (a não ser, é claro, que os mesmos sejam comprovadamente incapazes de ficar com os mesmos). Assim, é obvio que, com a morte da mãe, o filho deveria ter sido entregue, imediatamente, ao pai. Aí entra a "banana republic": a soma de um padrasto, rico advogado, com a nossa "justiça" lenta e "chicaneira"; frustra, por anos, o que seria o desfecho óbvio e justo para o caso. A solução só é implementada quando o "Império" ameaça com retaliações; reforçando, em nós, o complexo de "vira-latas".

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Vinícius Egidio (5) 24/12/2009 13h29

Tomara que a justiça americana (lugar este onde a justiça geralmente funciona, ao contrário do Brasil aonde geralmente NÃO funciona) NUNCA conceda a esta *quadrilha*, quero dizer, família, o direito de visitar Sean.
Depois dos danos que eles causaram ao garoto ele estará mais seguro longe deles.

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Ricardo Kaka (2) 24/12/2009 13h24

Enquanto o Americano mandava a pensão todos os meses, ele era o pai. Para mim, tem que ir com o pai biologico mesmo. Americano pode ter varios defeitos, mas a união entre eles é inquestionavel. Eles haviam recusado um beneficio de 2,7 bilhoes ao Brasil sob o argumento do caso "Sean". Com o embarque do garoto, liberaram. Com um valor desse, vai pra la quem eles quizerem.....rsrsrsrsrsrs

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Cesar Goldbarg (46) 24/12/2009 13h22

Um enorme drama SEM VENCEDORES - só perdedores. A família brasileira agiu de má fé. Colocou seu evidenter amor pela criança ADIANTE do bom senso. Ensinou a COISA ERRADA - o caminho do desespero ao pequeno Sean. EVIDENTEMENTE haveriam VÁRIAS SOLUÇÕES MELHORES do que o rapto e essa batalha judicial HEDIONDA.
Perdeu TODO MUNDO e, em especial, o garoto. Nesse CAOS nem o SUPREMO se livrou, porque o caso não era de "habeas corpus". E não se suspende uma decisão da instância ADEQUADA quando o assunto não é constitucional.
A OAB deveria disciplinar a atuação dos advogados. Nesse caso FOI UM DESASTRE TOTAL - e não cabe a menor dúvida sobre isso. É só VER NO QUE DEU!
Quem diria que o RESULTADO FOI BOM?
Causa perdida, desgaste INTERNACIONAL, caos EMOCIONAL e DIFICULDADES FUTURAS plantadas.
Senhores, dá para ser pior?
Defesa TODOS necessitam. Agora há que haver REGRAS nesse NEGÓCIO!
O Brasil é uma selva? Vale tudo na justiça?
Pouco importa os danos causados às pessoas?
Agora torcemos todos para que esse menino e o PAI perdoem os advogados e consigam conviver com a família brasileira novamente - COMO SERIA DESEJÁVEL.
O menimo não deve ser privado do contato com seus AVÓS - OBVIAMENTE.
Mas ele também possui avós nos EUA... E os avós daqui esqueceram disso? Negaram antes o direito que agora vão reclamar?

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lucia milanez (3) 24/12/2009 13h20

Sr José Ferreira, se Bruna Bianchi tinha o amante, o q não é verdade, deve ter sido pq o tal Davi Goldman deixava a desejar, a sua opinião é extremamente machista. Mulheres largam os homens mesmo sem ter amante, pq na maioria são fracos, em vários sentidos. Se vc tem uma melher, coitada, não deve ficar satisfeita...

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edu ribeiro (31) 24/12/2009 13h06

Gilmar Mendes esta totalmente certo nestes casos. O garoto tinha de ser devolvido, pois fopi vítima de sequestro e manipulações judiciais típicas da republica dos bananas. E o Roger, com a justiça aceitnado queixa de trinta anos atrás? Aí tem, ele deve ter desagradado algum a mulher de alguém quente por aí e esta história ainda virá a público. Parabéns, Gilmar, pela sua lucidez.

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Raly 73 (1) 24/12/2009 12h58

Justica se FEZ! Tenho acompanhado o secuestro de Sean desde q estive nos USA. Agora aqui, desde o Brasil vejo como a midia, alguns, manipula a informacao(tv, jornais). Nao foi depois q a mae morreu q o pai entro na justica e sim logo apos a mae ter tirado o filho de USA. Em fim... para q continuar. Se fez justica divina e justica pela lei do Homem.

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Urbana Legio Omnia Vincit (4) 24/12/2009 12h45

Independentemente do fracasso do casamento, após a morte da mãe biológia, o pai biológico tem o direito de ficar com a guarda dos filhos que são seus por direito também. O erro no caso foi da avó materna que se julgou com mais direitos do que o pai biológico. A paternidade é da mãe e do pai, nunca só da mãe nem só do pai.

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Lucas Freitas (78) 24/12/2009 12h41

OLHO O PAPAI GILMAR MENDES AE GENTE...:
O Sr. Gilmar Mendes preparou um PACOTÃO ESPECIAL DE NATAL:
- Sean Goldman é americano;
- Roger Abdelmassih está livre e não é tarado.
Que Papai Noel é este minha gente??!!
Boas Festas a todos....

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jose ferreira (7) 24/12/2009 12h36

Gostaria de lembra a Edilma Santos que a razao da Bruna ter vindo para o Brasil e abandonado o marido tem um nome:
Na epoca, o seu amante o rico advogado Joao Paulo Lins e Silva.

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jose ferreira (7) 24/12/2009 12h31

O David Goldman deveria processar a justiça carioca pela trapalhada e pelo mal que causou a criança.
Processar o Lins e Silva por danos morais e financeiro.
Levar a justiça brasileira a uma corte internacional por negligencia e conivencia, alem de processar o Brasil por desrespeito a tratados por ele assinado.

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Gelson Oliveira (43) 24/12/2009 12h27

O correto seria ter sido dividida a criança ao meio. Uma parte ficaria com o pai biológico americano e a outra ficaria com a família brasileira afetiva.

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Gilvan Muniz (5) 24/12/2009 12h22

Pergunto a Leitora que escreveu o absurdo abaixo, se ela vir a falecer, que dizer que o Pai de sua filha não tem mais direito a paternidade?
Eu tenho uma filha de 09 anos e sou separada do pai dela desde que era bebe. Não existe nenhum vinculo de vida cotidiana a não ser os contatos por internet e as férias que ela passa na casa do pai - um excelente pai que também vive no exterior e que sabe pela opinião dela que ela é feliz aqui. É um absurdo e vergonhoso o que o BRASIL está fazendo com esta criança!!!! A família dela é brasileira...

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