Professor fala de omissões de governos tucanos na educação em SP

Leitores criticam fala de Bolsonaro sobre jornalista e indianista desaparecidos

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Educação
Como professor aposentado do ensino público de São Paulo, dou os parabéns à Folha pelo editorial "Reforma na prática" (Opinião, 7/6), no qual relaciona as falhas e omissões do governo do estado na implantação da nova grade curricular da última fase do ensino básico. O desinteresse da Secretaria da Educação em atender as necessidades de alunos e professores das escolas estaduais marca os últimos 30 anos de governos tucanos no estado.
Jonas Nilson da Matta (São Paulo, SP)

Servidores da área da educação de São Paulo protestam por melhores salários em novembro de 2021 - Leco Viana - 3.nov.2021/TheNews2/Folhapress

Reforma trabalhista
No artigo "A boa reforma trabalhista de 2017" (Mercado, 7/6), Cecília Machado (economista-chefe de um banco) assevera que a "reforma deu maior segurança jurídica e permitiu mais contratações". De fato, deu maior "segurança jurídica" aos empregadores, porque para os trabalhadores foi uma dizimação de direitos. E, se permitiu mais contratações, quem poderia contratar não o fez, tendo em vista o altíssimo percentual de desempregados que se verifica desde a reforma. Sem contar que as novas contratações são precarizadas e com menores salários.
Luiz Fernando Schmidt (São Paulo, SP)

O senhor Lula, com sua proposta de revogação da reforma trabalhista, quer, na verdade, retornar o imposto sindical dos trabalhadores para abarrotar os cofres dos sindicatos pelegos que sempre o apoiaram. Mais um retrocesso proposto pela velha esquerda. Acordem!
Antonio Maurilo Villas Bôas (São Carlos, SP)


Convicções democráticas
Cumprimento Cristina Serra por seu consistente trabalho de jornalista. Os leitores que têm convicções democráticas só podem agradecer a firmeza e lucidez de seus textos, que revelam que o governo Bolsonaro e seus apoiadores são uma imensa fraude política, moral e ideológica. O artigo desta terça "O capital e seus capatazes" (Opinião, 7/6) é exemplar ao mostrar que setores decisivos das classes dominantes, mesmo diante de graves ameaças à democracia, continuam servilmente prestando continência aos golpistas.
Caio Toledo, professor aposentado de ciência política da Unicamp (Campinas, SP)

Ótimas as perguntas de Cristina Serra em sua coluna.

Adailton Alves Barbosa

Itu, SP


Antes desse fenômeno do bolsonarismo eu não tinha grandes críticas em relação a esse pessoal do mercado financeiro. Mas agora está mais do que claro o que esse pessoal pensa. Só estão interessados nos dividendos, e o resto do país que se dane.
Adriano Ferreira (Nova Lima, MG)


Indigenista e jornalista
Quem se meteu numa aventura não recomendada foi este país com esse inconsequente no governo ("Bolsonaro diz que jornalista e indigenista estavam em 'aventura não recomendada'", Política, 7/6).
Gilberto F. de Lima (Osasco, SP)

Kamuu Dan, da etnia uapixana, participa de vigília pelo desaparecimento de Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips, em frente à Funai - Gabriela Bilo/Folhapress

Tudo o que acontece com seus inimigos ou desafetos ele comenta com desprezo, nunca se importa com qualquer pessoa que não seja do seu círculo viciado em dinheiro público e abuso de poder. Deve estar vibrando por dentro, esperando que os dois desaparecidos tenham sido executados pelos seus amiguinhos grileiros, madeireiros ou garimpeiros.
Maria Irene de Freitas (Rio de Janeiro, RJ)

Aventura não recomendada é acabar com as florestas e os territórios indígenas e apoiar o garimpo criminoso.

Francisco Barbosa

Guarapuava, PR


Bolsonaro, o presidente que não arruma soluções para os problemas, mas arruma problemas para as soluções.
Eduardo Cestari (Santo André, SP)

Eles estavam trabalhando. Quem está numa aventura não recomendada é o Bolsonaro.
Maurício Alves (Águas Lindas de Goiás, GO)

Se for esperar a "vontade" de Bolsonaro para que o desaparecimento seja solucionado, não haverá solução. Interesses escusos têm primazia sobre o certo a ser feito.
Jailson de Bezerra (Brasília, DF)


Sergio Moro
"Justiça decide que Moro não pode ser candidato por São Paulo" (Mônica Bergamo, 7/6). Não deram certo as patranhas, né? Agora restou o Senado pelo Paraná. Álvaro Dias criou a cobra. Cuidado, Dias! Mas, se não der o Senado, abre aquela fundação com os milhões recuperados da Petrobras!
Ivete Esteves (Foz do Iguaçu, PR)


Liberdade de imprensa
E quando será o Dia do Leitor e do Ouvinte? Temos que ler e ouvir o que interessa e o que não interessa também. E o que seria da imprensa se não fossem os leitores e ouvintes? A boa informação serve para os dois lados. Nós, leitores e ouvintes, também não merecemos ler e ouvir notícias falsas, distorcidas, sem transparência e com tendencionismo! Viva a imprensa e viva os leitores e ouvintes também.
Arcângelo Sforcin Filho (São Paulo, SP)


Bancos
Nos anos 70, Marilene Felinto e eu nos estranhávamos. Passados tantos anos, estou dando total razão a ela. O artigo sobre bancos é impressionantemente atual, visionário, previdente ("O banco é um macho nu, sempre pronto para dar o bote", Ilustríssima, 5/6). E o executivão do Bradesco nem tinha ainda divulgado o seu espantoso vídeo quando ela escreveu o texto. Felinto foi o fulcro. Mundo difícil.
Ignácio de Loyola Brandão, escritor (São Paulo, SP)

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