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Caso Sean

O menino Sean Goldman é pivô de uma disputa judicial entre o pai, americano, e a família brasileira.


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Comentários dos leitores
edilma santos (2) 24/12/2009 12h16
edilma santos (2) 24/12/2009 12h16
Penso que para um padrasto que ja tem sua filha biologica, e perdeu sua esposa durante o parto da mesma, lutar arduamente por tanto tempo pela guarda de uma criança que nem sua é biologicamente, tem que amar muito mesmo sua familia e essa criança.Se a mae deixou o pai de Sean, nas circunstancias que fez, é porque deve com certeza ter tido motivos fortes pra isso, ela nao o teria feito por gosto, mas sim por necessidade.Ninguem abandona um marido e fica só com uma criança aleatoriamente. 116 opiniões
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Fernando Rodrigues Cesar (7) 24/12/2009 12h09
Fernando Rodrigues Cesar (7) 24/12/2009 12h09
Mais do que uma questão meramente de Direito de Familia este caso expõe a fragilidade do Judiciário brasileiro.
Recursos, liminares e interpretações vagas colocam a Justiça a trabalho dos criminosos.
Os Lins e Silva, tradicionais neste tipo de Direito, associados à burguesia carioca parece que se colocam acima da Lei e dos tratados internacionais. Leia-se : Haia.
A comoção que se deu está muito mais para um produto de mídia do que o fato "de per si".
Perdem o garoto, o pai biológico e o Brasil.
A contragosto dou a mão a palmatória:
- Parabéns, Ministro Gilmar Mendes.
Ainda não revogaram a Lei da Gravidade.
Mas ainda vão tentar...até lá as maçãs ficarão suspensas por liminares...
74 opiniões
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Eliane Fernandes da Silva (1) 24/12/2009 12h07
Eliane Fernandes da Silva (1) 24/12/2009 12h07
Como sempre acontece, o Brasil acaba se curvando as vontades do Tio San,ridícula esta atitude do Gilmar Mendes, mas é sempre assim, ele sempre vai a favor dos bandidos,tanto que acaba de dar liberdade ao médico que é acusado de 56 estupr os.O garoto Sean veio para o Brasil com apenas 4 anos, ele não reconhece esse David como pai, além do mais o garoto acaba de perder a mãe,o que fez com que ele se apegasse ainda mais a avó, ao padrasto( que o criou) e a irmãzinha,essa é a verdadeira família dele.E quem disse que pai verdadeiro é o pai biológico está totalmente equivocado, pai é quem cria e da amor.Além do mais se ele realmente amasse o filho pensaria no bem estar da criança, e não causaria esse transtorno na vida de um menino de apenas 9 anos.Quem não sabe daquela passagem da Bíblia que uma mulher, rouba o filho da outra, então as duas vão até o rei para ver quem ficaria com a criança, como as duas não chegaram a um acordo, o rei disse que então iria partir a criança ao meio,ai a verdadeira mãe recuou e disse ao rei que então deixasse a criança com a outra mulher, porque ela queria o bem estar da criança, queria que ela o filho dela continuasse vivo ,mesmo que não fosse com ela,por essa atitude , o rei viu que aquela era a verdadeira mãe,e devolveu a criança para ela.Esse David em nenhum momento pensou no bem estar do filho.Espero que Deus console essa criança e também essa avó que deve está sofrendo muito. 209 opiniões
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Fernando Rodrigues Cesar (7) 24/12/2009 12h06
Fernando Rodrigues Cesar (7) 24/12/2009 12h06
Mais do que uma questão meramente de Direito de Familia este caso expõe a fragilidade do Judiciário brasileiro.
Recursos, liminares e interpretações vagas colocam a Justiça a trabalho dos criminosos ou poderosos.
Os Lins e Silva, tradicionais neste tipo de Direito, associados à burguesia carioca parece que se colocam acima da Lei e dos tratados internacionais. Leia-se : Haia.
A comoção que se deu está muito mais para um produto de mídia do que o fato "de per si".
