Publicidade
Publicidade
Crise aérea
Atrasos e cancelamentos de vôos foram registrados com maior freqüência no país após o acidente com o vôo 1907 da Gol, em setembro de 2006. Em meio à crise aérea, os problemas ganharam força Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) após o acidente com o vôo 3054 da TAM, em julho último, que matou 199 pessoas em Congonhas. CPIs no Senado e na Câmara investigam a crise.Leia mais
- Congonhas ganha memorial improvisado com imagem de Santos Dumont
- Terceira pista de Guarulhos custará R$ 800 milhões, diz Gaudenzi
- Crise no Tráfego Aéreo
- CPI do Apagão Aéreo
- Ministro nega que crise aérea e na Anac tenham sido superadas
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice
As favas com ANAC, ANATEL e etc., até hoje estas agencias só demonstraram a incapacidade de controlar seja o que for.
Quanto a nós, compete-nos estar atentos nas próximas eleições e como a maioria do povo vive de políticas assistencialistas, acredito que estejamos fadados a perecer no paraíso mesmo.
avalie fechar
Tenha paciência, eu já falei que não sou mais brasileiro, e sou roubado por todos eles de brasilia a qualquer hora que eu paque alguma coisa que compro, pois o valor real da compra é de 40% do custo e os outros 60% vão para os bolsos deles.
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
A pista nada teve a ver com o acidente. O A320 se tivesse pousado em GRU teria sofrido a mesma pane. Meus argumentos podem ser vistos em detalhe em http://cndpla.blog.uol.com.br/arch2007-09-02_2007-09-08.html#2007_09-05_04_55_54-4789429-28 .
Quanto a CGH ser hubport, concordo que um planejamento da malha aérea deva ser feito. Seus resultados só terão algum efeito prático a longo prazo (mais de 6 anos) e o Brasil não pode esperar tanto com enormes prejuízos para a economia em geral e para as pequenas e médias empresas e para o turismo em particular. CGH É o principal hubport aéreo do país e tem de continuar a sê-lo.
O argumento de que o “pitch” nas aeronaves nacionais é muito pequeno é de incrível elitismo! Afinal o que é importante? O conforto exagerado em nossos vôos regionais e nacionais ou o desenvolvimento, a competitividade de nossos serviços e produtos, o desenvolvimento do turismo (que apenas começara a deslanchar), o acesso o mais amplo possível à população a este meio de transporte, sua “deselitização” e democratização? A redução de assentos e/ou a redução de vôos representarão, cada uma, aumento de custos e de preços das passagens aéreas. Sugiro lerem Logística de Passageiros” em http://cndpla.blog.uol.com.br/arch2007-07-22_2007-07-28.html#2007_07-24_06_31_15-4789429-28 e Esquecendo o Principal”: o usuário, o passageiro (vide http://cndpla.blog.uol.com.br/arch2007-07-22_2007-07-28.html#2007_07-27_06_39_13-4789429-28).
avalie fechar
Pelo amor de Deus, contratem uma consultoria internacional por amor não só ao criador, mas dos seus filhos que sofrem pelos seus amores que se foram. Vai custar menos que a indenização de não sabemos quem, que claro, pagará dizendo-se no máximo “culpado com atenuantes”, já que ninguém sabe ao certo o que ocorreu, mesmo depois do laudo final. Lembram do caso da Gol ? Onde estão os americanos ou os controladores de vôo ?
Sejam profissionais, homens do governo.
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
Mas, num pais tão desigual, não vi ainda o esboço para criação de uma associação de famílias do acidente do trem no rio de janeiro, nem dos incontáveis acidentes com bóias frias, nordestinos, que estampam capas de jornais pelo pais afora, há no nosso pais uma tendência há valorizar somente vitimas de acidentes aéreos, porque será..... isto é fácil de responder, quem voa de avião, somente quem tem dinheiro, e para os meios de comunicações tragédias corriqueiras envolvendo as classes menos favorecidas não tem-se o devido retorno em audiência.
