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Crise aérea

Atrasos e cancelamentos de vôos foram registrados com maior freqüência no país após o acidente com o vôo 1907 da Gol, em setembro de 2006. Em meio à crise aérea, os problemas ganharam força Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) após o acidente com o vôo 3054 da TAM, em julho último, que matou 199 pessoas em Congonhas. CPIs no Senado e na Câmara investigam a crise.
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Comentários dos leitores
Adauto Pagliusi (4) 18/09/2007 19h01
Adauto Pagliusi (4) 18/09/2007 19h01
SAO BERNARDO DO CAMPO / SP
Trata-se de mais uma vergonha nacional. O próprio governo querendo apontar responsáveis por um acidente que estava mais do que previsto. Responsáveis são todos os envolvidos e que por questões puramente comerciais permitiram que isto ocorresse. Qualquer leigo vê que o aeroporto é um risco em eminência, principalmente se tratando de sua localização e condições estruturais. Estamos confiando a vida de centenas a equipamentos que inclusive sabemos estarem obsoletos, a exemplo dos equipamentos de controle de vôo que não permitem uma decolagem ou aterrissagem em tempo chuvoso. Ou seja, se um grande avião estiver vindo para pouso e apresentar problemas, sejam eles quais forem e precisar fazer uma aterrissagem de emergência sem possibilidade de trocar a rota, terá outro acidente. Bom, aí só resta nossos políticos sentarem novamente para abrir outra CPI e constatar que o número de mortos é proporcional a "burrice" (com perdão ao animal) de nossas autoridades.
As favas com ANAC, ANATEL e etc., até hoje estas agencias só demonstraram a incapacidade de controlar seja o que for.
Quanto a nós, compete-nos estar atentos nas próximas eleições e como a maioria do povo vive de políticas assistencialistas, acredito que estejamos fadados a perecer no paraíso mesmo.
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Vincenzo Jorge de Castro (72) 18/09/2007 17h54
Vincenzo Jorge de Castro (72) 18/09/2007 17h54
Srs. Antes de acreditar em qualquer comentário de quem quer que seja, eu exijo que os integrantes de qualquer CPI, sejam especialistas no assunto, e não meros gastadores do nosso suado dinheiro, mas que para eles não dão nenhum importância se gastam muito ou muitos.
Tenha paciência, eu já falei que não sou mais brasileiro, e sou roubado por todos eles de brasilia a qualquer hora que eu paque alguma coisa que compro, pois o valor real da compra é de 40% do custo e os outros 60% vão para os bolsos deles.
24 opiniões
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SAO PAULO / SP
É lamentável o comentário do Sr. Carlos. Quando as pessoas se sentem prejudicadas elas mesmas devem tomar as providências necessárias para terem seus direitos assegurados. No caso dos acidentes aéreos os parentes é que se reuniram para criar associações para reclamar e pressionar para a devida apuração dos fatos. Com relação ao acidente do trem (RJ), essa deveria ser a pratica que os acidentados e seus parentes poderiam tomar. Por quê não o fazem? Pois estão acostumados a serem tutelados pelo Estado ou por alguma "ONG", que não é o caso das associações de vitimas de acidentes aéreos. No mais, torço para que essas pessoas humildes se juntem e vão em atrás dos seus direitos. 4 opiniões
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Jose Roberto Cruz (3) 18/09/2007 17h12
Jose Roberto Cruz (3) 18/09/2007 17h12
SAO PAULO / SP
