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Caso Sean

O menino Sean Goldman é pivô de uma disputa judicial entre o pai, americano, e a família brasileira.


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Comentários dos leitores
jose santos (98) 24/12/2009 23h19
jose santos (98) 24/12/2009 23h19
...eu ja disse e repito..pai eé pai e não padrasto,,portanto está certo do garoto ir viver com seu pai..doa em quem doer,,e pronto...tem que ser assim mesmo....o governo não tinha que fazer nada para mudar isso...o direito legal e do pai,,e pronto....o que deve ter de tanto interesse dos parentes que claro não é o pai,no minimo uma pensão e muito dinheiro em torno do garoto por causa disso o interesse dos parentes em tomar conta do menino...caso contrario poderia até está largado por ai.parabens ao pai por lutar por um direito natural que jamais alguem deve tirar.A leitem que prevalecer.é natural em qualquer lugar..boa sorte Sean seja feliz com seu pai..doa em quem doer. 2 opiniões
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Alois Bechtold Filho (27) 24/12/2009 23h16
Alois Bechtold Filho (27) 24/12/2009 23h16
Houve um sequestro. O garoto tinha que ser devolvido ao pai. A decisão está correta. 3 opiniões
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Rudelmar Bueno de Faria (1) 24/12/2009 22h59
Rudelmar Bueno de Faria (1) 24/12/2009 22h59
Bom saber que o Governo Brasileiro atua com bom senso e com base no direito de famiília ou direito internacional. É lamentável que boa parte dos brasileiros confundam nacionalismo populaista con direito de família. O retorno de Sean ao seio de sua família (seu pai) é o mais óbvio em qualquer situação. 2 opiniões
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Alex Kawazaki (41) 24/12/2009 22h55
Alex Kawazaki (41) 24/12/2009 22h55
Uma epna o Presidente Lula não ter o mesmo interesse em lutar pelo Sean como tem pelo ex-terrorista Cesare Battisti...
Uma lástima!!!
9 opiniões
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Edivaldo Cardoso (144) 24/12/2009 22h51
Edivaldo Cardoso (144) 24/12/2009 22h51
Apenas algumas perguntas.Como viviam os pais de Sean la nos Satates antes de sua mãe vir para o Brasil? porque ela não mais voltou? que fatos levaram-na a abandonar o marido? Como era considerado e tratado la o garoto(nos states)antes de ser trazido para o Brasil? Se ele foi trazido pela mãe legitima houve sequestro? Porque o pai que diz amar tanto o filho,não veio logo em seguida atras da esposa? ao menos para tentar um conciliação? Como podem ver ninguem se preocupou com alguns fatos basicos,que poderiam explicar um todo.Esse caso na verdade me dá é nojo daquilo que querem chamam de JUSTIÇA. Não existe justiça, confudem-se leis com justiça,para cada tipo e caso aplica-se um principio conforme os interesses.Um senador americano,barra uma lei comercial em troca de um julgamento parcial. Isso ficou muito evidente,tão logo foi pronunciada a sentença final,o referido senador assinou a tal lei.Rede de TV americana compra direitos,freta jatinho,transformam um caso que deveria ser de amor em mercadoria e o que é pior publicam como se fosse um presente de Natal, santo Deus que lindo esse espirito cristão. Não sei porque ainda me surpreendo pois o Natal hoje não passa de mais um simbolo capitalista do consumismo.Mas,de tudo devemos tirar lições,esse fato vem apenas comprovar que o nosso judiciario precisa com a maxima urgencia passar por uma completa reforma,começando pelo Supremo e pela forma como são indicados os dignissimos senhores juizes que o compõe,pois ja deveriam ser eleitos e não indicados.Só para lembrar que ontem um cidadão que jurou salvar e curar,acusado por dezenas de mulheres,vitimas de crime sexual,foi solto pelo mesmo Supremo e não esquecer do caso Battisti que esse mesmo Supremo,DETERMINOU que seja devolvido a Italia,MAS que é o PRESIDENTE (rindo) que vai DECIDIR (rindo demais) e passado alguns dias, diz que se não for devolvido o presidente corre o risco de ser indiciado( morrendo de rir) meu Deus pra que precisamos de SUPREMO ???? 209 opiniões
