Governo Bolsonaro tem pessoas com visão de futuro, afirma leitor

Secretário de Paulo Guedes diz que disrupção vai levar Brasil para outro patamar

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GOVERNO BOLSONARO

Quem administra bem uma empresa certamente tem uma boa visão das reais necessidades de um país (“Secretário de Guedes diz que disrupção vai ‘levar país para outro patamar’”). São pessoas com visão de futuro. Sempre haverá pessimistas, que parecem ainda sonhar com a volta do PT.
Quidaniro Mourao Abadias  (Cuiabá, MT)

 

Após as eleições, a conclusão de que não existem liberais no Brasil continua intacta, afinal liberal não se junta a autoritários. Duvido que os economistas de Chicago queiram viver num país modelo Pinochet —os que deram apoio a ele devem ser os falsos liberais.
Hercilio Silva (Brasília, DF)

 

A ideia dos assentamentos foi boa há décadas, mas agora está ultrapassada (“MST tem mesmo de se preocupar, afirma ruralista nomeado por Bolsonaro”). Só uma agricultura industrializada pode alimentar uma população. O que é urgentemente necessário é a escolaridade e a profissionalização que permitam ao povo sobreviver na cidade. Não é preciso ser matemático ou agrônomo para ver isso.
Enaide Hilse (São Paulo, SP)

 

Carlos Bolsonaro, filho do presidente eleito - Sergio Lima/AFP

Quem será a Ivanka de Bolsonaro  (“Carlos Bolsonaro deixa comunicação do pai, mas mantém crítica à imprensa”)? Apesar de igualmente controversa, a filha de Trump é tida nos bastidores como moderadora do ímpeto autoritário do pai, sendo mais sociável.
Marcos Valério Rocha (Luziânia, GO)

 

Bolsonaro prometeu banir o viés ideológico nas ações de governo. Afirmações contra China, Cuba, Venezuela e Palestina, o bajulamento cego aos EUA e a Israel e o ministério de histéricos “olavetes” já denunciam o primeiro estelionato eleitoral deste governo.
Robson M. Silveira (São Paulo, SP)

 

O general Edson Leal Pujol, próximo comandante do Exército - Sergio Lima/AFP

Enquanto nós, militares de gerações mais novas (pós 85), continuarmos relativizando e historicamente absolvendo o período ditatorial não haverá possibilidade de “limpeza de discursos” (“Há preconceito na análise do período militar no Brasil, diz futuro comandante do Exército”). Não há preconceitos maiores a serem vencidos  do que os existentes nos quartéis. Ainda se insiste na versão simplista que se tratou de uma luta de mocinhos contra malfeitores. Não se pode relativizar o papel de ninguém.
Marcelo Pimentel Jorge de Souza (Recife, PE)


LEI ROUANET

A Lei Rouanet deve beneficiar artistas novos que necessitam de incentivos financeiro e publicitário. Artistas consagrados que ganham milhões merecem apodrecer e ir para lista de excluídos.
Rebeca Gelse Rodrigues (São Paulo, SP)

 

Ao defender essa lei e desconsiderar a atitude do presidente eleito, que julga ser necessário o aperfeiçoamento, o sr. Pablo Ortellado confirma a impropriedade ao afirmar que o governo, responsável pela boa aplicação dos recursos que arrecada, perde completamente o poder de controlar sua alocação (“Lei Rouanet”). Isso deu margem ao que ocorreu constantemente com as concessões dadas a quem menos delas precisava nos governos petistas.
Arline Rodrigues Serra (Campinas, SP)



HOMEOPATIA

Mais do mesmo. É o que nos entregam os céticos que novamente vêm a público criticar a homeopatia com argumentos que datam do século 19 (“Nem uma molécula em meio ao Universo inteiro”). Se são esses os inimigos, então a homeopatia não tem o que temer.
Ruy Madsen, médico (Campinas, SP)

 

Ilustração
Lívia Serri Francoio/Folhapress

Existem estudos incríveis sobre o efeito placebo. Infelizmente é raro quem admita ter melhorado de uma doença pelo efeito placebo. Parece que o sujeito sente como se fosse tolo por ter sido curado por causa de um truque da mente, e não de uma água homeopática ou das mãos de um ungido (“Ausência de evidências ou negação das existentes?”).
Barbara Maidel (Blumenau, SC)


UCRÂNIA
Parabéns ao sr. Valerii Hryhorash, cônsul da Ucrânia, que traz uma parte triste e de uma desumanidade sem limites da história turbulenta do século 20  (“A tragédia ucraniana”). Quem sabe desperte o interesse de muitas pessoas em conhecer com mais profundidade o que foi o Holodomor. É difícil de aceitar que eventos terríveis que poderiam nos ajudar a refletir melhor sobre a natureza humana e a evitar novos erros passem tão ignorados.
Bogdan Igor Holovko (São Sebastião, SP)

 

Fiquei deveras sensibilizado com o Holodomor descrito pelo cônsul da Ucrânia em São Paulo. Não sei a idade dele. Pergunto: seus pais e/ou avós ficaram igualmente sensibilizados com Babi Yar, onde ucranianos colaboracionistas dos nazistas assassinaram aproximadamente 40 mil judeus em um único dia? A isso chamamos Holocausto, senhor cônsul.
Nathan Herszkowicz (São Paulo, SP)


PREVIDÊNCIA

O sistema de aposentadoria por capitalização é excelente para governos e empregadores que não aportam um centavos para a conta e para o capital financeiro e governos que ganharão bilhões gerindo os fundos formados com a contribuição dos trabalhadores. Mas será péssima para trabalhadores que receberão migalhas ao se aposentarem, tal como ocorre atualmente no Chile.
Joaquim José Freire Ramos (Salvador, BA)


MÍDIA

Cada jornal pode fazer o que quiser com seu conteúdo: cobrar por notícias na internet ou conceder livre acesso. Mas não entendo a restrição de notícias banais, de interesse da população. Há muitas informações que seriam de grande importância para os leitores, mas tudo é restrito a assinantes. Grandes reportagens são caras e não são para todos, mas e o essencial?
Samuel Krüger (Espoo, Finlândia)


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