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transição de governo

Leitores condenam xingamentos a Gilberto Gil no Qatar

Transição inchada, Oriente Médio e Richarlison também são assuntos destacados

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Gil hostilizado
As criaturas perderam totalmente a compostura ("Gilberto Gil é xingado por torcedores brasileiros no Qatar em estádio da Copa", Ilustrada, 26/11). Um artista, uma história para se honrar, um cidadão do bem, uma pessoa idosa. Decepção.
Manoela Gomes dos Santos
(Teresina, PI)

Retrato de Gilberto Gil em seu estúdio na estrada da Gávea, Rio de Janeiro, ao completar 80 anos; cantor e compositor foi ministro da Cultura entre janeiro de 2003 e julho de 2008, nos governos de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) - Eduardo Anizelli - 21.jun.22/Folhapress

O bolsonarista é um "loser", um perdido. Não sabe o que é arte, vida nem poesia. Dessa condição não consegue sair nem se viver 200 anos. Viva Gil! Viva a arte e viva a música brasileira!
Claudio Carvalho (Salvador, BA)

"Torcedores" não, Folha. Fascistas! É bom que a imprensa comece a denominar essa gente da maneira correta.
Regina Ferreira (São Paulo, SP)

As pessoas públicas que apoiaram Lula precisam contratar seguranças, porque essas pessoas são violentas e não se sabe o que são capazes de fazer. Misericórdia!
Cristina Maria de Sobral Ferrari
(Rio de Janeiro, RJ)

Estamos vivendo momentos de ódio e agressões a pessoas como Gil e esposa, Ciro Gomes e esposa, Rodrigo Maia e esposa. E também assassinatos em escola, agressões a jornalistas. Gostaria que as instituições tomassem atitudes, prendendo esses seres descontrolados e perigosos para a sociedade.
Maria Helena Beauchamp (São Paulo, SP)

Só poderiam ser os bolsonaristas, né? Idiotas, ignorantes. Não sabem respeitar um senhor de 80 anos, artista mundialmente admirado.
Antonio Thadeu Wojciechowski
Curitiba, PR)

Discordo frontalmente das opiniões políticas da Regina Duarte e sou grato a Gilberto Gil por tantos momentos de deleite com suas canções, mas ela tem tanto direito quanto ele de não ser molestada em qualquer espaço público. Gil está certo em chamá-los de estúpidos, mesma qualificação de quem insultou a atriz tempos atrás em uma casa de espetáculos em São Paulo ("Gilberto Gil diz que ataques a ele no Qatar são estúpidos e agradece solidariedade de fãs", Ilustrada, 27/11).
Hermes Yali (Cordeirópolis, SP)

Jornalistas agredidos
Esse terrorismo só vai acabar quando gerarmos consequências legais contra essa seita de fanáticos ("Equipe do UOL é agredida por manifestantes bolsonaristas em Resende, RJ", Política, 26/11).
Marcelo Melo de Lima (Resende, RJ)

Bolsonaro acusa
Vale qualquer coisa para se manter na mídia ("Bolsonaro acusa Lula e Gleisi de crime contra honra e quer ação penal", Política, 26/7). Foi assim por quatro miseráveis anos e não seria diferente agora.
José Roberto Ferreira (Brasília, DF)

Transição inchada
Para a Copa da Inglaterra, em 1966, o Brasil bicampeão caprichou: chamou 47 jogadores para meses de preparação. Isso só dificultou a definição do grupo e do time titular. O resultado foi o pior. Torcer para o Lula de hoje ser mais hábil e alerta que o Feola de então ("Transição inchada revela dificuldade que Lula deve enfrentar para compor governo", Política, 26/11).
Albino Rodrigues Alvarez (São Paulo, SP)

Comparar as equipes de Bolsonaro e de Lula é demais. Faltou a reportagem explicar que se trata de uma transição de um desgoverno para um governo. As legislações e políticas equivocadas implantadas pelo governo Bolsonaro são incontáveis, não me admira que seja necessário um grupão para analisar tudo. Tome tento!
Aída Buenos Bastos (Vila Velha, ES)

Parabéns à Folha, que pouca atenção deu às equipes de transição nas últimas décadas, mas agora faz essa cobertura. A equipe de transição do atual governo foi pequena porque destruir é mais fácil que construir. Além disso, um governo autoritário trabalha para poucos, enquanto um governo democrático abriga maior espectro da sociedade.
João Larizzatti (Rio de Janeiro, RJ)

Lula não é nem nunca fui a melhor opção para tentar recuperar o país da tragédia que o assola há mais de duas décadas. Até porque ele próprio faz parte dessa desconstrução. Mas reconheço que é o que temos pra hoje. Compor base para governar será praticamente impossível enquanto o centrão continuar a ditar a ordem do dia.
Rinaldo Souza Coelho (Rio de Janeiro, RJ)

O barato do absurdo
Sobre a coluna "O barato do absurdo" (Muniz Sodré, A2, 27/11), há pouco vivenciei essa experiência: alguém me fala que Lula não subirá a rampa. Eu retruco: haverá golpe então? "Não, golpe não... que Deus nos livre de golpe." Diálogo encerrado. Mark Twain está mais atual do que nunca.
Ana Cláudia Galvão
(São João del-Rei, MG)

Concordo que é mais fácil enganar as pessoas do que convencê-las de que foram enganadas. Mas não concordo que não se deva nunca discutir com pessoas estúpidas porque vão nos arrastar para o nível delas e acabar vencendo. Essas pessoas, facilmente influenciadas, não têm embasamento para criar argumentos para um debate. Uma sementinha, por menor que seja, pode ser plantada em suas mentes.
Camila Santos Bacellar (Campinas, SP)

Colunistas
Janio de Freitas ("Estes dias árduos", 27/11) é um exemplo de apartidarismo, criticismo, independência e pluralidade.
Diogo Molina Gois (Itajubá, MG)

Prezado Elio Gaspari, o texto "Blinken se descuidou" (27/11) é, na minha opinião, bastante simplista e, mais ainda, tendencioso. Por mais que Israel cometa muitos erros, os fatos são que a Ucrânia, diferente da Síria e de quase todos os países árabes, nunca ameaçou nem atacou a Rússia. A Ucrânia também nunca afirmou que a Rússia deveria ser varrida do mapa e todos os seus habitantes atirados ao mar.
André Malbergier (São Paulo, SP)

Indiscutíveis as virtudes pessoais e as habilidades do craque Richarlison. Mas, ao ler "Um verdadeiro ídolo" (Walter Casagrande Jr., Copa 2022, p.5, 26/11), temi pelo futuro desse brilhante jovem. Torço sobretudo para que ele sobreviva ao peso que o colunista, vários intelectuais, a sociedade e principalmente as redes sociais estão colocando sobre seus ombros.
Osmar Rodrigues (Poá, SP)

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