Bolsonaro é criticado por falar em 'limite' e participação em ato contra STF

Leitores lamentam a morte de Flávio Migliaccio e Aldir Blanc

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Limite
Bolsonaro tem razão quando diz que chegamos ao limite ("Bolsonaro desafia Supremo ao exaltar apoio militar e dizer que 'chegou no limite'", Poder, 4/5). De fato, ninguém aguenta mais ele e seu antigoverno fascista e grotesco. Ainda mais diante da gravidade dessa pandemia, com milhares de mortos e infectados. Basta! Já passou da hora de o Congresso e o STF reagirem e mandarem esse insano passear.
Renato Khair (São Paulo, SP)

Enquanto os cidadãos de bem cumprem a quarentena, buscando limitar o número de vítimas, o presidente aproveita-se da triste situação da pandemia para ato político em defesa de si e de seus filhos, valendo-se do apoio de milicianos, de parte dos empresários, de grande parcela dos evangélicos e de parcela dos militares. Não podemos sair às ruas, mas manifestamos total apoio ao Congresso e ao STF para que não se curvem às loucuras deste governo e sejam o baluarte da defesa da democracia.
Moacyr da Silva (São Paulo, SP)

Assombroso o texto de Ruy Castro ("Louco à solta em Brasília", Opinião), que faz um diagnóstico psiquiátrico de transtorno delirante do Bolsonaro. Assombroso por ser um diagnóstico muito verdadeiro.
Lauro Malheiros Filho (São Paulo, SP)

Em todo momento crítico de um país, uma ação deve ser tomada. A direita fascista de Bolsonaro tem rompido todos os limites da democracia, da ética, do humanismo. Rompeu limites que até organizações assassinas se impõem para manter uma convivência útil. Bolsonaro declarou o seu "limite". Já passa da hora de a estrutura democrática do Estado brasileiro, expressa na Constituição de 1988, dar um basta.
Márcio Francisco Colombo (São José do Rio Preto, SP)


Bode na horta
A situação atual me lembra os estragos de um bode na horta. Com um agravante: o presidente, além de insano, é mau caráter. No meio de uma pandemia, isso é uma situação trágica. É necessário que os Poderes legitimamente constituídos se unam para lutar contra essa outra doença que nos assola e é tão mortal quanto o coronavírus.
Marize Carvalho Vilela (São Paulo, SP)


Flávio Migliaccio

"Ator Flávio Migliaccio é encontrado morto aos 85", Ilustrada, 4/5). Descanse em paz e só leve as boas memórias desta vida. O resto fica para os outros.
Marcos A. T. Garcia (Curitiba, PR)

Maia
"Amanhã será qualquer um que se oponha à visão deles, diz Maia sobre agressões a jornalistas" (Poder, 4/5). Faça sua parte, Rodrigo Maia. É a sua real oportunidade de fazer algo pela sociedade. Destrave os processos de impeachment, por favor!
Márcia Claro (Guarulhos, SP)

Aldir Blanc
A esperança despencou da corda bamba e caiu na nossa memória ("Morre Aldir Blanc, um dos maiores compositores brasileiros, por coronavírus", Ilustrada, 4/5).
Marcelia Guimarães Paiva (Juiz de Fora, MG)

Que triste um mundo sem Aldir Blanc.
Claudia Roveri (Blumenau, SC)

Qual limite?
"Mourão critica STF e diz que 'Poderes têm que entender limite da responsabilidade de cada um'", Poder, 4/5). E qual é o limite de responsabilidade do Executivo? Neste caso concreto, acatar ou recorrer da liminar. Como não recorreu, resta a primeira opção --a não ser quando se está em um regime ditatorial.
Mateus Sá (Goiânia, GO)

Não são inconstitucionais e não querem interferir nos outros Poderes as passeatas celebradas pela família Bolsonaro? Por favor, senhor Mourão, se, para muitos, menosprezar a inteligência alheia é considerado uma estratégia, há outros que percebem a hipocrisia.
Mauro Tadeu Almeida Moraes (São Paulo, SP)

Apesar das loucuras de Bolsonaro, Mourão tem razão: o STF não pode ultrapassar os limites de suas atribuições. Estão aproveitando o fato de que o presidente fala pelos cotovelos e está sob ataques intensos da imprensa para ultrapassar os limites de suas responsabilidades e aparecer de modo midiático.
Neuber Neves de Freitas (Várzea Grande, MT)


Parlamentarismo
Não podemos correr o risco de, com um impeachment, entregar o governo a um generaleco de república bananeira. O parlamentarismo põe Bolsonaro ou qualquer outro "salvador da pátria" como rainha da Inglaterra. Solução sem traumas e rápida.
Fernando Dolci (Goiânia, GO)

Tabata apoiou a agenda Bolsonaro/Guedes contra o trabalhador, foi fiel a banqueiros/financistas e detonou aposentados. Seu discurso só engana incautos ("Notas de repúdio já não bastam", Cotidiano, 4/5)
Celso Acacio Galaxe de Almeida (Campos dos Goytacazes, RJ)


Coronavírus
"Brasil registra 263 novas mortes e 4.075 novos casos de coronavírus em 24 h" (Saúde, 4/5). Momento triste e trágico pelo qual passa o país. Em uma espécie de teatro do absurdo, o ministro fala uma coisa, e o presidente, outra. Evasivo, o ministro fala, fala e não diz nada. Deve estar fuçando para encontrar algo que coincida com o que diz o chefe. Como a exigência é o distanciamento social, criticado pelo presidente, fica na corda bamba. Enquanto isso, a situação se agrava e mostra, mesmo para quem insiste em não ver, a extrema desigualdade
Marcos Medeiros (São Paulo, SP)

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