Essa CPI (Comissão PRALAMENTAR do Inquérito) é a maior piada, pois a missão dela é simplesmente condenar o Aeroporto de Congonhas pela incompetência deste governo e do anterior. Do Governo anterior porque fez uma obra faraônica no Rio no Aeroporto Tom Jobim só para aparecer, pois ele é carioca (FHC) e mora em São Paulo. Fez um terminal onde nenhuma empresa aérea quer usar e onde precisava fazer que é o Aeroporto de Cumbica, não o fez. Então ficam arrumando desculpa que a pista do Aeroporto contribuiu para o acidente. Vejam só o Deputado Marco Maia (PT-RS) antes de ficar jogando a culpa na Pista deveria pensar o seguinte: 1° Os aviões da TAM são novos, ou melhor, parecem táxis de frota ou carros de locadora, pois antes de os adquirir eles já haviam sido utilizados por outras cias aéreas. 2° O vídeo que assistimos mostra que quando pousou não diminuiu a velocidade e se a pista estava escorregadia, ele derraparia ou que não ocorreu. 3° Notam-se 2 explosões uma deve ser de uma das turbinas que ao tentarem arremeter explodiu, pois o co-piloto colocou em potencia máxima com o reverso de uma delas aberto e o avião nesse momento não teria como decolar. 4º A redução da pista em 300 metros não irá resolver nada, pois sem os dispositivos de segurança utilizados em outros aeroportos no mundo, isso nada vale. 5° O pessoal da CPI deveria saber o seguinte: Aeroporto de Ilhéus / BA - Pista c/ 1.575 m - S.Dumont / RJ - Pista c/ 1323 m.Meus pesames as pessoas que perderam alguem neste acidente 15 opiniões
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SAO PAULO / SP
Discordo totalmente do Sr. Deputado.
A pista nada teve a ver com o acidente. O A320 se tivesse pousado em GRU teria sofrido a mesma pane. Meus argumentos podem ser vistos em detalhe em http://cndpla.blog.uol.com.br/arch2007-09-02_2007-09-08.html#2007_09-05_04_55_54-4789429-28 .
Quanto a CGH ser hubport, concordo que um planejamento da malha aérea deva ser feito. Seus resultados só terão algum efeito prático a longo prazo (mais de 6 anos) e o Brasil não pode esperar tanto com enormes prejuízos para a economia em geral e para as pequenas e médias empresas e para o turismo em particular. CGH É o principal hubport aéreo do país e tem de continuar a sê-lo.
O argumento de que o “pitch” nas aeronaves nacionais é muito pequeno é de incrível elitismo! Afinal o que é importante? O conforto exagerado em nossos vôos regionais e nacionais ou o desenvolvimento, a competitividade de nossos serviços e produtos, o desenvolvimento do turismo (que apenas começara a deslanchar), o acesso o mais amplo possível à população a este meio de transporte, sua “deselitização” e democratização? A redução de assentos e/ou a redução de vôos representarão, cada uma, aumento de custos e de preços das passagens aéreas. Sugiro lerem Logística de Passageiros” em http://cndpla.blog.uol.com.br/arch2007-07-22_2007-07-28.html#2007_07-24_06_31_15-4789429-28 e Esquecendo o Principal”: o usuário, o passageiro (vide http://cndpla.blog.uol.com.br/arch2007-07-22_2007-07-28.html#2007_07-27_06_39_13-4789429-28).
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Marcelo Ramos (1) 18/09/2007 16h57
Marcelo Ramos (1) 18/09/2007 16h57
SAO PAULO / SP
É impressionante a falta de profissionalismo e competência de nossos governantes. Claro que um acidente dessas proporções em qualquer país sério do mundo desencadearia uma auditoria internacional com profissionais especialistas na avaliação e desenvolvimeto de laudos técnicos sobre o sistema de aviação nos aeroportos. Duvido muito que os senhores deputados ou mesmo nosso ministro da defesa entenda o mínimo sequer de inferência estatística, coleta de dados, grau de correlação entre as variantes do acidente e suas determinantes mais relevantes. Um senhor que vai de caderninho em punho anotando as queixas dos funcionários no mínimo demonstra que não tem a vaga idéia do que está fazendo. Peço desculpas pelas famílias que perderam entes queridos naquela tragédia anunciada, pela vergonha como estão sendo conduzidas as investigações, com erros tão crassos que um simples anúncio na mídia já escancara o jeito brasileiro de serem entendidos em tudo aqueles senhores que nem de respeito entendem e, acima de tudo desejo humildemente vida longa a vocês, pois detém uma força que me faltaria caso a tragédia tivesse atingido um dos meus .
Pelo amor de Deus, contratem uma consultoria internacional por amor não só ao criador, mas dos seus filhos que sofrem pelos seus amores que se foram. Vai custar menos que a indenização de não sabemos quem, que claro, pagará dizendo-se no máximo “culpado com atenuantes”, já que ninguém sabe ao certo o que ocorreu, mesmo depois do laudo final. Lembram do caso da Gol ? Onde estão os americanos ou os controladores de vôo ?