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Jacqueline Almeida (9) 24/12/2009 22h44
Jacqueline Almeida (9) 24/12/2009 22h44
Os fatos são os seguintes: Sean nasceu nos estados Unidos, não é brasieliro nato; quando a mãe veio para o Brasil tinhapermissão dopaipara passar férias com o filho, a partir de momento que excedeu esta temporada, caracteriza-se o sequestro, segudno a Conveção de Haia, que o Brasil é signatário. Em 2004 o pai consegue,na Justiça americana, o repatriamento do filho, que não é cumprido pelo Brasil, tendo a mãe protelado a entrega. Portanto, este pai lutou desde 2004 perla guarda do filho. Com a morte da mãe, busca-se, apra continuar protelando a Justica Comum do Rio, que não era a competente para o caso, tendo esta dado a guarda ao padrastro. Quando a Justiça Federal, que é a competente, decide pelo cumprimento da Convenção de Haia, após a ouvida da criança por psicólogos, a família da mãe aparece para que todos pensem que a guarda era disputada pela avó, pois em nossa cultura a figura materna é muito presente e sensibilize as pessoas. Ora, a briga judicial, ao final,era entre o pai e o padrastro. Após 5 anos, a criança é devolvida ao pai. São estes os fatos. Lamento por ela, tão pequena, sofrer a alienação parental. Melhor teria sido o caminho do afeto: a família materna conviver com o neto em paz com o seu pai. Em relações familiares nada frutifica mais que o amor e o diálogo sincero. 6 opiniões
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Marcelo Souza (1) 24/12/2009 22h22
Marcelo Souza (1) 24/12/2009 22h22
Acho que o advogado da família brasileira está misturando as estações. O retorno do garoto se dee por força de decisão judicial em duas instâncias (STF e TRF), baseada em acordos internacionais do DIP e DIPr. Ele queria o quê? Que declarássemos guerra aos EUA? Não estamos na Venezuela ainda, onde tudo se resolve na base da ameaça e intimidação. Quem fez a lambança toda foi a mãe do garoto que simplesmente foi embora levando o filho, sem dar qualquer satisfação ao pai. Eu, no lugar dele faria o mesmo. 3 opiniões
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José Campos (1) 24/12/2009 22h04
José Campos (1) 24/12/2009 22h04
Estou perfeitamente de acordo com os comentários de Antonio Passos (57) 24/12/2009 18h22 e Antonio D´Angelo (69) 24/12/2009 18h18.
O STJ e STF tem tomado cada decisão de arrepiar os cabelos até do "capeta". Já está na hora de mudanças urgentes nestes tribunais, precisamos de pessoas honesta e comprometida com o povo, assim a justiça voltará a ser cega.
Viva a injustiça que impera no Brasil, um viva a impunidade, assim construiremos um país de super bandidos.
Cuidado, cuidado, pois, o feitiço pode virar contra o feiticeiro.
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Gaúcho da Fronteira (2) 24/12/2009 21h43
Gaúcho da Fronteira (2) 24/12/2009 21h43
Vez por outra a mídia "elege" um assunto, e repete à exaustão, como se fosse o fato mais importante do mundo.
Por favor, parem de falar desse assunto. Não agüentamos mais!
Com o devido respeito à família, esse fato é absolutamente irrelevante para o cenário nacional.
Em tempos de aquecimento global, fome e miséria, corrupção grassando em Brasília, a saúde e a segurança da população em situação precária, e vocês abrindo esse imenso "espaço" para um caso decidido pela Justiça?
E os milhares de crianças abandonados pelos pais, perambulando pelas ruas, mendigando nos semáforos, morrendo de fome ou de doenças relacionadas com a fome, crianças sem escola, crianças sem creche, sem hospital, abusadas sexualmente, etc.?