Perdem o garoto, o pai biológico e o Brasil.
A contragosto dou a mão a palmatória:
- Parabéns, Ministro Gilmar Mendes.
Ainda não revogaram a Lei da Gravidade.
Mas ainda vão tentar...até lá as maçãs ficarão suspensas por liminares...
36 opiniões
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alexandre bakunin (332) 24/12/2009 12h00
alexandre bakunin (332) 24/12/2009 12h00
Odail Moraes (1) 24/12/2009 10h31
Péra aí, Odail! O nosso Governo só decidiu pela entrega do menino ao pai biológico depois que os norte-americanos ameaçaram sanções comerciais "da pesada". Pedimos arrego.
Até no último minuto a família brasileira quis dar uma de "bacana". O menino deveria estar usando uma camiseta comum e nunca da seleção brasileira.
Se tivéssemos justiça aqui como você diz, este caso nem teria chegado na mídia.
Duas sugestões de filmes para vocês verem neste Natal:
- Os russos estão chegando !
- O rato que ruje.
Nossa diplomacia é um desastre, Odail.
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Andre Calhau (2) 24/12/2009 11h59
Andre Calhau (2) 24/12/2009 11h59
Não sou fã da política internacional americana, na verdade a repudio com todas as forças, porem o que é certo e certo, o garoto é americano e tem um pai que o quer muito, por que se o pai não o ama-se não teria movido mundos e fundos para conseguir sua guarda.
É obvio que os americanos fizeram uma tremenda pressão política e comercial, isto mostra que eles defendem com unhas e dentes os interesses de seus cidadãos (pelo menos da Elite), mas isto é irrelevante lugar de filho é com os pais (exceto nos casos de alguns pais que vemos nos noticiários, o que não parece ser o caso deste americano)
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Anelise Gonçalves (2) 24/12/2009 11h55
Anelise Gonçalves (2) 24/12/2009 11h55
Qdo uma criança brasileira ficou retida com os avós e tios indevidamente na Coréia, salvo engano qto ao pais, todos se indignaram, agora acham normal querer tirar um filho do pai, cuja mãe, agindo de forma errada, vindo de férias e nunca mais retornou, tirando o filho do conviviu do pai.
Mais absurdo ainda é um advogado querer enganar a todos pedindo uma guarda que não poderia pedir porque só lhe seria concedida se a criança não tivesse pai ou avós pois estaria em situação irregular.
A lei existe para ser cumprida no que de melhor interessa à criança, no caso seria conviver com o pai que, salvo melhor juízo, teve seus direitos violados e tentava a quase 5 anos reaver o filho. Anelise Gonçalves
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Cristiano Garcia (397) 24/12/2009 11h49
Cristiano Garcia (397) 24/12/2009 11h49
A justiça brasileira, não é de fato justiça. A demora com que se arrastam casos como o desse garoto americano e seu pai, onde uma mãe sequestradora e sua familia, conseguiram manter esse crime por 5 anos ou mais, cozendo em banho maria aqui no Brasil. Muitos processos caducam pois acusados que possuem recursos, conseguem fazer o que bem entendem, protelando através de vergonhosas chicanas num codigo de leis terceiro-mundista, um julgamento. E este quando chega a ocorrer, muitas vezes o desfecho surpreende a moralidade e ética, favorecendo de forma descarada o acusado. Quantos casos de corrupção, de desvio de dinheiro, de contas no exterior com dinheiro roubado do trabalhador através de impostos iniquos, de fraudes bancárias, de crimes do colarinho branco, ou de assassinatos promovidos por pessoas ricas e influentes, acabam na total impunidade.
Só para termos uma pequena idéia, um assassinato em países desenvolvidos como os EUA, não prescrevem. Aqui no Brasil depois de 20 anos o acusado (quando se descobre é claro), não pode mais ser julgado ou punido.
Isso mostra o abismo entre países que tem justiça e países onde a justiça é injustiça, é uma iniquidade, onde o dinheiro compra sentenças ou protela o julgamento até sua prescrição.