Sejam profissionais, homens do governo.
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Zelão Silva (16) 18/09/2007 16h55
Zelão Silva (16) 18/09/2007 16h55
A CPI chegou à essa conclusão sozinha ou alguém ajudou. Pena que tudo isso vai acabar em pizza, como sempre. Que país é este??!! 3 opiniões
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Dennis Santos (2) 18/09/2007 16h29
Dennis Santos (2) 18/09/2007 16h29
Caro luiz carlos cantovik, discordo totalmente de seu comentario desumano. Não importa o acidente, terrestre, aereo ou aquatico, quando implica em mortes, é grave! O fato de darem ênfase a um acidente aéreo se deve ao fato de que morrem, em media, de 150 a 200 pessoas de uma só vez e seus corpos são multilados e carbonizados de forma que o IML mal consegue identificar a vitima, e algumas vezes não consegue! Imagine você nao ter o corpo de um ente querido para velar! Hoje em dia você compra uma passagem de ida a R$50,00 e volta a R$1,00. As passagens aéreas, algumas vezes, se igualam às de onibus. Só o bolsa familia paga R$45,00 e sabemos que nem todos usam da forma que devia, mas pagaria muito bem uma passagem. Então não me venha com essa de que so os privilegiados viajam de avião! São trabalhadores como todos os outros! Pessima mania do ser humando de se dividir em classes! 7 opiniões
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luiz carlos cantovik (6) 16/09/2007 14h59
luiz carlos cantovik (6) 16/09/2007 14h59
Não querendo entrar no mérito da questão, tenho absoluto respeito por todas as pessoas que morram em acidentes, sejam de natureza aérea, terrestre , e muito respeito pela dor das famílias envolvidas, acredito que não há como quantificarmos isto.
Mas, num pais tão desigual, não vi ainda o esboço para criação de uma associação de famílias do acidente do trem no rio de janeiro, nem dos incontáveis acidentes com bóias frias, nordestinos, que estampam capas de jornais pelo pais afora, há no nosso pais uma tendência há valorizar somente vitimas de acidentes aéreos, porque será..... isto é fácil de responder, quem voa de avião, somente quem tem dinheiro, e para os meios de comunicações tragédias corriqueiras envolvendo as classes menos favorecidas não tem-se o devido retorno em audiência.
É triste esta constatação mas é a mais pura verdade, a dor de quem perde um ente querido nos quintões de algum estado pobre, não é o mesmo daqueles que padecem em lamentáveis acidentes como o do Airbus da Tam, é triste ver que quando morre um pobre coitado nas péssimas estradas brasileiras, seus parentes não tem o mesmo tratamento dispensados as vitimas de acidentes aéreos, ( pagamento de táxis, hotéis, etc..) , mas dirão os que são contra meus pensamentos, - morrerão 199 pessoas, e digo, se formos quantificarmos por números, morrem mais de 27 mil pessoas ao ano, nas estradas brasileiras, são números que representam apenas os óbitos in loco,bom vou parar , pois faltam-me mais espaço.
182 opiniões
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Beto Vianna (5) 15/09/2007 14h05
Beto Vianna (5) 15/09/2007 14h05
SALVADOR / BA
Jobim, Ministro da Defesa.
Exemplo de brasileiro sustentado pelo dinheiro público, o que significa ter auxílios dos mais diversos e redundantes, recolhidos do suor do povo, retirados de impostos pesadíssimos, às custas do sacrifício popular.
Esse tipo de vida fácil, faz de homens inteligentes e cultos, seres soberbos, covardes e preguiçosos (qual terá sido a última vez que este lavou o próprio prato??).
Jobim esteve na Bahia. Comeu muito e bem às custas dos desnutridos, hospedou-se às custas dos sem-teto e ainda reservou tempo para uma piada que cabe a ele mesmo.
Bem, se Jobim é o Ministro da Defesa, quem poderá me defender (dele)? O chapolin? O Chaves? Quem??
84 opiniões
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Fernando Soares Campos (1) 15/09/2007 11h54
Fernando Soares Campos (1) 15/09/2007 11h54
A frase é: "Não trabalhem demais, porque isso baiano não gosta".

