Leitora diz que Bolsonaro veta obrigação de máscara por não saber usá-la

Novo ministro da Educação, Paulo Guedes e Bia Doria também são alvos de comentários dos leitores do jornal

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Bolsonaro, máscara e vírus
Deve ser porque não sabe usar o instrumento de proteção e resolveu que ninguém pode estar “acima dele” (“Bolsonaro veta obrigação do uso de máscara em igrejas e comércios”, Saúde, 4/7). Será que Deus, a quem tanto se refere, estaria? Tenho pena dos arrependidos, mas, como disse Fafá de Belém, esse pecado eu não cometi. De qualquer forma, é injustiça sofrer por causa deles e dos que ainda não tiveram consciência do erro cometido.
Aline Torres (Brasília, DF)

O presidente Jair Bolsonaro se atrapalha ao manusear máscara no rosto, durante coletiva de imprensa para falar sobre medidas do governo pra contar a epidemia do novo coronavírus, no Palácio do Planalto
O presidente Jair Bolsonaro, durante coletiva de imprensa para falar sobre medidas do governo pra contar a epidemia do novo coronavírus, no Palácio do Planalto - Pedro Ladeira - 18.mar.2020/Folhapress

Quanta irresponsabilidade! Este senhor não quer cuidar da população.
Bianca Moreira (Brasília, DF)

Tal qual Jânio da Silva Quadros, Bolsonaro está sempre querendo aparecer. Jânio proibiu o biquíni nas praias e mesa nas calçadas, e Bolsonaro vai enchendo linguiça e se mostrando para parecer melhor.
Ricardo Barbosa (São Paulo, SP)

Nas igrejas, os pastores vendem a imunização contra o vírus. Nos mercados, a máscara atrapalha para ver os preços. Então Bolsonaro, financiado pelos grandes empresários, veta a entrada com máscara. Parece que ele quer aumentar o número de doentes e de mortes, tomando medidas irracionais. E daí se morrerem, um dia vão ter que morrer mesmo, dirá o presidente.
Luiz José Almeida Fayad (Balneário Piçarras, SC)


Promoção e aposentadoria no TJ
Sou servidor público há 26 anos (“Em crise, TJ-SP promove magistrada e a aposenta em 24 horas pelo teto salarial”, Poder). Há que se diferenciar a realidade dos servidores públicos da dos cargos de cúpula do serviço público. A diferença é enorme. Nós, servidores “comuns”, pagamos cada vez mais a Previdência, até quando nos aposentamos. Um servidor público “comum” não tem chance de ser promovido a outro cargo e, no dia seguinte, se aposentar com a remuneração deste cargo.
Julio Oliveira (Jales, SP)


Reabertura em SP
Fascinante como o governo de SP, ao tomar conhecimento das datas das eleições municipais, resolveu abrir tudo (cinema, teatro e casa de espetáculo). Para esse desgoverno, o vírus acabou, não precisa mais vencer as etapas (“Doria adianta aval para academias e eventos com pessoas sentadas”, Saúde, 4/7). O que importa são as eleições tanto para o desgovernador quanto para os prefeitos irresponsáveis.
Geraldo Umberto Cardana (Barueri, SP)


Novo ministro da Educação
A maior vítima será esta “elite” de empresários que não terão mão de obra qualificada para os novos mercados que surgem na nova realidade mundial (“Novo ministro, Feder já defendeu extinção do MEC e privatização do ensino”, Cotidiano, 4/7)!
Alex Carvalho (Aparecida de Goiânia, GO)

Renato Feder, que foi anunciado como novo ministro da Educação
Renato Feder, que foi anunciado como novo ministro da Educação - Danilo Verpa - 26.jun.2018/Folhapress

Nós, aqui do Paraná, sabemos bem a laia desse fulano. Mas pouco importa. Nomeiem quem for, o projeto de destruição continua o mesmo.
Daniel Liaz (Curitiba, PR)

