'Arrogância e ambição moem o PT', afirma leitor

Partido lançou a candidatura do ex-presidente Lula, que está preso, à Presidência

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Eleições

Como a arrogância e a ambição moem um partido que um dia foi a esperança de um povo. Virou seita, e o seu líder máximo, mesmo sabendo que esta eleição está perdida, salva-se como líder da “religião” (“PT deflagra plano B e oficializa Haddad como vice de Lula ao Planalto”). Voltar? Como? A fila anda...

Rogério de Mendonça Lima (Goiânia, GO)

 

Com Lula preso, o PT está jogando xadrez do xadrez. O xeque-mate no adversário não precisa ser com a maior peça do tabuleiro, Lula, mas apoiado por ele e sem ele.

João Montanha Leite (Recife, PE)

 

Geraldo Alckmin (PSDB) tem a atitude controversa mais intensa de todos os postulantes à Presidência: o balaio de gatos em que se meteu buscando o apoio dos partidos do centrão, o que de pior existe na política brasileira. Existem para sua própria sustentabilidade, ocupando funções sem qualquer preparo funcional e visando apenas os recursos existentes. O Brasil não aguenta mais o toma lá dá cá. Essa, provavelmente, é a maior causa de nossa estagnação (“Saída pela direita”). 

Marcos Serra (Porto Alegre, RS)

 

Alckmin sabe usar a máquina política a seu favor, resta ver se a máquina não está enferrujada e obsoleta.

Cristina Carvalho Barboza (Ilhabela, SP)

 

Acho que todos os partidos têm o direito de buscar suas alianças. Ou Ciro Gomes (PDT) acha que o PT tinha de esperar ele escolher as suas para depois fazer as dele? 

Antonio Lopes (São Bernardo do Campo, SP)

 

Os critérios para a boa escolha de um candidato, quando o povo aprender a votar, serão integridade, competência e bons antecedentes —além de candidatos pobres ou nos padrões normais de patrimônio (“Corrida de 100 metros”).

João Gregorio Filho (Catalão, GO)

 

É evidente o canibalismo entre candidatos de direita e entre os de esquerda, o que torna a equação eleitoreira algo extremamente complexa. Parece um supermercado com as prateleiras cheias nas pontas e vazias no meio, com produtos com rótulos e conteúdo similares em cada um dos lados. Essa é a definição desta eleição que mais me agrada (“Pós-convenção, Alckmin mira bolsonaristas”, Poder, 6/8).

Wagner Santos (Ribeirão Preto, SP)

 

Brilhante, mas não é necessário tanta elucubração (“Política como ela é”, de Luiz Felipe Pondé). Precisamos de um país em que as pessoas façam algo de bom e falem menos. Segurança pública, assistência à saúde, escola decente e infraestrutura. É bem simples, não há necessidade de fórmulas brilhantes.

Silomar Pertile (Caxias do Sul, RS)


Educação

O editorial “O que incentivar” é sintomático nas suas sugestões para acelerar o crescimento. E traz a sugestão de priorizar a qualidade da educação básica  —esta foi sucateada a partir dos anos 1960. Tenho ouvido muito esse discurso, mas, na prática, isso fica na teoria ou por último, perdendo-se no tempo.

Nemesio Salvador (São Carlos, SP)


Vladimir Herzog

As pessoas que não querem olhar para os crimes do passado não percebem que a impunidade, garantida a quem deteve e detém o poder, cai em cascata sobre todos e estimula a violência e a impunidade.

Maria Alvarez (São Paulo, SP)


Lei Rouanet

Eu queria saber qual é a estrutura de custos dos grandes espetáculos. Os importados da Broadway e os de artistas populares da moda têm ingressos bem caros e ainda recorrem à Lei Rouanet. Ora, o artista de sucesso, que já se sustenta muito bem com o seu trabalho, não deveria receber contribuição da Rouanet. Eu gostei de ver o “Rei Leão”, mas abriria mão do espetáculo em favor dos artistas que não conseguem estrutura, mídia e espaço de exibição por falta de recursos.

Maria Cristina Caldas da Fonseca (Rio de Janeiro, RJ)

 

Não há dúvidas da importância da Lei Rouanet no país. No entanto, para pequenos produtores culturais, é quase impossível captar recursos de empresas e pessoas físicas. Isso é perverso. O Estado tem a função de arrecadar os recursos e precisa distribuí-los melhor por meio de repasses a fundos de cultura municipais. Deixar para o artista e o produtor cultural cobrar impostos e depois prestar contas disso, de forma desigual e sem estrutura, é condená-los ao limbo. 

Antonio Costa (Sertãozinho, SP)


Desembargadora 

Tanto a conduta da magistrada Marília de Castro Neves quanto a demora do Conselho Nacional de Justiça em apurar o tipo de caso no qual ela está envolvida só têm como propósito desmoralizar de vez o Poder Judiciário e as instituições do país (“Desembargadora do caso Marielle apoia Bolsonaro e ataca OEA”). Até quando vai prevalecer esse estreito espírito de corpo?

Hernandez Piras Batista (São Paulo, SP)


Vacinação

Análise perfeita (“Pais que não vacinam os filhos devem ser multados? Não”, de Marco Aurélio Sáfadi). O problema da imunização passa por diversas variáveis, não ocorre somente por erros ou crença da família. Existem problemas com os horários de postos e a eventual falta de vacinas. A campanha de vacinação serve para corrigir esses problemas.

Eitan Berezin (São Paulo, SP)


Canudos

Concordo com o colunista Marcelo Leite: o canudinho foi injustamente demonizado. No entanto, temos de começar por algum lugar. Poderíamos, por exemplo, reduzir o uso das embalagens, promover as que são retornáveis e incentivar e tornar obrigatória a reciclagem. Além disso, o povo precisa ser mais educado.

Fábio Nogueira (Itajubá, MG)


Colunista

Parabéns pelo seu artigo, Drauzio Varella (“Irresponsabilidade”). Apesar de concordar com as palavras do colunista, sinto a mesma dificuldade de passar da boa consciência a uma boa prática que me permita pensar que “fiz a minha parte”.

Maria Margarida Oliveira (Rio de Janeiro, RJ)


PARTICIPAÇÃO

Os leitores podem colaborar com o conteúdo da Folha enviando notícias, fotos e vídeos (de acontecimentos ou comentários) que sejam relevantes no Brasil e no mundo. Para isso, basta acessar Envie sua Notícia ou enviar mensagem para leitor@grupofolha.com.br.​


 

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Tópicos relacionados

Leia tudo sobre o tema e siga:

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.