É triste esta constatação mas é a mais pura verdade, a dor de quem perde um ente querido nos quintões de algum estado pobre, não é o mesmo daqueles que padecem em lamentáveis acidentes como o do Airbus da Tam, é triste ver que quando morre um pobre coitado nas péssimas estradas brasileiras, seus parentes não tem o mesmo tratamento dispensados as vitimas de acidentes aéreos, ( pagamento de táxis, hotéis, etc..) , mas dirão os que são contra meus pensamentos, - morrerão 199 pessoas, e digo, se formos quantificarmos por números, morrem mais de 27 mil pessoas ao ano, nas estradas brasileiras, são números que representam apenas os óbitos in loco,bom vou parar , pois faltam-me mais espaço.
avalie fechar
Exemplo de brasileiro sustentado pelo dinheiro público, o que significa ter auxílios dos mais diversos e redundantes, recolhidos do suor do povo, retirados de impostos pesadíssimos, às custas do sacrifício popular.
Esse tipo de vida fácil, faz de homens inteligentes e cultos, seres soberbos, covardes e preguiçosos (qual terá sido a última vez que este lavou o próprio prato??).
Jobim esteve na Bahia. Comeu muito e bem às custas dos desnutridos, hospedou-se às custas dos sem-teto e ainda reservou tempo para uma piada que cabe a ele mesmo.
Bem, se Jobim é o Ministro da Defesa, quem poderá me defender (dele)? O chapolin? O Chaves? Quem??
avalie fechar
Nem eu.
Eu gosto de trabalhar, porém, quando se trata de trabalhar "demais", acredito que seja estressante!
Acho que ninguém gosta de trabalhar "demais", a gente até trabalha "demais", quando há necessidade. Em muitos casos, trabalhar à exaustão torna-se contraproducente... Trabalhar "demais" já foi causa de muitos acidentes, inclusive ceifando vidas.
Agora, pegar uma frase dessas e dizer que o camarada disse que baiano não gosta de trabalhar, aí é trabalhar demais!
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
Mas tudo bem, parece que está virando moda, primeiro foi o Piauí sendo colocado como um Estado sem importância, agora vem o ministro detonando a laboriosidade do povo baiano, vamos aguardar qual será o próximo mentecapto e qual será a nova vítima.
avalie fechar
avalie fechar
segundo mesmo com essa area de escape este ultimo acidente n teria sido evitado
as empresas sempre seguem as normas,o problema é que elas seguem a risca,n dao uma margem de segurança,se está autorizado por fabricantes eles fazem,o q tem q se levar em conta é q cada caso é um caso,cada aeroporto tem suas caracteristicas,por exemplo,o airbus e qualquer outro avião,pode voar sem os reversos,pois esses reversos não entram nos cauculos de pouso,eles são um freio extra,mas a pista estava molhada e escorregadia,será q os fabricantes especificaram essa situação?o bologna vacilou ao dizer q agora nosso aviões n voam mais sem reverosos,porra não tava dentro da lei,dento das normas do fabricantes,pq recuar? se é por margem de segurança,pq n fizeram antes do acidente,precisa esperar morrer gente? esse bologna é um fraco,o rolin deve ta se remoendo no tumulo.
avalie fechar
avalie fechar
Parabens Ministro Nelson Jobin
avalie fechar
custo do aluguel do finger
+
multas pagas à Infraero por atraso
+
deslocamento de aeronave à outros aeroportos
+
horas extras da tripulacao
+
deslocamento dos passageiros ao aeroporto de destino
+
despesas com acomodacao/alimentacao dos passageiros
+
perda do Slot
+
outras despesas...
Deste total subtrai-se o lucro da aérea com o vôo, e o valor que eles dao às vidas humanas que eles transportam...
e daí se obtém o resultado:
É tudo na base monetária! Para eles, os pasageiros nao passam de uma carga... se fosse diferente, nao hesitariam em obedecer normas internacionais de seguranßa!
Coitado do Santos Dumont, quando ele inventou o aviao, nao contou com isso!
avalie fechar