Nem eu.

Eu gosto de trabalhar, porém, quando se trata de trabalhar "demais", acredito que seja estressante!

Acho que ninguém gosta de trabalhar "demais", a gente até trabalha "demais", quando há necessidade. Em muitos casos, trabalhar à exaustão torna-se contraproducente... Trabalhar "demais" já foi causa de muitos acidentes, inclusive ceifando vidas.

Agora, pegar uma frase dessas e dizer que o camarada disse que baiano não gosta de trabalhar, aí é trabalhar demais!
48 opiniões
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othmar ility (4) 15/09/2007 11h08
othmar ility (4) 15/09/2007 11h08
CUIABA / MT
Ha! Ha! Ha! Quer dizer que a solução encontrada para Congonhas foi reduzir ainda mais o espaço para pouso? Parece piada! O piloto geralmente toca na marca dos trezentos metros, com isso , o comprimento de 1940mts cai para uns 1600mts, isso sem falar de uma das cabeceiras, onde o piloto perde mais 150 mts por causa do Hotel do Oscar Maroni, com isso, 1940- 300- 150- 300mts da área de escape que querem construir, sóbra-se 1190mts para se parar um A320. Trágédia novamente anunciada! Em breve! Ass: cmte. Othmar Thomaz Ility 24 opiniões
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eduardo p.c.matos matos (1) 15/09/2007 09h48
eduardo p.c.matos matos (1) 15/09/2007 09h48
SAO PAULO / SP
Existem nos manuais de operação de cada aeronave tabelas com distâncias necessárias para pistas secas e molhadas, em função da capacidade estrutural, peso e altitude do aeroporto. Área de escape e concreto poroso há muito tempo haviam sido sugeridos para Congonhas e Santos Dumont (que opera com 1300 m) e as pistas evidentemente foram homologadas para as exigências das atuais aeronaves. No histórico do A-320 já constavam dois acidentes na Àsia causados por reverso pinado e posição das manetes sendo que, coincidentemente, o avião em questão foi adquirido naquela região para atender a urgente demanda. Portanto, assumiram o risco pelo acidente e esqueceram da Lei de Murphy. Para maior segurança entendo que deveríamos adotar a norma inglesa, que prevê 90 segundos para o abandono de aeronaves comerciais em caso de emergência(nas atuais lotações nem contorcionista escapa). Finalmente, de todas as agências a ANAC é a que trabalha com a maior exposição a riscos de vidas humanas sendo necessário, portanto, um controle("coeficiente de segurança") mais do que rigoroso em cima das companhias aéreas. 6 opiniões
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Mauro Framke Cappellano (40) 15/09/2007 05h44
Mauro Framke Cappellano (40) 15/09/2007 05h44
SAO PAULO / SP
Puxa! Um ministro dizendo isto! E só está a pouco tempo no cargo. Agora ele já pode ir fazer dueto com a ministra do turismo. 13 opiniões
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Eme Mauricio (38) 14/09/2007 23h39
Eme Mauricio (38) 14/09/2007 23h39
Jobim perdeu uma oportunidade de ouro, a de calar.
Mas tudo bem, parece que está virando moda, primeiro foi o Piauí sendo colocado como um Estado sem importância, agora vem o ministro detonando a laboriosidade do povo baiano, vamos aguardar qual será o próximo mentecapto e qual será a nova vítima.
12 opiniões
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Rodrigo César (1) 14/09/2007 12h34
Rodrigo César (1) 14/09/2007 12h34
SAO PAULO / SP