Existe um ditado falacioso que diz, que a justiça tarda mas não falha. Isso é pura mentira. Justiça que tarda, não é justiça, é injustiça.
Quantos séculos deverão passar até que o Brasil entre no rol dos países sérios?
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Monica Rego (389) 24/12/2009 11h48
Monica Rego (389) 24/12/2009 11h48
Assim como o STJ que libera o daniel dantas o gilmar dantas mendes o rei do HC não se prestou a ouvir se o garoto queria ir embora com o pai...
Este tucano demo pfl hoje presidente do stf é um verdadeiro ator da mídia conservadora...
É por conta de pessoas assim que "rico" quero dizer grileiros, doleiros, banqueiros, juízes, políticos, empresários não vão para cadeia por que cadeia é lugar de pobre, preto, prostituta, crianças...!!!
Tucanos demos pfl to fora!!!!
52 opiniões
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Axel Alves (28) 24/12/2009 11h18
Axel Alves (28) 24/12/2009 11h18
Só uma pergunta: Por que demoraram tanto? Os argumentos dos avós maternos, são completamente ilegítimos. Lá nos EUA ele também terá avós, tios, primos e, o mais importante: O PAI DELE!!! 42 opiniões
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Carolina Otani (2) 24/12/2009 11h11
Carolina Otani (2) 24/12/2009 11h11
Arbitrariedade? Imagina! Arbitrariedade foi a decisão que deixava o menino longe do convívio do pai, contrariando a lei!Finalmente fez se justiça! 27 opiniões
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Jose Soza (1) 24/12/2009 11h02
Jose Soza (1) 24/12/2009 11h02
Desta vez, o STF através do seu presidente o Elmo Sr.Gilmar Mendes, decidiu corretamente pelo retorno do garoto aos EUA. Cabe aos pais a criação dos filhos!
Sinto muito e nem posso imaginar a tristeza de se perder um filho, como a Sra.Silvana Bianchi perdeu. No entanto, ela não pode transferir esse sentimento de ausência ao seu ex-genro, tolhendo-o da convivência e criação de seu filho.
O amor de avô é sem duvida imensurável, mas não é maior aos dos pais!
22 opiniões
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Ana Lú (1) 24/12/2009 10h52
Ana Lú (1) 24/12/2009 10h52
Acho que finalmente, o que ja deveria ter acontecido a muito tempo..... se resolveu. Afinal nada mais justo do que a criança estar ao lado do pai, na falta de sua mãe, que me perdoem os avós, que claro podem e devem particpar da vida de seu neto, mas como AVÓS, e não querendo fazer papel de pais, e quanto ao padrasto, quem pode saber se no futuro ele nao terá seu próprios filhos biológicos, e assim sentir na pele o que é poder ficar sem eles, acho que eles deveriam ter se colocado no lugar no pai deste menino a muito tempo! Acho que decisão do ministro Gilmar Mendes foi admiravel e infeliz assim a do Sr. Ministro Marco Aurélio de Mello que com certeza, sabe deve saber ou reconhecer o que ter uma família, afinal filho é uma benção e nenhum pai gostaria de viver longe! Feliz Sean por ter um pai que soube lutar por ele até o fim!!! 20 opiniões
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Roberto Terribile (128) 24/12/2009 10h50
Roberto Terribile (128) 24/12/2009 10h50
Feliz Natal ao menino de US 3 bilhões e seus familiares,aqui,e nos EUA,bom motivo para refletir,sobre o que é uma Nação séria e as outras... 7 opiniões
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Antonio Lisboa Santos (4) 24/12/2009 10h47
Antonio Lisboa Santos (4) 24/12/2009 10h47
