Leitores comentam apoio de evangélicos a Bolsonaro

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Apoio evangélico
“Bolsonaro escanteia seus rivais e fideliza evangélicos para 2022” (Poder, 27/1). Essa mistura de explorar a fé e a ignorância das pessoas em benefício político só termina em hecatombe. Durante oito anos Salvador foi gerida dentro dessa concepção, e o resultado foi levar a cidade ao ano de sua fundação, ou seja, para a total destruição. No Rio de Janeiro, em apenas quatro anos, Crivella acabou com o que Paes fez em oito. Agora, imagine a nível de Brasil. O ministro da Fazenda desconhece 36 milhões de miseráveis.
Adeilson Pereira de Miranda (Salvador, BA)

Esses evangélicos que apoiam o presidente Bolsonaro têm que rever seus princípios religiosos: ou se serve a Deus ou ao capeta.
Maria Bilck (Florianópolis, SC)

Alguém ainda acha que este celerado vai ser candidato à reeleição? Até lá já deve estar preso junto com os genocidas do desgoverno, a família e os milicianos que o acompanham. Essas especulações só ajudam a manter o moribundo vivo na política.
Felicio Antonio Siqueira Filho (São José do Rio Preto, SP)

Qualquer pessoa com o mínimo de empatia pelo outro, independentemente de crenças, não pode apoiar esse desgoverno. Ele representa o que há de pior em todos os setores da sociedade.
Ana Bernardete dos Santos Garcia (São José do Rio Preto, SP)

Lava Jato
O uso do eufemismo “heterodoxias”, no editorial “O pós-Lava Jato” (Opinião, 27/2), para caracterizar as diversas práticas de fraude à lei e ao devido processo legal contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no âmbito do Judiciário, é esdrúxulo e impertinente, por obnubilar a verdade.
Durval de Noronha Goyos Jr., advogado (São Paulo, SP)

Falar das condenações confirmadas por tribunais superiores é a pior das hipocrisias, porque uma das coisas que as mensagens revelaram é que a Lava Jato influenciava essas decisões de vários modos: manipulando a opinião publica (com ajuda de veículos como a Folha) para pressionar ministros, fazendo dossiês para afastar relatores não submissos e até promovendo investigações ilegais de ministros do STF.
Gustavo Carvalho (Rio de Janeiro, RJ)

Olímpico
“Arthur Zanetti tem corte no salário e projeto ameaçado antes dos Jogos” (Esporte, 27/2). Consequência da política liberal do ministro Paulo Guedes. Quer tributar livros, tirar verbas da educação. Nada mais coerente do que deixar de patrocinar um grande atleta como Arthur Zanetti. Cuba, um país bem mais pobre do que o nosso, trata com toda decência os seus atletas.
Newton Penna (Rio de Janeiro, RJ)

Cátedra
“Associação de professores da USP critica cátedra criada com apoio da Folha” (26/2). A esquerda corporativista é contra tudo que identifica como não sendo “de esquerda” (ou anacrônico, hipócrita, irresponsável); e faz o que pode contra (mentira, leviandade, patrulha). Solidariedade total ao professor Claudio Julio Tognolli; e parabéns à USP e à Folha pela criação da cátedra.
Sérgio Sá Leitão, secretário de Cultura de São Paulo (São Paulo, SP)

Só lembrando que a Folha sempre faz campanha massiva para a cobrança de mensalidades na USP —especialmente quando esta esteve em crise em 2014— o quê denuncia um tremendo mau-caratismo do jornal.
Felipe Araújo Braga (Caieiras, SP)

Vacina
“Grupo de empresários quer comprar vacinas da Covid” (Saúde, 27/2). Luciano Hang não entendeu o problema da Covid, mesmo depois de uma profunda perda pessoal. Não é com suas lojas e seus funcionários vacinados que as coisas irão mudar. É preciso de política ampla e articulada entre governos e segmentos da sociedade.
Alexandre Rocha (Brasília, DF)

Hang precisa ser preso junto com Pazuello. Fez campanha contra isolamento social, contra máscara, contra o SUS. Se depender dele, morrem mais 500 mil.
Diego Cruz (São Paulo, SP)

Folha, 100
Permitam-me celebrar com vocês a vitória do jornalismo, cada vez mais, importante fiador da prevalência da democracia contra o arbítrio, o autoritarismo e, ultimamente, a desinformação que mata. Cem anos de Folha, dos quais me dou conta desde os anos 50, meu pai, pernambucano e amigo do colunista Zé Tavares de Miranda, costumava me levar à Redação nas visitas que fazia ao conterrâneo. Sem concordar com tudo e da forma como publica suas notícias (et pour cause), é uma leitura diária indispensável à manutenção e resistência democrática.
Emmanuel Publio Dias, professor da ESPM (São Paulo, SP)

Parabéns Folha, a quem acompanho desde tenra idade. Lembrando-me de meu avô, dobrando suas folhas ao meio, algo para mim inusitado, fantástico e de difícil manipulação na aurora dos meus dez anos. Parabéns Folha, que já se tornou membro da família, passando por meus pais com o exemplo ímpar de combate ao obscurantismo na defesa da verdade e à fiel defesa das luzes que permeiam a democracia e a historia do Brasil.
Alexandre Coelho (Mogi Mirim, SP)

Tenho 83 anos, assino a Folha há muito tempo. Meu pai já era assinante. Ganhei dois prêmios quando a Folha fazia pequenos concursos relacionados às datas festivas: Natal, Dia das Crianças... Continuo todas as manhãs compartilhando meu café com o jornal. Parabéns.
Assumpta Marise Buono (São Paulo, SP)

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