eu achei uma palhaçada isso ai!!O aeroporto é(ou pelo menos era)o mais movimentado do país,por q naum investir nesse aeroporto(eu sei que há coisa altas de mais ao redor mas o aeroporto mas ele chegou 1º),nesse caso envez de tirarem 300m porque naum fazer uma área de escape por cima da washington luis como uma ponte??essaidéia poderia ser levada em consideração,pois assim a pista continuaria "pequena"mas com uma segurança muito maior,podendo retomar aquele fluxo de antigamente..... 48 opiniões
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giovane miranda (17) 14/09/2007 06h42
giovane miranda (17) 14/09/2007 06h42
primeiro a pista de ilheus tem só 1,500 metros e é usada por boeing e airbus
segundo mesmo com essa area de escape este ultimo acidente n teria sido evitado
as empresas sempre seguem as normas,o problema é que elas seguem a risca,n dao uma margem de segurança,se está autorizado por fabricantes eles fazem,o q tem q se levar em conta é q cada caso é um caso,cada aeroporto tem suas caracteristicas,por exemplo,o airbus e qualquer outro avião,pode voar sem os reversos,pois esses reversos não entram nos cauculos de pouso,eles são um freio extra,mas a pista estava molhada e escorregadia,será q os fabricantes especificaram essa situação?o bologna vacilou ao dizer q agora nosso aviões n voam mais sem reverosos,porra não tava dentro da lei,dento das normas do fabricantes,pq recuar? se é por margem de segurança,pq n fizeram antes do acidente,precisa esperar morrer gente? esse bologna é um fraco,o rolin deve ta se remoendo no tumulo.
27 opiniões
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Gilberto Gonçalves (1) 14/09/2007 04h39
Gilberto Gonçalves (1) 14/09/2007 04h39
GUARULHOS / SP
Achei ótima a atitude, pena que tardia, mas creio que a médio/longo praso, a melhor alternativa seria, além das melhorias em congonhas, investir no aeroporto de Guarulhos, pois há espaço habil para atender a nova demanda que uma metrópole como São Paulo necessita, resta apenas investimento do setor. 19 opiniões
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wilson gomes ferreira gomes (1) 13/09/2007 23h52
wilson gomes ferreira gomes (1) 13/09/2007 23h52
SAO PAULO / SP
Houve bom senso na ideia de reduzir a pista para fazer a area de escape graças a DEUS podemos arquivar aquele absurdo de ideia de construir o ¨minhocão¨no lado do jabaquara e moema São Paulo agradece.

Parabens Ministro Nelson Jobin
16 opiniões
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Angela BR (19) 12/09/2007 13h18
Angela BR (19) 12/09/2007 13h18
A matemática é muito simples:
custo do aluguel do finger
+
multas pagas à Infraero por atraso
+
deslocamento de aeronave à outros aeroportos
+
horas extras da tripulacao
+
deslocamento dos passageiros ao aeroporto de destino
+
despesas com acomodacao/alimentacao dos passageiros
+
perda do Slot
+
outras despesas...

Deste total subtrai-se o lucro da aérea com o vôo, e o valor que eles dao às vidas humanas que eles transportam...

e daí se obtém o resultado:
É tudo na base monetária! Para eles, os pasageiros nao passam de uma carga... se fosse diferente, nao hesitariam em obedecer normas internacionais de seguranßa!

Coitado do Santos Dumont, quando ele inventou o aviao, nao contou com isso!
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