Parem com esse "jornalismo" ridículo e míope.
Concentrem-se em assuntos mais importantes. Façam o seu trabalho investigativo. Cumpram o seu papel constitucional. E nos poupem dessa "falta de assunto" e de sua preguiça profissional.
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Rogério Thiago (1) 24/12/2009 21h41
Rogério Thiago (1) 24/12/2009 21h41
Decisão corretíssima do Ministro Gilmar Mendes. David Goldman lutou muito para conseguir o que jamais deveria ter sido tirado: o convívio de seu filho.
Infelizmente o dinheiro, neste caso, da família sequestradora, conseguiu protelar por quatro anos o retorno do filho ao lar.
A avó fala que que prservar a criança, não quer causar traumas, mas fez questão de fazer a devolulão de SEAN justamente por onde se concentrava a imprensa.
Parabéns DAVID, sua vitória comove todos os PAIS sensatos e homens de boa fé.
Feliz Natal
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Antonio Carlos (5) 24/12/2009 21h36
Antonio Carlos (5) 24/12/2009 21h36
O Governo Brasileiro e o STF tem que respeitar a nacionalidade do menino Sean que é americana. É óbvio que em caso de óbito, no caso em destaque, da mãe, compete ao pai ter a guarda do filho, independentemete da nacionalidade.
Agora o Brasil devia aprender lição de cidadania com os americanos. Os EUA protege, defende e dar garantias seu povo.
Viram a retaliação do Senado Americano?
Aprenda Lulla, Aprenda Celso Amorim.!
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Ana Malta (1) 24/12/2009 21h14
Ana Malta (1) 24/12/2009 21h14
E lá foi o garoto Sean embora com o pai, a lei foi cumprida, as convenções respeitadas, as sanções contra o governo brasileiro retiradas e o garoto foi devolvido. Que bom, né?
Como a justiça de dois países que se dizem humanitários são tão resposáveis. Sem querer julgar o mérito de quem é deveria ficar com o menino fica a pergunta: Em algum momento pensaram no menino? Parece-me que nem o pai biológico, nem a avó brasileira, nem os governos, ninguém.
A realidade é que aos quatro anos o garoto foi retirado do seu lar e trazido para cá, e agora foi feito o inverso, de novo ele foi retirado de um lugar onde ele se sente seguro e amado e mandado para os EUA, não acho que a mãe tinha o direito de traze-lo para cá a revelia do pai, mas a pergunta é: porque é que esse pai só armou esse circo agora? Porque é que não pediu a ajuda do governo americano quando começou a disputa?
Por outro lado, qual é o motivo dessa família brasileira não ter incentivado sua filha a se separar lá nos Estados Unidos?Erraram todos e agora quem vai pagar o preço é o menino e desejo muito que o pai pense realmente no filho e faça esforço igual ao que fez para garantir a adaptação dele, que entenda que, apesar de terem errado, a familia brasileira é também a familia do filho e procurar uma convivência pacífica.
