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'Só depende de nós', diz leitora comentando coluna de Mariliz P. Jorge

'Ciro desidratando. Os brasileiros já entenderam que é preciso acabar no primeiro turno'

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Mulheres
Foi importante Mariliz Pereira Jorge (Opinião, 28/9) mostrar que nós, mulheres, sempre tão depreciadas por Bolsonaro, podemos mais do que imaginamos. Parabéns a ela e à Folha por tê-la como colunista. O Brasil agoniza com a fome, especialmente das crianças. São mulheres a maioria dos que vasculham até lixo para que os filhos sobrevivam; sem comida, sem saúde, sem escola. Muitas nem sabem que são a maioria (52%) dos que votarão neste domingo. Só depende de nós a "revolta das fraquejadas".
Rute Bevilaqua (São Paulo, SP)

Um grupo de mulheres, parte de pé e parte sentada em cadeiras, vestindo em sua maioria vestidos brancos e sapatinhos boneca, com cabelos curtos ao estilo anos 1920
Retrato das primeiras eleitoras do Brasil, no Rio Grande do Norte, em 1927; segunda à esquerda, de pé, é Celina Guimarães Viana, considerada a primeira a conseguir o alistamento - Brasiliana Fotográfica

Datafolha
"Lula tem 50% dos votos válidos no primeiro turno; Bolsonaro marca 36%" (Política, 29/9). Uhuuuu! Lula, o honesto, vem aí. Lulaplanistas estão em regozijo contínuo ininterrupto.
Marcelo Galvão de Oliveira (São Paulo, SP)

Quais empresários mais apoiam Jair Bolsonaro? Alguns do agronegócio, que, mesmo sendo o país o terceiro maior produtor de alimentos do mundo, deixa mais de 30 milhões de brasileiros passando fome enquanto coloca comida na mesa de chineses, americanos e europeus.
Cláudio Lourenço Rocha (São Paulo, SP)

Ciro Gomes continua desidratando. Acredito que o pragmatismo vá prevalecer, mesmo que Ciro não aceite o voto útil. Os brasileiros já entenderam que Bolsonaro tem que ser derrotado no primeiro turno. O país precisa de paz.
Vilarino Escobar da Costa (Viamão, RS)


Mais uma
"Bolsonaro usa fake news para dizer que Forças Armadas podem fechar seção eleitoral" (Política, 28/9). Vai fechar nada. O Tio Sam já mandou o recado e os milicos brasileiros, sempre obedientes, vão sair de mansinho.
Newton Penna (Rio de Janeiro, RJ)


As nossas Forças Armadas levarão muitas décadas para reconquistar o respeito que tinham antes de apoiar, em troca de presentinhos, o pior presidente que esta República já teve.
Edson Rocha (Nova Iguaçu, RJ)

O Datafolha poderia perguntar aos eleitores de Bolsonaro se temem ser agredidos se forem votar vestindo verde e amarelo; aos que votam em Lula, perguntaria se veem risco em irem votar de camisa vermelha. Queria ver esses números.
Angélica Francesca Maris (Florianópolis, SC)


Ciro
Ciro Gomes não atenta para o momento delicado que o país atravessa. A realidade é que a disputa se dará entre Lula e Bolsonaro. Não atinou que estamos saturados de ataques truculentos. Em sua fantasia, se vê acima de tudo e de todos. Falta-lhe base popular, alianças com outros partidos, palanques nos estados. Foi longe demais em sua soberba.
Anete Araújo Guedes (Belo Horizonte, MG)


Campanha
É inacreditável que o senhor Thiago Amparo use o seu espaço privilegiado no maior jornal do país para fazer abertamente campanha por um candidato ("Por que votar em Lula np domingo", Opinião, 28/9). Não sei se ele é jornalista mesmo, só sei que é uma atitude indigna numa seção que já teve profissionais sérios como Clóvis Rossi e Gilberto Dimenstein.
Alexandre Carvalho (Registro, SP)


Nem nem
O artigo de Becky Korich ("Me engana que eu (não) gosto", Opinião, 28/9) releva que a maioria dos políticos são mentirosos, pois não cumprem as promessas eleitorais. A pergunta é: por que continuamos a reeleger quem não cumpriu as promessas? Visto que Lula e Bolsonaro não governaram de uma forma satisfatória, não seria uma imperdoável estupidez reconduzir um dos dois ao poder? Renovar os quadros políticos é o meio mais eficaz de promover o progresso social e evitar ditaduras.
Salvator D'Onofrio (São José do Rio Preto, SP)


Voto inútil
Respeito muito o economista Alexandre Schwartsman e não questiono jamais a sua competência ("Em louvor do voto inútil", 29/9). Mas gostaria que ele levasse em consideração que não estamos elegendo democraticamente um presidente; temos de escolher aquele que menos ameaça o que sobrou da nossa democracia. É um referendo, algo semelhante ao que aconteceu na Áustria em 1938, com o Anschluss. Eu nasci no Brasil por causa daquilo.
Alexandre Mazak (São Paulo, SP)

Parece que as pessoas só leem o que lhes convém. O articulista discorda do voto útil, justificando o seu voto. Critica também o boçal, o orçamento secreto e outros desatinos, dizendo também que este último não receberá seu voto. Simples assim.
Amauri Soares (Gravataí, RS)

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