'Imagine o que não faz às sombras', diz leitor sobre deputado que oferece recompensa por morte de assassino

Além da tragédia que foi a morte da menina, ainda temos de aguentar esse tipo de coisa, diz Joaquim Salomão

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Justiça com as mãos
"Deputado do PSL oferece R$ 10 mil a quem matar suspeito de assassinato no ES". Quer dizer que esse sujeito está utilizando meu dinheiro para interesses particulares, não para interesses do Estado? Interessante esse desvirtuamento.
Cristiano Frota (Fortaleza, CE)

Além da tragédia que foi a morte da menina, ainda temos de aguentar esse tipo de coisa.
Joaquim Salomão (Curitiba, PR)

Absurdo! Se a Assembleia e a Justiça capixabas não tomarem a iniciativa de cassar o mandato do deputado, não haverá mais Justiça, não haverá mais país no sentido próprio.
Ricardo Andrade (Brasília, DF)

Se fala isso ao vivo, imagine às sombras.
Dilson Batista Ferreira Ferreira (Maceió, AL)

Capitão Assumção oferece recompensa por assassinato
Capitão Assumção, que oferece recompensa de R$ 10 mil a quem matar criminoso - Reprodução/TV Ales

CPMF
A recente demissão do secretário da Receita Federal, Marcos Cintra, não resolve em definitivo a questão da "nova CPMF" ("Paulo Guedes demite Marcos Cintra da Receita por divergências com nova CPMF"). É como colocar um curativo sobre um machucado sem antes limpá-lo. O principal mentor da ideia, o ministro Paulo Guedes, serviu-se apenas de um bode expiatório. Quem mais o apoiou foi queimado, e agora o projeto se encontra ameaçado.
Ruan Henrique Motta (Juiz de Fora, MG)

Para o presidente Jair Bolsonaro, qualquer coisa é motivo para exercer o seu autoritarismo. Se alguém merecia ser demitido seria, em primeiro lugar, o posto Ipiranga (que detalhou o ITF numa entrevista ao jornal Valor Econômico) e, depois, o subordinado de Cintra que falou do assunto numa palestra. Está claro que o motivo da demissão é outro.
Antonio Marcos Mendes Augusto (Brasília, DF)

O ITF (Imposto sobre Transações Financeiras) é um imposto interessante por não poder ser sonegado. Mas, para que não signifique um aumento na carga tributária, outros impostos teriam que ser extintos. E a economia paralela, que não usa bancos, continuaria sonegando.
Ernesto Pichler (São Paulo, SP)

O ex-secretário da Receita Federal Marcos Cintra - Pedro Ladeira - 25.abr.2019/Folhapress

Clã
Fernando Schüler ("O Brasil e a síndrome de abismo") e Roberto Dias ("O pequeno príncipe"), em suas colunas de 12/9, constatam que o clã Bolsonaro, por meio de seguidas manifestações nas redes sociais, consegue "ocupar o espaço e interditar qualquer debate que não lhe interesse" fazendo "gente séria, país afora, reproduzir essa lógica" da raiva, do exagero e da intolerância. Não percebem que, ao usarem prestigiosos espaços para esses assuntos, conferem eficácia aos métodos que pretendem combater.
Luiz Oliveira (São Paulo, SP)


Bolsonaro no hospital
Que imagem desnecessária ("Após retorno adiado, Bolsonaro faz vídeo com roupa hospitalar e sonda"! Se estivesse pelo SUS (Sistema Único de Saúde) nos corredores do hospital, como os mortais brasileiros, a exposição se justificaria. Tomara que a "breguice" um dia tenha fim. 
João Francisco dos Santos (Sorocaba, SP)


Carlos Bolsonaro
O enriquecimento de representantes via comissão cobrada dos salários dos servidores contratados, a tal rachadinha, já é uma tradição incorporada na política brasileira há anos --graças às omissões da Justiça Eleitoral ("Promotoria investiga Carlos Bolsonaro por suposto uso de funcionários-fantasmas"). A lei nº 9.096/1995 estabelece um quadro de sanções muito tímido para os partidos que se desviam de seus estatutos ou que desbordam os limites da lei.
Arnaldo Vianna de Azevedo Marques (São Paulo, SP)


Odebrecht
"Marcelo Odebrecht sai da prisão domiciliar e visita sede da empresa". O recado é claro. Aqui em terras brasileiras o crime é compensador. A maior empreiteira do país continuará servindo aos esquemas que a tornaram tristemente famosa. Se fosse para valer, seus bens seriam arrestados e vendidos em praça pública para empreendedores capazes e éticos.
José Vanzo (Franca, SP)

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O ex-presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, ao deixar a Justiça Federal de Curitiba, após colocar tornozeleira eletrônica, em 2017 - Bruno Santos - 19.dez.2017/Folhapress

Dinheiro público
É impressionante que casos indecentes de abuso com o dinheiro do contribuinte continuem a todo o vapor em pleno 2019 ("Tribunal militar paga viagem à Grécia de 3 ministros em férias"). Como se torra dinheiro público para beneficiar alguns poucos que fazem parte da realeza deste país... Ou alguém imagina que o presidente do Superior Tribunal Militar tiraria mais de R$28 mil do seu próprio bolso para passar dois dias num evento que adiciona muito aos álbuns de viagens dos excelentíssimos ministros, mas não acrescenta absolutamente nada à política nacional?
Emerson Zanoni (Curitiba, PR)


Carnaval em Salvador
Pô, proibir Carnaval em Salvador é algo que eu achava impossível acontecer ("Câmara de Salvador proíbe Carnaval na Quarta-Feira de Cinzas por motivo religioso"). Agora sim cheguei ao ponto de não duvidar de mais de nada nesta vida.
Rodrigo Maomé (Campinas, SP)

Hipocrisia! Vai quem quer ir. E ninguém pode por lei proibir que a pessoa vá.
Antonio Maluche Neto (Balneário Camboriú, SC)

Léo Santana no arrastão da Quarta-Feira de Cinzas de Salvador - Prefeitura de Salvador - 6.mar.2019/Divulgação

Correios
Mais uma notícia de greve nos correios ("Correios entram em greve"), uma empresa que já encheu de orgulho os brasileiros, mas que, de alguns anos para cá, se tornou motivo de raiva e de decepção. Só há duas opções, e eu falo isto há anos: ou privatiza ou acaba com o monopólio.
Moyses Cheid Júnior (São Bernardo do Campo, SP)


Censura na Bienal do Rio
Assinei a Folha no sábado passado (7/9) só por causa daquela baita capa. Parabéns, vocês me representam!
Diego Müller (Osasco, SP)

Escolha a escola
Como assinante, parabenizo a Folha pela disponibilização da ferramenta "Escolha a Escola" aos leitores. É muito útil na busca e poupa bastante tempo dos pais. Gostaria de sugerir também que seja adicionada ao serviço uma ferramenta para a busca de berçários. Eu e minha esposa moramos na Vila Mariana, temos um filho de três meses e temos tido dificuldades para fazer a escolha. 
Fábio Aparecido Ferreira da Silva (São Paulo, SP)


PARTICIPAÇÃO

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