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Charles de Almeida (92) 24/12/2009 20h38
Charles de Almeida (92) 24/12/2009 20h38
Quero manifestar aqui meus mais sinceros parabéns ao pai do Sean e desejar que ele, juntamente com seu filho e familiares, tenham um Natal pleno de paz e felicidade, torcendo e rezando para que o Sr. David Goldman seja tão grande pai quanto grande foi sua batalha pelo filho. Só assim poderá reparar, e até mesmo apagar, da vida do garoto os danos causados pela situação da qual foi objeto de disputa. À família brasileira, desejo também um Feliz Natal e que os anos vindouros os façam refletir e esquecer o trauma dessa separação. Não tenho pleno conhecimento dos motivos que os fizeram brigar tanto pela guarda do filho, cujo pai biológico também o queria, ou seja, lutar por algo que não lhes pertencia por completo. Penso comigo que não se promove uma batalha desse nível apenas por amor. Deve haver alguma coisa além disso. Independente do que motivou tudo isso, temos que torcer agora para que o Sean supere os traumas que porventura tenha herdado da situação e seja muito feliz ao lado de seu pai. Talvez, algum dia, em sua maturidade, ainda possa ensinar aos pleiteadores de sua guarda que devemos temperar e conduzir nossas vidas com o amor sem, entretanto, esquecermos da razão. 8 opiniões
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Fabio Figueiredo (2) 24/12/2009 20h36
Fabio Figueiredo (2) 24/12/2009 20h36
Pior è esse povinho besta achar que o Lula deveria intevir em alguma coisa... Fala sèrio, se fosse para intervir, teria que pedir a prisáo de todos os familiares brasileiros, que receberam uma crianca sequestrada no Brasil e ainda querem que o governo os apòie? Isso è o cùmulo do ridìculo, fala sèrio. Reclamam de que? Eles tem dinheiro e influencia e usaram tudo que tinham para arrastar esse processo pro tanto tempo. Uma decisao dessas sairia rapido, pois è claro o direito do pai em ter seus filhos. Isso è claro, sò um besta nao sabem disso.
Apelar para o governo, pedindo auxìlio para ver o garoto è querer fazer da justica brasileira uma casa da mae-Joana. Agora eles querem indenizacao tb? Porque o Lula nao foi o advogado deles? Fala sèrio gente, vcs estao confundindo as coisas. Essa familia sempre se mostrou incapaz de ouvir a crianca, que tambèm viveu 4 anos com o pai e com os avòs paternos. Perguntaram a ela se apòs a morte da mae ela queria voltar pro pai?
Estao fazendo um drama mexicano, um dramnalhao, usando a irma de 1 ano e meio, usando os remèdios que ele toma, usando o avözinho que nao pode viver sem o menino... Estao fazendo um teatro, uma encenacao braba. Se eles nao queriam essa exposicao, porque nao entregaram o garoto ontem â noite, quando nao tinha jornalista por perto? Pensemmmmmm, nao dòi!
12 opiniões
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Cícero Resende (8) 24/12/2009 20h24
Cícero Resende (8) 24/12/2009 20h24
Ao acompanhar, com angústia, a luta do pai de Sean para tê-lo de volta, depois dele ter sido raptado pela própria mãe que fugira para o Brasil, vejo que, em parte, o povo está certo quando se refere a sogra como uma grande encrenqueira. Na minha maneira de ver a vida e compreender o mundo, não enxergava nenhuma lógica que pudesse justificar o comportamento insano e egoísta da avó do menino. Salvo alguma incapacidade ou defeito no pátrio poder, um pai não ser destituído de um direito fundamental, consagrado internacionalmente, em relação ao seu filho. Ainda bem que o senso da razão prevaleceu. Agora, que Sean possa viver feliz com seu pai nos EUA, de onde nunca deveria ter saído. 6 opiniões
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Fabio Figueiredo (2) 24/12/2009 20h21
Fabio Figueiredo (2) 24/12/2009 20h21
Esse caso foi ridìculo e sò serviu para mostrar ao mundo o quanto nossa justica è falha, è podre. Isso envergonha a qualquer pessoa!
Fala-se em pedir ajuda ao governo brasileiro para quë? Para confirmar esse caso de sequestro? Essa crianca tambèm viveu 4 anos com o pai e comn os avòs paternos. Nisso essa familia ridìcula brasileira nao pensou? Essa avò sempre quis dar uma de durona e agora que perdeu a guarda, veio com essa ladaìnha de CONVIDAR O PAI PARA PASSAR O NATAL JUNTOS, ABRINDO CAMINHO PARA UM ENTENDIMENTO? Ela que nunca quis um entendimento e agora que perdeu a causa quer parecer a BOAZINHA, querendo atè acompanhar o menino na viagem. Quando o pai vinha ver o filho, essa vovozinha boazinha náo deixava ele ficar a sos com o garoto.
