Leitores comentam a chegada do coronavírus ao Brasil

Moro deveria mandar PF investigar fala de Bolsonaro sobre eleição, diz leitor

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Coronavírus
É imprescindível que se leia o artigo "Pandemia de fake news", de Roberto Dias (Opinião, 12/3). Os responsáveis por publicarem informações falsas na internet devem ser punidos pela lei. As pessoas de nossa sociedade não estão cientes o suficiente dos danos que a desinformação pode causar. Ademais, classificar as fake news espalhadas pelo país como "pandemia" foi uma metáfora inteligentíssima.
Beatriz Lavez (São Sebastião do Paraíso, MG)

Cartaz da OMS alerta para fake news sobre o coronavírus
Cartaz da OMS alerta para fake news sobre o coronavírus - Reprodução


"Organizadores decidem cancelar ato pró-Bolsonaro com avanço do coronavírus" (Poder, 12/3). Bando de paulistas frouxos. Adivinhem se os valentes gaúchos cancelaram o Grenal de hoje. Evidentemente que não! Os bolsomitos da pauliceia estão é com medo de um fracasso retumbante dessa dita manifestação cívico-patriótica.
Marcos Fernando Dauner (Joinville, SC)

Bolsonaro acordou depois que o vírus encostou nele? Deixou de ser algo fantasioso e típico da mídia?
Humberto Giovine (Erechim, RS)

Felicidade
No agradável artigo "O vírus da linguagem" (Cotidiano, 12/3), Sérgio Rodrigues assenta que "ainda não foi descoberto um tema em que a ignorância seja preferível ao conhecimento". Foi sim: o campo da felicidade. Principalmente nos últimos meses, vejo multidões felizes com a ignorância. Não por acaso, Adão e Eva foram expulsos do Paraíso por comerem o fruto da árvore da sabedoria. Digo há anos que a ignorância é a base da felicidade.
Luiz Fernando Schmidt (Goiânia, GO)


Bolsonaro e a eleição
Tivesse o senhor Sérgio Moro uma sombra de caráter e republicanismo, tomaria para si, e com urgência, a iniciativa de determinar à PF que investigue a grave acusação de fraude nas eleições apontadas pelo senhor Bolsonaro. Mas é mais um agente público com a obsessiva e exclusiva preocupação com seu arrivismo político.
Clarilton Ribas (Florianópolis, SC)


Bolsonaro
Há muito leio com prazer a coluna de Ruy Castro. Mas, apesar de esperar sempre o biscoito fino de suas observações, me surpreendi com a que levava o título "Receita de impeachment" (Opinião, 11/3). Que precisão, que clareza e síntese! Está tudo ali sobre este governo inédito na história brasileira.
Frederico Alexandre Hecker (São Paulo, SP)


Para entender a dinâmica mental de Bolsonaro, é preciso ler "O Caso Schreiber", de Freud. Ou seja: paranoia querelante. Por causa disso ele se sente seguro brigando com todo mundo.
Paulo Sérgio Vargas Werneck, médico psicanalista (Taubaté, SP)


Rachadinha
Creio que continua valendo para o interminável caso "rachadinhas do Flávio Bolsonaro" jargões como "debaixo deste angu tem caroço" ou "pelo andar da carruagem já sabemos quem vem dentro". Esse complexo assunto mexe com todos os parlamentares da Assembleia Legislativa do Rio. Há uma cumplicidade entre eles, e nenhum se manifesta diante do descalabro. Inteligentemente —para não ficar com pepino na mão—, a desembargadora Suimei Meira Cavalieri tomou decisão de paralisar a investigação.
Paulo Marinho (Rio de Janeiro, RJ)

BPC
É muita irresponsabilidade que o Congresso tome decisões sem os devidos lastros para punir o presidente e fazer média com famílias que recebem o Benefício de Prestação Continuada ("Ampliação do BPC de R$ 20 bi compromete teto de gastos, diz Mansueto", Mercado, 11/3). Cada país tem o coronavírus que merece.
Tania Tavares (São Paulo, SP)


Esse gasto adicional do BPC é uma atitude irresponsável. Se um trabalhador tem de esperar até os 65 anos para se aposentar, por que então ele iria contribuir com a Previdência se nessa idade vai receber o BPC? Além disso, no Brasil, onde o trabalho informal é enorme, vai ser injusto com os verdadeiramente necessitados.
Otávio de Queiroz (São Paulo, SP)


Em relação às criticas à aprovação do BPC, a Folha deveria fazer uma reportagem comparando esses R$ 20 bilhões com os investimentos do desgoverno Bolsonaro com as Forças Armadas, que aumentaram 33% em 2019 (só na estatal da Marinha foram investidos R$ 7,6 bilhões, segundo reportagem de 20/2). Parecem-me indecentes as críticas a um projeto que vai aliviar um pouquinho o drama de idosos e deficientes que vivem com meio salário mínimo.
Beatriz Telles (São Paulo, SP)


Sobre os R$ 20 bilhões do Benefício de Prestação Continuada , gostaria que as pessoas considerassem as várias isenções concedidas pelo governo a vários segmentos da indústria, do comércio e da agropecuária. Gente, estamos falando de um benefício ao qual terão direito idosos com mais de 65 anos e pessoas com deficiência e com renda familiar per capita inferior a meio salário mínimo (R$ 522). Quer dizer que isso é um absurdo? Mas as isenções para setores mais organizados e abastados é aceitável?
Carlos Alberto Ceretta, professor aposentado da Universidade Federal de Santa Maria (Santa Maria, RS)


Bolsa e BPC
"Ação do BC americano impede 3º circuit breaker na Bolsa brasileira" (Mercado, 12/3). Isso tudo é fichinha perto do apocalipse da ampliação da renda mensal vitalícia para idosos carentes e portadores de deficiência incapacitante.
Ayer Campos (Brasília, DF)


Ato de campanha
A Folha poderia ter esclarecido que a foto da página B10 da edição desta quinta-feira (12/3) retrata uma brincadeira que fiz com a militância que acompanhava minha agenda de candidato, durante a campanha ao governo do estado de São Paulo em 2006. Conforme já esclarecido à época, convidei o fotógrafo para participar e registrar a foto. Por isso, esta Folha poderia ter deixado claro que o registro fotográfico foi uma bem humorada brincadeira em ato de campanha.
Aloizio Mercadante, ex-ministro da Educação (São Paulo, SP)

Aloizio Mercadante, em 2006, quando foi candidato do PT ao governo de São Paulo - Luiz Carlos Murauskas - 14.jul.2006/Folhapress
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