O último show à la brasileira, da família que diz querer tanto preservar o menino: entrada no consulado em meio à multidão e jornalistas, criança chorando nos ombros do padastro (que na verdade não é mais padastro, desde que a mãe faleceu), camisa da seleção brasileira etc... É evidente que o EUA não autorizariam o ingresso da avó, que lutou para perpetuar o sequesto internacional. Finalmente, o Sean é brasileiro nato, mas em caráter provisório, pois nasceu por volta de 2000, e só será definitivamente brasileiro SE optar pela nacionalidade brasileira quando atingir 18 anos, renunciando à sua nacionalidade plena atual de americano. Assim como o Brasil, o EUA consideram nacionais quem nasce em seu território, independentemente da nacionalidade dos pais. Segundo nossa Constituição, para ser plenamente brasileiro, após a maioridade, Sean precisa optar, e renunciar à nacionalidade americana, porque no Brasil não se admite duas nacionalidades, quando o critério é territorial, só quando o critério é de sangue. Ou seja, pelo critério sanguíneo é nacional de um país quem descende de nacional daquele país (por ex., Itália, Espanha etc.), e somente neste caso o Brasil admite dupla ou tripla nacionalidade. Quem é americano não pode ser brasileiro ao mesmo tempo. Da mesma forma que é uma tremenda bobagem falar de soldado brasileiro lutando no Iraque, ou jogador brasileiro jogando na seleção portuguesa porque optou pela nacionalidade portuguesa. São todos ex-brasileiros. 12 opiniões
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marcia kennedy (10) 24/12/2009 10h46
marcia kennedy (10) 24/12/2009 10h46
Minha pergunta:
Se a familia estava tao preocupada com o bem estar do garoto pq desceram e andaram 100 metros ate a porta do consulado? Foi oferecido que entrassem pela garagem e eles nao aceitaram. Pq? P/ mostrarem na midia o quao cruel tudo isto e , o sofrimento e ate mesmo se possivel choro e gritos. Manipulacao!
Estao mais preocupados em ganhar uma queda de braco do que mesmo com o bem estar da crianca!
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LUIZ CARLOS (14) 24/12/2009 10h40
LUIZ CARLOS (14) 24/12/2009 10h40
Se fosse o pai de SEAN, faria a mesma coisa, isto é, sairia a jato do país, antes que algum maluco derrubasse a decisão do ministro MENDES. Observem que há "sem noção" em qualquer esfera do Judiciário. O ministro MELLO concedeu liminar para a permanência do menino no país, sob a alegação de que ainda havia recursos para serem julgados, além de outras idiotices. Pelo jeito, antes de liberar a criança, o ministro MELLO queria que fossem julgados todos os recursos manejados pelo padrasto, avó e simpatizantes. Francamente, o menino morreria de velho e ainda haveria recurso para ser julgado. Andou mal o ministro MELLO, muito mal. Que vergonha ministro! De outro vértice, qual a razão da imprensa estar dando guarida as manifestações do padrasto e dessa avó, sem nenhuma reação adversa? Será que ainda não perceberam que trata-se de "gente sem noção"? 20 opiniões
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Itamar Rios (2) 24/12/2009 10h40
Itamar Rios (2) 24/12/2009 10h40
Se fosse criado pela vovó o menino virava uma tetéia, quem sabe um covarde... pelo "padrasto", corria o risco de tornar-se um embusteiro incorrigível.
Pelo menos com o pai, que mostrou ter fibra e determinação, a humanidade tem mais chance de ser um pouco melhor.
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Odail Moraes (4) 24/12/2009 10h31
Odail Moraes (4) 24/12/2009 10h31
Engraçado o Brasil e alguns brasileiros. Alguns acham que a Justiça Brasileira está errada ao devolver Sean ao pai biológico mas querem que o Battisti fique no Brasil. Dá prá entender?
Parabéns ao Supremo e ao ministro Gilmar Mendes. Sim, ainda temos Justiça aqui!
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Paulo José de Almeida (36) 24/12/2009 10h20
Paulo José de Almeida (36) 24/12/2009 10h20
O garoto é americano, não merece o q os parentes brasileiros estão fazendo c/ ele e, tem mais é que ser feliz c/ o pai que o quer perto(aliás é direito dele),pior seria se o pai não o quisesse 22 opiniões
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