E que palhacada foi essa de eles exporem o menino, parando o carro a 200metros e indo a pè, para a imprensa registrar tudo. Isso virou um circo, cujos protagonistas ficaram com cara de palhaco.
O pai biològico tem direito de ficar com o filho e pronto, nao se discute isso. Que palhacada foi essa? O pai tem mais è que dificultar as visitas dessa vovozinha boazinha de visitar o menino, como ela fez por 4 anos...Pra sentir na pele o mal que ela fez ao pai e ao menino.
E apelar para o espirito natalino foi a coisa mais baixa e ridìcula que eles podiam fazer, francamente! Sao baixos, sao podres, nao tem coracao. Se tivessem, tinham entregue o garoto sem precisar desse processo e dessa exposicao!
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Alexandre Meneghini (1) 24/12/2009 20h11
Alexandre Meneghini (1) 24/12/2009 20h11
O governo, em especial a Justica Barsileira é merecedora de criticas, mas pela demora em reconhecer o óbvio. Acredito que a influencia da familia do padrasto pesou mais do que o direito Paterno... Perderam Todos... 2 opiniões
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alexandre bakunin (332) 24/12/2009 20h03
alexandre bakunin (332) 24/12/2009 20h03
Antonio Passos (57) 24/12/2009 18h22 disse:
"No mínimo" queriam que o Lula desafiasse Obama para um "duelo" pelo Sean
~~~~~~~~~~~~
Caro Sr. Antonio,
A sucessão dos fatos permite concluir que a decisão do Governo Brasileiro foi pautada pelo pragmatismo e só ocorreu depois do anúncio da enrrabada economica.
A torrente de opiniões aqui neste forum deixa claro que a maioria das pessoas aprova volta do menino com o pai.
A contínua proscratinação da decisão por parte da nossa Justiça também foi deplorável.
A partir do momento que os norte-americanos anunciaram a ameaça de retaliação o estatus do problema passou para uma questão de Honra; preferimos a via do arrego.
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Eduardo Vaz (1) 24/12/2009 20h02
Eduardo Vaz (1) 24/12/2009 20h02
Nossa isso absurdo. Lugar dos filhos é com os pais. Na falta da mãe é o pai. Alguém levantou o sofrimento do David que ficou 5 anos sem ver o filho? Se a criança tivesse sido entregue após a morte da mãe, que a trouxe irregular para o Brasil, hoje a familia teria facilidade de ver o menino. Alguem pensou no sofrimento dessa criança, causado pelo avós que o afastaram do pai e hoje sofre para reaproximar-se. A decisão foi tardia. O Judiciário deveria ter devolvido essa criança no primeiro. Os culpados são: os avós, o padrasto e o juiz, que não deu o direito ao pai de ter seu filho de volta. É compreensível a dor dos familiares, mas sou pai, e sempre nos devemos nos colocar na situação do outro e digo... O esforço que esse pai David fez para ter seu filho de volta, merece todos os elogios possível, foi uma atitude mensurável. Atravessou fronteiras, não deixou que o tempo apagasse seu ímpeto e seu amor. A justiça foi realmente feita, o que deveria ter acontecido a quatro anos atrás. Certamente essa morosidade é a maior responsável pela dor que todos estão sentido hoje. Mas volto a repetir, lugar de filho é com os pais. E o governo agiu corretamente, que façamos crítica, mas dessa vez se fez valer o direito de ser pai. 3 opiniões
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Louro Louro (8) 24/12/2009 19h33
Louro Louro (8) 24/12/2009 19h33
Decisão acertada do STF! Parabéns À justiça brasileira! (apesar da demora insana) Que o Sr David Goldman possa recuperar, a partir de agora, o que lhe foi negado pela "família brasileira" em termos de relacionamento com o filho. E outra, não dou dois anos para que Sean já esteja completamente habituado aos EUA. 4 opiniões
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