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Leitores comentam novo marco da Terra com 8 bilhões de habitantes

Realidade paralela pós-eleição, Alexandre de Moraes, COP27 e imposto de renda são assuntos destacados

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8 bilhões
Imagina o mundo com 10 bilhões e sem emprego para mais da metade, porque com o avanço tecnológico muitas profissões deixarão de existir ("Mundo chega a 8 bilhões de habitantes com avanços, mas desigualdades são evidentes", Mundo, 5/11). Como será a sociedade em 50 anos?
Renata Lima (São Paulo, SP)

Pobre planeta azul! Com essa população crescendo e o consumismo exagerado o planeta jamais será sustentável. Temos de achar uma solução que equilibre a balança!
Gustavo da Silva Sabino (Campo Grande, MS)

Multidão lota estação de trem em Henan, província no centro da China, hoje o país mais populoso da Terra - 30.set.22/AFP

Realidade paralela
Já está mais que na hora de as Forças Armadas fazerem um pronunciamento claro, dizendo que respeitam a Constituição e o resultado das urnas. Ou também apostam no "quanto pior, melhor"? ("Realidade paralela de grupos antidemocráticos soma medo a teorias conspiratórias", Poder, 5/11).
Anazilda de Barros Stauffer (Rio de Janeiro, RJ)

As fake news são o mal do século e têm de ser combatidas ("Saiba quem é Fernando Cerimedo, argentino que fez live com mentiras sobre urnas", Poder, 5/11).
Raimunda S. Santana (São Gonçalo, RJ)

O TSE e a Polícia Federal precisarão criar departamentos especializados em combate a fake news antidemocratas. A legislação precisará ser atualizada para combater esses crimes das mídias. Precisamos de algo sistemático e pronto a reagir às inovações dos criminosos.
Ivan Bastos (Nova Friburgo, RJ)

Alexandre de Moraes
Alexandre de Moraes tem tido uma atuação brilhante, tanto no STF como no TSE ("Decisões do TSE sob Moraes devem servir de parâmetro para as próximas eleições", Poder, 5/11). Ele e o STF foram o contrapeso institucional que nos salvaram da sanha violenta, mentirosa, vil, assassina e autoritária dos bolsonaristas. Parafraseando Churchill, no futuro, ao recordar o que o país passou nos últimos quatro anos, diremos do STF: Nunca tantos —nós, brasileiros— deveram tanto a tão poucos.
Eder Marcos (Brasília, DF)

Para Alexandre de Moraes, ministro lulista do Supremo, espirrar na janela, escorregar na calçada são atos antidemocráticos. Qualquer crítica a Lula é antidemocrática. Sugiro humildemente ao supremo jurista, agora que já elegeu Lula, que tire umas férias e descanse.
Geraldo Siffert Júnior (Rio de Janeiro, RJ)

Os militares têm que fiscalizar se os paralepípedos precisam de mais uma demão de tinta!
Paulo Abraão (São Paulo, SP)

Rayssa Leal
É nesse Brasil que queremos ver a nossa bandeira ("Rayssa Leal conquista Liga Mundial de Skate Street", Esporte, 6/11). Queremos vitórias como essa na educação, na saúde, na proteção das nossas crianças.
Clayton Ferreira de Lira (Brasília, DF)

Lula na COP27
Hercúlea é a missão do governo eleito para dar um basta à degradação ambiental no Brasil ("Lula vai à COP para retomar protagonismo do Brasil no clima", Ilustríssima, 5/11). Bolsonaro, homem sem visão de Estado, tratou o meio ambiente como algo supérfluo, coisa de conservadores messiânicos, e não como uma política que deve ser levada a efeito por todos os países.
Antônio Belmonte Ferreira de Carvalho (Belém, PA)

Imposto de Renda
Já começou o estelionato eleitoral? ("PT quer deixar para 2023 discussão sobre tabela do Imposto de Renda", Mercado, 6/11). Pelo visto vai passar quatro anos com a mesma desculpa para achatar a renda do povo. Se continuar nessa toada, o leão vai morder até os beneficiários do Bolsa Família.
Antonio Freitas (Brasília, DF)

Colunistas
Artigo lúcido, primoroso. ("Jair se mostrou no fim", Celso Rocha de Barros, 6/11). Espero que o pessoal da direita democrática leia e perceba que no jogo político todos têm vez, desde que aceitem as regras do jogo. Creio que a política, assim como o esporte, foi inventada justamente para emular e substituir os "games of thrones" que poderiam acabar com a espécie humana.
Ormina de Almeida Ferreira (Salvador, BA)

Muitos vão ficar em crise de abstinência por um bom tempo. É sábio não subestimá-los, mas os vídeos no YouTube estão mais divertidos que aquelas antigas videocassetadas. E, sim, Bolsonaro tentou o golpe até o fim. Agora sua bolinha tá bem murcha, e ele vai é tentar ficar longe da prisão.
Ricardo Batista (São Paulo, SP)

De fato, é preciso estar aberto ao diálogo plural, inclusive com os evangélicos ("A falácia da insanidade", Lygia Maria, 6/11). É preciso reconhecer que as comunidades evangélicas proporcionam acolhimento às pessoas, que por isso mesmo acabam sendo fáceis de manipular por líderes inescrupulosos.
Juvêncio Borges Silva (Ribeirão Preto, SP)

Não é loucura não. É crime. Tem de ser punido para que não se torne hábito desses delinquentes.
Ricardo Lobo (Terezópolis de Goiás, GO)

Ombudsman
Excelente o artigo de José Henrique Mariante ("Meninos do Brasil 2022", 5/11). Realmente o presidente derrotado nas urnas não só não reconheceu a derrota como, implicitamente, deu apoio às manifestações golpistas. Se, para alguns a mensagem não é clara, não me parece plausível que não seja para a imprensa. É preciso que a mídia "dê nome aos burros", evite mensagens dúbias.
Juliana Fajardo Silveira (Juiz de Fora, MG)

Primeira Página
Prazer inenarrável ao ver a Primeira Página da Folha deste domingo (6/11) sem uma manchete com o nome do Inominável. Como disse Ruy Castro: é o Brasil se reencontrando com a vida.
Malu Ramos (São Paulo, SP)

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