Se o empresariado gostou, boa coisa não deve ser (“Empresários da educação comemoram indicação de Feder para Ministério da Educação”, Cotidiano, 4/7).
Edailson Monteiro Rodrigues (Blumenau, SC)


Fechamento de fábricas
No final, a situação ajuda o governo a jogar a culpa na pandemia pelo que já vinha piorando (“País vive 1ª onda de fechamento de fábricas em meio à pandemia”, Mercado, 4/7). A imprensa, que contribuiu para o clima de agora vai, agora está surpresa com os dados antes da pandemia. Tirar renda da população não melhora a economia. Economistas e colunistas liberais se recusam a aceitar a realidade que desmente o ensino neoliberal das universidades.
Hercilio Silva (São Paulo, SP)

Cadê a euforia dos empresários com a vitória do Bolsonaro?
Roberto Rodrigues Roel (São Paulo, SP)


Paulo Guedes e a CPMF
Eu não gosto de alimentar sentimentos destrutivos, pois eles fazem mal para nós mesmos (“Guedes volta a defender imposto nos moldes da CPMF como solução tributária”, Mercado, 4/7). Apesar disso, odeio esse cara, que só sabe tentar tirar o sangue do trabalhador para agradar ao deus mercado, seu chefe supremo e a quem ele responde.
Simone Rodrigues (Cascavel, PR)

Ele até agora não fez nada. Por que não cobrar imposto sobre as fortunas? Desde a Constituição de 88 isso aguarda a regulamentação.
Wender Carlos Siqueira (Bento de Abreu, SP)


Bia Doria e moradores de rua
Quando o botox atinge os neurônios, dá nisso. A dona vai ter que largar o osso do Fundo Social de SP (“Bia Doria diz ser contra dar comida a morador de rua e vira alvo de críticas”, Saúde, 4/7).
Ubiracy Agavino de Almeida (Saquarema, RJ)

Não sei o que me causou mais indignação e nojo. Se o vídeo da reunião ministerial de Bolsonaro, em dia 22 de abril, ou o da primeira-dama Bia Doria e Val Marchiori. O Brasil não merece estes surtos de ódio e desumanidade contra seu povo.
Marcio Francisco Colombo (São José do Rio Preto, SP)

Seria educativo que a sra. Bia Doria passasse uma semana inteira vivendo ao relento nas ruas de São Paulo.
Renata Bernardes Proença (Rio de Janeiro, RJ)


Lava Jato
Essa operação bem que podia ser chamada de “espumas ao vento” (“Lava Jato de SP denuncia José Serra sob acusação de lavagem de dinheiro”, Poder, 4/7). Até as pedras de São Paulo sabiam da roubalheira do PSDB, que envolve FHC, Serra e Aécio, que foi operada por Sérgio Motta, morto misteriosamente no prazo de uma semana. Sérgio Moro protegeu essa turma e agora o MP apresenta denúncia vazia em razão da prescrição.
Pedro Ferreira (Salvador, BA)

A prescrição desse crime é um deboche com o povo brasileiro.
Josué de Oliveira (Rio de Janeiro, RJ)


Sexta sangrenta
A dificuldade de tomada de imagens em movimento, com foco e luz adequada, rebobinando com o dedão o filme a cada foto e tendo que manter todo o resto, era um super desafio com as máquinas manuais (“Foto da ‘sexta sangrenta’ virou símbolo da repressão militar”, Poder, 4/7). Nada de disparos automáticos em fração de segundo, estabilizador, foco automático ou visor de LCD. Só se sabia se a foto tinha sido boa depois da revelação do filme. Mais uma razão do mérito para fotos icônicas como essa e da necessidade de termos bons museus para ensinar como era o passado recente.
Alexander Vicente Christianini (Sorocaba, SP)

Estudante é perseguido e atingido por policiais durante a chamada 'sexta-feira sangrenta', no Rio, em 1968
Estudante é perseguido e atingido por policiais durante a chamada 'sexta-feira sangrenta', no Rio, em 1968 - Evandro Teixeira/Acervo IMS
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