Para aquecer a economia, basta reduzir os impostos, diz leitor

Para leitor, cassação de filhos de Bolsonaro seria a 'melhor notícia'

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Reduzir para aquecer
Para aquecer a economia brasileira, basta reduzir a carga tributária. Não adianta cobrar fórmulas mágicas do ministro da Economia; melhor seria mandar reajustar a tabela do Imposto de Renda, congelada há dez anos ("Bolsonaro cobra Guedes a entregar crescimento mínimo de 2% neste ano", Mercado, 21/2).
Marcos Abrão (São Paulo, SP)

A meta é 2%, mas se chegar a 1,5% a mídia já está disposta a propagar que foi um sucesso. Até porque em 2019 não deu nem 1%...
Cristina Dias (Curitiba, PR)

É fato que o presidente e a maioria dos seus ministros precisam evitar declarações polêmicas que causem desgaste à imagem do governo. Um pacto de silêncio, ou restrito às necessidades efetivas do país ou de cada ministério, faria muito bem para a nossa lenta recuperação. Falar menos e trabalhar mais, com foco e ação.
Wilson de Oliveira (São Paulo, SP)

A culpa maior é do próprio Bolsonaro, que cria crises e instabilidade todos os dias. Paulo Guedes apenas rema no turbilhão.
Josué de Oliveira (Rio de Janeiro, RJ)


Se considerarmos o mercado como uma corporação que em 2018 teve que escolher um novo presidente entre 13 candidatos pré-selecionados, é fácil ver que sua direção errou na contratação. Fracassou a estratégia de dizer que o escolhido tinha em sua equipe um grande executivo de finanças, alinhado à corporação, e que este exerceria o verdadeiro papel de CEO, enquanto o presidente escolhido se contentaria com o papel de cavalo de troia. Dá até para entender por que no Brasil o mercado precisa de tanta proteção.
José Tadeu Gobbi (São Paulo, SP)

O "Posto Ipiranga" começa a sentir as pressões em torno de resultados mais concretos na recuperação da economia, e a arrogância do superministro agora abre espaço para uma eventual saída pouco honrosa. A equipe econômica tem como meta desmontar políticas de cunho social e elevar ao máximo a participação do setor privado em setores cuja rentabilidade —ou a inexistência dela— não atrai o capital. Guedes tem de mostrar que suas teses, que até aqui se mostraram furadas, valem a pena.
Willian Martins (Guararema, SP)


A fera que nos habita
Lindo o texto de Claudia Costin ("Notas do subsolo", Opinião, 21/2). Por mais que o ambiente atice a fera que nos habita, somos livres se conseguimos contê-la e se preservamos a civilidade.
Evlyn Novo (São José dos Campos, SP)

Bem colocado por Claudia Costin. Creio que o individualismo neoliberal das últimas décadas tenha contribuído para tal impulsividade agressiva. Esse sistema minou a nossa capacidade empática, levando-nos ao consumo do mundo, da natureza e de nós próprios.
Andréia Chaieb (Porto Alegre, RS)

Jair Bolsonaro insulta Patrícia Campos Mello, da Folha - Reprodução/TV Globo

PM no Ceará
Aqui no Ceará, com toda a sensação de insegurança diante da crise pelo motim da Polícia Militar, é relevante ver que o governo federal e o governo estadual, com caminhos ideológicos opostos, estão operando em conjunto para manter a ordem pública.
Gilnario Barros Saraiva (Caucaia, CE)

Agressões dos Bolsonaros
"Congresso tem de cassar Eduardo e Flávio e convocar Heleno" (Reinaldo Azevedo, Poder, 21/2). Isso seria o melhor acontecimento dos últimos anos.
Maria do Carmo Britto (Rio de Janeiro, RJ)

Enquanto esses políticos que atentam contra a democracia não forem afastados, haverá práticas para tentar destruir o Estado democrático. O Congresso tem que deixar de ser um espaço de comadres e fazer valer a lei que um Estado democrático de Direito determina.
Rosélia Pinheiro de França (Mamanguape, PB)


O digno general Augusto Heleno disse em conversa privada o que todos nós, que temos um mínimo de consciência, também gostaríamos de dizer. Reinaldo Azevedo quer que o general Heleno seja entregue às feras para receber os desaforos de praxe, os mesmos desaforos que o digno ministro Moro recebeu naquela CPMI.
Max Morel (São Paulo, SP)

O general Augusto Heleno e Jair Bolsonaro - Adriano Machado/Reuters


Reinaldo Azevedo foi perfeito. Também o "azevedismo" tem alertado para o que pode acontecer se esses bárbaros adentrarem o fortim da democracia. A tática invasora é velha e conhecida: sondam a rigidez do solo das liberdades (que odeiam) e, se avançarem um passo, logo preparam o próximo. Desse modo, camuflados, chegam aos pilares e ali deixam suas dinamites. Se descobertos e identificados, devem ser tratados com tolerância zero!
Alfredo Azevedo (Campos dos Goytacazes, RJ)

O Brasil agora tem um presidente comprometido com a melhoria do país. Um presidente que tem coragem de enfrentar a imprensa. Tem coragem de enfrentar os parlamentares corruptos. Tem coragem de enfrentar os esquerdistas nocivos.
Mário Sampaio (São José dos Campos, SP)


Finalmente uma opinião acertada: "o governo é fora do normal" ("Bolsonaro mantém ministros e secretários tóxicos em um governo fora do normal", Rafael Rabelo Queiroz, Poder, 21/2). Não há corrupção generalizada, não há indicações e porteira fechada de ministérios para partidos se aproveitarem e boa parte dos ministros é altamente qualificada. Os "ministros tóxicos", ao menos 18 —governos Lula e Dilma—, foram ou estão sendo investigados por corrupção .
Ostílio dos Santos (São Paulo, SP)

O ministro do Turismo, Marcelo Alvaro Antônio, com Jair Bolsonaro - Rodney Costa - 30.jan.2020/Futura Press/Folhapress

Folha, 99
Apesar do grave obscurantismo por que passa o Brasil com este governo, causa um certo alívio ser assinante da Folha, a qual aproveito o ensejo para parabenizar pelos seus 99 anos. A democracia e a Folha sempre vão continuar, e o autoritarismo vigente não passará!
Pedro Valentim (Bauru, SP)

Parabenizamos toda a equipe da Folha. Como parte de um dos maiores grupos de mídia do país, a Folha se tornou uma grande referência do jornalismo brasileiro. Ao longo de sua história, tivemos o privilégio de contar com a credibilidade jornalística do veículo e com seu compromisso de levar diariamente aos leitores os principais acontecimentos nacionais e internacionais, com seriedade e responsabilidade. 
Antonio Salvador, presidente do Grupo CDI Comunicação e Marketing (São Paulo, SP)


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